terça-feira, maio 13, 2008

Escaganifobético


Um homem tinha uma filha e um cão.


Ele casou-se e ela choveu. Mas nada disto teve importância, pois era Domingo.


A mulher é que não achou Graça nenhuma, teve de mudar de nome.

44 comentários:

José Pedro Salgado disse...

Este post não tem sentido nenhum.

Será que o PsicoLaranja o pode colocar aqui?

Nas palavras de Buraka Obama "Ya, nós podemos."

E sim, só porque nos apetece.

Paulo Colaço disse...

Quem teria suficiente propensão para, através de esquemas de complexidade tratada, arguir a falta de inquirições de ordem imaterial, numa vertente de dinamismo ergonómico, com particular incidência no estudo da magna eliminação? Quem?!

jfd disse...

A questão dos iogurtes sem espinhas está mais que esbatida... Na ordem do dia está a gelatina sem ossos. É que... sendo que faz bem aos ossos, porque não tem a mesma, ossos???? Fico parvo!

Bruno disse...

E a todo o momento, cresce o amor da juventude alemã pela aviação sem motor!

Diogo Agostinho disse...

A ternura da torneira encontrou a gota e disse:
-Oh gota porque vais embora?
-Vou directamente para o meu amigo esgoto!

Cacao disse...

Caro José Pedro Salgado,

Sou suspeita por gostar de coisas totalmente meaningless, no entanto, devo referir que a única coisa que me transcende é a imagem do Babar. Será que haverá alguma explicação...plausível?

Achava que a mulher se chamava Albina e que ficou tão irritada, que teve q mudar de nome...

mas isto não faz pandam com a imagem dos elefantes.

Transcendente.

Tiago Sousa Dias disse...

Mais vale um homem, todavia nunca, do que assim assim! Antes pelo contrário!

João Marques disse...

E ao sétimo dia um cão correu a maratona de 200 metros daqui ao café ser demasiado endócrino para poder usar na barbatana de um palácio da maresia ensanguentada do pólipo assomado da cândida bênção do Senhor.

José Pedro Salgado disse...

Cacao,

Perguntando-lhe à sua resposta:

A cavalo dado, águas mil.

Espero que tenha sido estarrecedor.

Tété disse...

Como dizem na minha terra: "Por causa de coisas assim nunca mais comeu laranjas."

Anónimo disse...

Um homem no mundo pensou...

O mundo de um homem falou...

Todos calaram.

A.Costa disse...

O palácio, ao fundo da imagem, lembra um período de fulgor económico. As duas escadarias, à esquerda e à direita representarão a dialética política perdida e cada vez mais "esbatida", ou representarão a luz e as trevas? Bem também poderia ser uma vez que ambas as escadarias vão dar para as realidades terrenas da comida, dos seres personificados que se assemelham a pessoas (cada vez mais "en vogue"), a pândega que também não é menos vulgar ou... comum; bem, digamos que apesar de todos este esplendor quase gótico (que se seguiu ao período da peste negra, da idade média... ou será mediana?) no fundo, no fundo, representa mui bem lá no cimo a opulência, o poder e na parte de baixo a realidade da vida sonhada por alguns e desdenhada por outros ou os mesmos que sOBEM ora pelo lado das trevas ou pelo lado da luz das escadarias.
Cumprimentos.
A. Costa

Cacao disse...

estarrecedor? bastante.
Estou totalmente esclarecida.

Paulo Colaço disse...

Estavam dois mercados em cima de uma pinha.
Um levantou voo:
- era o Super-Mercado!

Bruno disse...

Estavam dois amendoins em cima de uma árvore. Um caiu... o outro descascou-se a rir!

Margarida Balseiro Lopes disse...

Existem economias de escala se, quando eu aumento os meus fatores produtivos (trabalhadores, máquinas, etc.), a produção aumenta mais do que proporcionalmente, por exemplo se se duplicarem todos os fatores produtivos a produção mais do que duplicará! Numa função produção com dois inputs' (trabalho e capital, L e K respectivamente) tenho economias de escala se: sendo 'a' uma constante. Sendo assim os custos médios serão decrescentes!

