Mas assim como assim, aqui escreve-se sobre o que queremos.
Só para desanuviar para o fds... vejam principalmente a partir dos 2m5s. E O RUIM SOU EU? E O BURRO SOU EU?
sexta-feira, novembro 30, 2007
Isto não é política
Uma psicose de Anónimo às 11:54 da tarde 11 psicomentários
Greve?
Sexta Feira.
Fim do mês.
Natal à porta.
Feriado no Sábado, ergo, ponte!
E lá temos mais uma greve!
Até que ponto a greve é valida como luta social nos tempos que correm?
Até que ponto nós que não fazemos greve, levamos a sério quem a faz?
Afinal de conta, uma greve, como todas as outras antes de um feriado? Pois não se enganem, dá muito jeito a muito boa gente que trabalha aos Sábados.
Não consigo levar a sério Sindicatos que persistem neste tipo de luta.
Não percebem os Sindicatos que assim cada vez menos a sociedade lhes dará cavaco?
Onde anda a consciência da luta social portuguesa? E que forma deverá tomar neste século?
Uma psicose de jfd às 9:33 da manhã 22 psicomentários
2 em 1
Dei ao post este título porque quero lançar duas discussões:
1 – 367 anos volvidos, a opinião dos portugueses face ao poderio espanhol mudou muito. Alguns gostariam de viver sob o jugo dos “hermanos”. E vós? Que achais?
2 – Quando certos feriados cujo sentido vem dizendo cada vez menos aos portugueses (o caso deste, o 15 de Agosto, o 5 de Outubro, o 8 de Dezembro) calham a meio da semana, faria sentido que fossem gozados a uma segunda ou sexta?
Uma psicose de Paulo Colaço às 3:04 da manhã 13 psicomentários
quinta-feira, novembro 29, 2007
António Costa: Demitir-se-ía?
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 4:12 da tarde 21 psicomentários
Adeus, Madredeus
Uma psicose de Dri às 1:09 da manhã 12 psicomentários
quarta-feira, novembro 28, 2007
Persona non grata
Todos conhecemos o PCP: lida mal com a individualidade, não aceita “opiniões próprias” dos seus militantes, gosta de controlar a vida dos seus funcionários, considera-se dono dos mandatos dos seus titulares de cargos públicos.
Mesquita sabia em que estava metida, mas diz que se manterá como Deputada e Vereadora. O acto tem legitimidade inatacável mas moralidade dúbia.
Quando todos atacam a vilania do PCP eu julgar seus os mandatos que os eleitores deram aos candidatos das suas listas, eu lanço a pergunta: aceitariam ser deputados nessas condições?
Uma psicose de Paulo Colaço às 2:00 da manhã 11 psicomentários
terça-feira, novembro 27, 2007
Canibalismo...
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 2:20 da tarde 22 psicomentários
domingo, novembro 25, 2007
O 24 de Novembro
“25 de Novembro: factos e protagonistas” foi o mote para uma tarde de debate e convívio eborense com personalidades como Zita Seabra e o Coronel Jaime Neves.
No Hotel da Cartuxa, mais de meia centena de pessoas ouviu ao longo de duas horas palavras de congratulação pelo sucesso dos “homens” comandados por Jaime Neves, que evitaram um golpe cuidadosamente engendrado pelo Partido Comunista Português.
Com uma franqueza estonteante, Zita Seabra falou sobre a frustração sentida naquela madrugada, por não ter tido lugar a ansiada “Revolução de Outubro” que instauraria a ditadura do proletariado. De forma muito descontraída, Jaime Neves respondeu “ainda bem, senão um de nós não estaria aqui hoje”.
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 9:58 da tarde 21 psicomentários
sábado, novembro 24, 2007
Quem fala verdade?
Teixeira dos Santos, AR, 23-11-2007
A administração fiscal converteu-se numa organização cujo principal objectivo é gerir com eficácia um aparato burocrático e legislativo dedicado a extorquir dinheiro aos cidadãos.
Manuel Carvalho, PÚBLICO, 23-11-2007
Uma psicose de Paulo Colaço às 3:00 da manhã 10 psicomentários
quinta-feira, novembro 22, 2007
quarta-feira, novembro 21, 2007
Estaremos seguros?
Uma psicose de Carlos Carvalho às 10:39 da manhã 10 psicomentários
terça-feira, novembro 20, 2007
Bloco de Interesses
Na reunião camarária ficou já decidido dispensar 120 trabalhadores com vínculo precário, o que motivou esta onda de protestos do BE, protagonizada pelo deputado municipal Heitor de Sousa.
Rescindir avenças, que constituem “contratos de trabalho encapotados” é, de facto, uma decisão que viola o acordo celebrado entre bloquistas e socialistas.
Já Sá Fernandes, que deverá achar que a transparência e idoneidade de honrar compromissos não fazem assim tanta falta à política, catalogou a posição do BE de irresponsável.
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 7:45 da tarde 22 psicomentários
Mundo cão ou mundo 5 estrelas?
