sexta-feira, março 14, 2008

PS quer proibir colocação de «piercings» na língua

O PS entregou hoje no Parlamento um projecto de lei que regula o funcionamento dos estabelecimentos que fazem tatuagens e aplicam «piercings», passando a ser proibida a sua aplicação na língua

Não é genial? Que bela proposta! Eu sou claramente contra piercings ou tatuagens mas esta proposta demonstra que se trabalha naquela bancada!

Incrível!!!!

209 comentários:

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Tiago Mendonça disse...

Caro Nélson,

Obrigado pelo comentário. Certamente quando falavas de política baixa e de ataque pessoal, bem como vontade de chegar ao comentário 200 (entendo-se a ironia) e associaste isso à Secção de Moscavide estavas a criticar o Francisco Ricardo.

Não poderia ser de uma outra forma.

Quanto à credibilidade do Psico, já o disse numa outra vez, que creio que a credibilidade não saíu muito beliscada. Mantenho no essencial. Se perdeu um pouquinho tem que ver com a dualidade de critérios que evidenciou. Admitindo que o comentário que o Colaço, por exemplo, me dirigiu foi justo teria que fazer um num tom muito mais forte ainda para o Francisco.

Permitir comentários anónimos como este último é isso descer a um mau nível. Estupideses? Porcaria ?

Quanto ao reconhecimento do trabalho. Ai tens que te decidir. Depois de eu avançar com as actividades que tinha feito e da Margarida ter aqui registado o que a nacional tinha feito, tiveste a necessidade de salientar a parte visivel da secção B, onde ainda não percebi a maioria dos pontos.

A Secção B, sem nos podermos esquecer de muitos e muitos factores que já tive o prazer de falar contigo(25% de votos a mais em termos autarquicos, 52 escolas secundarias para 10, dezenas de faculdades para 0) tem feito nos ultimos anos um bom trabalho no que respeita à formação.~

Consegues olhar para a B e saber o nome de 5 ou 6 pessoas, e isso no plano distrital já e muito bom.

Mas pronto, agora que já fizeste tu o comentário 200 e que nessa medida me causaste uma valente depressão, penso que podemos findar esta discussão.

Definitivamente o PSICO mereçe mais.

Tiago Mendonça disse...

Caro Nélson,

Obrigado pelo comentário. Certamente quando falavas de política baixa e de ataque pessoal, bem como vontade de chegar ao comentário 200 (entendo-se a ironia) e associaste isso à Secção de Moscavide estavas a criticar o Francisco Ricardo.

Não poderia ser de uma outra forma.

Quanto à credibilidade do Psico, já o disse numa outra vez, que creio que a credibilidade não saíu muito beliscada. Mantenho no essencial. Se perdeu um pouquinho tem que ver com a dualidade de critérios que evidenciou. Admitindo que o comentário que o Colaço, por exemplo, me dirigiu foi justo teria que fazer um num tom muito mais forte ainda para o Francisco.

Permitir comentários anónimos como este último é isso descer a um mau nível. Estupideses? Porcaria ?

Quanto ao reconhecimento do trabalho. Ai tens que te decidir. Depois de eu avançar com as actividades que tinha feito e da Margarida ter aqui registado o que a nacional tinha feito, tiveste a necessidade de salientar a parte visivel da secção B, onde ainda não percebi a maioria dos pontos.

A Secção B, sem nos podermos esquecer de muitos e muitos factores que já tive o prazer de falar contigo(25% de votos a mais em termos autarquicos, 52 escolas secundarias para 10, dezenas de faculdades para 0) tem feito nos ultimos anos um bom trabalho no que respeita à formação.~

Consegues olhar para a B e saber o nome de 5 ou 6 pessoas, e isso no plano distrital já e muito bom.

Mas pronto, agora que já fizeste tu o comentário 200 e que nessa medida me causaste uma valente depressão, penso que podemos findar esta discussão.

Definitivamente o PSICO mereçe mais.

Anónimo disse...

A Secção B apresentou todo o seu trabalho para que conhecessem 8 meses de mandato... e só a parte visível desse mandato.

Mas, como foi salientado, somos conhecidos e reconhecidos por ele sem alardear em todos os fóruns em que participamos o que fazemos e deixamos de fazer. E nunca andamos a tentar encaixar-nos no top 5 deste distrito ou do país inteiro: há muitas secções (felizmente) que trabalham bem mais que a Secção B.

A Secção B não é o concelho de Lisboa: temos somente 3 escolas secundárias na nossa área de secção e cerca de uma dezena, dezena e meia de Instituições de Ensino Superior para 0.

Principalmente contamos também com 3 das 6 freguesias mais envelhecidas na cidade de Lisboa, em que mais de 35% da população tem mais de 65 anos.

Cada um tem as dificuldades que tem... há é que fazer o melhor que se pode.

Bruno disse...

Ai Pedro, Pedro...

Só respondo a quem pergunta ou a quem quer saber alguma coisa. É uma questão de gestão de tempo. Depois, também passo muito tempo a deitar conversa fora em conversas de café ou algo parecido. Mas não venho fazer isso para o Psico, se me permites.

Quanto à conversa da guerra, é mesmo algo que só tu percebes. Agora, voltares a falar em "estrutura Psico-Secção B" provoca-me duas reacções:

1ª: HE HE HE HE HE HE!

2ª: Que pena... até já o teu Presidente percebeu que cometeu um excesso ao colocar essa hipótes e tu ainda continuas preso a ela.