Em empresas com grande escala de produção, normalmente grandes empresas, o investimento inicial (custo fixo) é difundido sobre o crescente número de unidades de produção. Desta forma, estas empresas possuiriam vantagens sobre as pequenas, com custos médios ainda altos, o que poderia favorecer monopólios.

Anónimo disse...

Já estragaram o post... as anedotas são parvas mas fazem sentido :)

Só mesmo o texto de economia da margot não faz sentido nenhum

José Pedro Salgado disse...

Jah non à rexepeite pur ninquém.

Seu só bess aviam de veru kvos vazia.

Paulo Colaço disse...

O mar enrola na areia
ninguém sabe o que ele diz
parece que não conhece os planos de protecção da orla costeira
que são tao importantes para o país

Tiago Sousa Dias disse...

:))))))))))))

jfd disse...

Pronto o Colaço já bem pra ki desabafar....

O texto da Guida tá com sentido! O tuguês é que tá enrolado ;)

jfd disse...

Hoje quando cheguei ao trabalho, piquei a entrada, entrei no elevador. Carreguei no 5. A porta fechou-se e o elevador começou a sub

Paulo Colaço disse...

Não acham que está frio? Ahh, não estamos todos no mesmo sítio!

José Pedro Salgado disse...

Bacalhau a secar precisa mais de sol do que de sal.

jfd disse...

No Nordeste Brasileiro é a carne de sol que seca ao sal.
Com natas em crepe de tapioca é muito bom!

Tânia Martins disse...

Natas no bacalhau é bem melhor!

Inês Rocheta Cassiano disse...

Estavam dois amigos em cima de uma mota. Um caiu e outro chamava-se António.

Pão, pão com manteiga é bom. E com fiambre ainda é melhor.

A.Costa disse...

Surpresa total!

Paulo Colaço disse...

Amanhã será quinta-feira em todo o País.

Paulo Colaço disse...

Divida um palito por 4,53, multiplique por 78 e verta para graus Fahrenheit. Misture um pouco de farinha e leve ao congelador até evaporar completamente. Sirva com salada pré-mastigada.

José Pedro Salgado disse...

Meus senhores, lembrem-se:

Santos da Casa não fazem vinagres?

Paulo Colaço disse...

E não esquecer: cão que ladra faz barulho.

Margarida Balseiro Lopes disse...

Tropeçar não é cair, mas é meio caminho andado...

A.Costa disse...

"Quanto mais conheço o Homem mais gosto do meu cão" - J.P.Sartre

Tânia Martins disse...

O cão comeu o gato, que comeu o rato, que comeu o queijo!

Cacao disse...

(eu sou uma impressora)
oh impressora, essa folha é tua ou é impressão minha?

Paulo Colaço disse...

Já agora, deve dizer-se "escaganifobético" ou "escanifobético"?

Bruno disse...

Oh Tânia, então mas o rato não tinha comido a rolha da garrafa do Rei da Prússia? Ou essa tinha-a roído? De inveja, talvez..

Anónimo disse...

Esta e outras questões serão respondidas em Conferência de Imprensa a agendar brevemente.

Anónimo disse...

Caro Colaço,

Não sei responder completamente à sua pergunta...
Escanifobético começou a generalizar-se entre a juventude dos anos 50, com o sentido de estranho, esquisito, fora do comum, fora do normal.
Não sei onde nasceu, nem como foi formada a palavra. Não me lembro de a ter encontrado em autores do séc. XIX, nem na primeira metade deste século.


T. A. :: 19/07/2000

Tânia Martins disse...

Indo eu indo eu a caminho da conferência do rato!

Bruno disse...

Antes a caminho da conferencia que do Largo do Rato ;)

Tiago Sousa Dias disse...

Nunca se deve bater numa pessoa com óculos. Bate-se com as mãos.

Bruno disse...

Ricardo Carvalho, na ponta esquerda tenta passar por Rio Ferdinand mas é o corte de Rooney...

(pode parecer escaganifobético mas acontece mesmo na final da Champions... e depois ia sendo golo do Manchester!)