Em relação ao "saber tudo", olha que não foi ironia nenhuma. Acredito que não tenhas percebido. Se calhar, só vieste ao Psico agora para integrares o corpo de segurança pessoal do Tiago Mendonça (olhem que eu 'tou a brincar; não se ofendam, por favor).

Porque se cá tivesses vindo antes saberias o nome e o teor da Moção que apresentámos ao Congresso do PSD. Mas é fácil de saber: está na página de entrada do Psico, na barra do lado direito, na secção "A Psico-Actividade".

Bruno disse...

Depois de me ter divertido mais um bocadinho a responder - ai, a responder não, deve ter sido outra coisa qualquer porque ele diz que eu não respondo a nada ;) - ao Pedro Correia, deixem-me fazer aqui um apelo:

E que tal se parássemos? Fazíamos assim:

- A malta de Moscavide metia um post no blog Alta Voz para o Francisco ir lá discutir com eles a actividade que fizeram;

- O Né e o Tiago imprimiam os planos de actividades das suas secções e logo víamos quem é que gastava mais papel;

- Aproveitávamos todos a embalagem e íamos discutir coisas verdadeiramente importantes como os temas dos posts mais recentes do Psico:

- Combinavamos uma jantarada e resolvia-se a coisa com umas imperiais! Os mais ressabiados sempre podiam levar o 605 forte e tentarem fazer a folha a alguém...

A sério, não levem a mal a brincadeira mas acho que esta discussão está a precisar de desanuviar. Penso que já não vamos a lado nenhum e os pierings já ficaram para aí há uns 150 comentários atrás... Já basta as marcas que vão ficar por aquilo que foi dito. Partamos para outra!

Ah! para não pensarem que quero ter a última palavra podem responder à vontade. Mas depois disso era mesmo fixe encontrarmo-nos noutros posts.

Bruno disse...

Tanucha, mete aí uma musiquinha ;)

Paulo Colaço disse...

Tiago Mendonça, voltaste a falar do meu nome. Não tenho lembrança de nos conhecermos. Pela minha parte, a memória cinge-se ao nome. Não vejo necessidade de mudarmos o status.

Falaste, a páginas tantas, de um grande amigo meu, Ricardo Andrade, companheiro de fenomenais jornadas académicas, que renovamos aqui e ali. Aproveito para lhe endereçar um abraço, embora tenha dúvidas que se passeie por este espaço.

Credibilidade do Psico: não saiu nem muito nem pouco beliscada. Será preciso muito mais que uma disputa em torno da ciumeira que o Né suscita para o conseguir.

Dualidade de critérios: cada um tem a sua. A nossa é: dar a cada um o que cada um merece. Se tempo e paciência tivesse, buscaria exemplos que coisas que me foram aqui ditas (e a outros psicóticos) que nunca apagámos. Convivemos com isso e respondemos dentro dos limites que nos impomos a nós mesmos.

O Psico merece mais: o psico tem o que merece. Autores com alma, comentadores de luxo, visitantes interessados, boas iniciativas.

Esta discussão: nas estatísticas, que monitorizei ontem, verifiquei que esta nem sequer é a discussão mais acedida deste ano. A mais acedida foi “Um pouco de bom senso”, do Zé Pedro (curioso), seguida de “Regulamentar”, minha, embora admita que tenha sido por causa dos links em blogs como “Corta-Fitas”, “Luís Paixão Martins”, “31 da armada” e tantos outros. Este tema vem muito atrás, se bem que em terceiro.

Não posso deixar de recordar uma história contada, no Parlamento, por Jaime Gama.
Uma banda ia participar num festival e treinou intensivamente Hino da Maria da Fonte. Chegando ao dia, repararam que a banda que actuara imediatamente antes tocara, precisamente, o Hino da Maria da Fonte. O maestro não se desfez. Com firmeza, disse sonoramente: “a mesma música, mas melhor!”

Não te conto esta história para pensares que aqui praticamos o “dente por dente” mas para saberes que, enquanto a música for esta, ganha o melhor executante. Como Psicótico, isso deixa-me encantado.

Quanto aos mimos que tu e outros aqui deixaram ao Bruno, devo dizer-te que se trata de uma das melhores pessoas que eu conheço. Sempre disposto a ver o lado bom em toda a gente. Sempre com o benefício da dúvida no bolso, para usar em todas as ocasiões. Põe sempre muito coração em tudo o que diz e tudo o que faz.

Quando vejo o Bruno deixar cair o benefício da dúvida face a alguém, percebo que já não tem qualquer dúvida. Só tens de agradecer a ti e aos teus tê-lo deixado nessa situação.

(PS: Bruno, quando li o teu coment já tinha escrito este. Sorry:)

Tânia Martins disse...

Pois Bruno fica aqui a música, aliás uma mensagem para muita gente neste país que se esquece da verdadeira missão que todos temos ;)

O dia há de nascer
Rasgar a escuridao
Fazer o sonho amanhecer
Ao som da canção
E então:
O amor há de vencer
A alma libertar
Mil fogos ardem sem se ver
Na luz do nosso olhar
Na luz do nosso olhar
Um dia há de se ouvir
O cântico final
Porque afinal falta cumprir
O amor a Portugal
O amor a Portugal!

(Dulce Pontes)

http://www.youtube.com/watch?v=0UWmtbrciWs

Bruno disse...

Grande escolha, filhota!

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