Uma psicose de Inês Rocheta Cassiano às 7:20 da tarde 10 psicomentários
Desafio
- A Dri e o seu novo Mundo Utópico (http://mundoutopicodadri.blogspot.com/)
- A Xana e o seu Other Side (http://theotherside-xana.blogspot.com/)
- A Sara Cristina, Aqui Entre Nós (http://entretantoentrenos.blogspot.com/)
- A Ritinha, que irá A Caminho do Eu (http://acaminhodoeu.blogspot.com/)
- A Tété, no seu Espelho Meu (dela) (http://espelhoquereflecte.blogspot.com/)
Uma psicose de Bruno às 3:16 da tarde 28 psicomentários
NEM POR CIMA DO MEU CADÁVER
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 2:34 da tarde 11 psicomentários
Marcadores: blogosfera; anacom; difamação
segunda-feira, novembro 19, 2007
Todos por um
Governo quer um pacto para a segurança interna
Rui Pereira, Ministro da Administração Interna, apelou recentemente para a necessidade de um entendimento de maior latitude em matérias de Segurança Interna.
Concordo plenamente.
Para além do argumento de autoridade de se tratar de alguém com um respeitável currículo na área (foi Director do SIS), mas que ainda assim poderia parecer falacioso, parece-me que este pacto eliminaria um dos grandes entraves ao avanço desta área em Portugal.
Para já esclareçamos que as maiores falhas nas nossas leis de segurança interna têm a ver com medo.
Medo porque um órgão que trabalhe em segurança interna (como a Polícia Judiciária, os Serviços de Informação e Segurança, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ou, até certo ponto, o Serviço de Informações Estratégicas de Defesa) para funcionar convenientemente necessita de um estatuto especial que se traduz numa diferente valoração "garantias/eficácia".
Não se trata de ressuscitar a PIDE-DGS, nem de passar uma carta branca para qualquer actuação. Trata-se de encarar as especificidades e a importância que aqueles órgãos apresentam.
O problema é que os estigmas acima mencionados ainda estão muito vivos na mente dos nossos governantes. Assim, o medo de que uns serviços de segurança interno sejam uma nova polícia política tem-nos colocado a fechar o cortejo no que toca à Segurança Interna europeia.
E para se resolver isto, concordo com o Ministro. É preciso seriedade de propósito e concordância inter partes.
Será isto possível?
Uma psicose de José Pedro Salgado às 3:38 da tarde 8 psicomentários
O Aplauso, o Assobio e a Selecção
Uma psicose de Anónimo às 2:11 da tarde 24 psicomentários
Filadélfia à portuguesa...
II- Os juízes tinham ao seu dispor dois pareceres científicos que desmentem alegados riscos de transmissão de um cozinheiro.
III- Diz um dos pareceres: «É do conhecimento científico que a transmissão do HIV só se efectua através de relações sexuais não protegidas, por via endovenosa, por via materno-fetal e nunca, até ao presente, por ‘manipulação de alimentos’».
Decisão injusta? Prevalência do bom-senso sobre as provas? Ou apenas significa que gritar “sida” numa cozinha é o mesmo que gritar “pedófilo” num infantário?
Uma psicose de Paulo Colaço às 2:41 da manhã 122 psicomentários
sábado, novembro 17, 2007
RTP ou EP?
Uma psicose de Dri às 7:51 da tarde 6 psicomentários
sexta-feira, novembro 16, 2007
V Psico-Debate
Tema: “25 de Novembro: factos e protagonistas”
Oradores: Deputada Zita Seabra (Vice-Presidente do PSD), Dr. José Luís Cardoso (Ex-Governador Civil de Évora) e Coronel Jaime Neves (Antigo Comandante do Regimento de Comandos)
Moderador: Dr. Sertório Barona (Advogado)
Data: 24 de Novembro (sábado)
Hora: 17 h
Local: Évora, Hotel da Cartuxa
Co-organização: Nuno Leão
25 de Novembro devia ser feriado? A quem se deve a democracia em Portugal? O PCP quis de facto democratizar o País? O que foi o PREC? Estas e outras questões terão resposta no dia 24.
Uma psicose de Paulo Colaço às 1:19 da manhã 29 psicomentários
quarta-feira, novembro 14, 2007
P+or+tu+ga+l
Esta é uma questão que vai muito para além do referendo de 1998: o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento (IED) já em 1982 vaticinava a inevitabilidade da divisão administrativa.
Dois dos principais argumentos do Não são o receio da excessiva interferência do novo poder intermédio no poder local e a criação de mais um patamar de burocracia. A defender o Não temos, por exemplo, o poder local.
A sustentar a regionalização encontramos como argumentos, uma mais eficiente optimização dos recursos, uma imperativa simplificação de procedimentos administrativos e, naturalmente, uma aproximação dos cidadãos à administração. Um dos principais defensores da regionalização é a região do Algarve.
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 4:46 da tarde 23 psicomentários
terça-feira, novembro 13, 2007
E viva a Cidadania...
O Governo conta apresentar no início de 2008 esta proposta de alteração de Lei na Assembleia da República, com a explicação que “não faz sentido que o recenseamento não seja automático, quando as pessoas completam 18 anos de idade. Poder votar decorrerá da "qualidade de cidadão", não dependendo de qualquer inscrição específica”.
O Ministro da Administração interna espera que nas próximas eleições em 2009 já se encontre este sistema em vigor.
Já tinha percebido que muitos jovens deixam o tempo passar e passar porque é “chato ter de ir fazer o cartão de eleitor”, mas afinal isso não é um dever dos cidadãos?
De facto é uma forma prática de recenseamento, mas a questão que coloco é: até que ponto este sistema irá beneficiar a iniciativa ao voto? Será que irá fazer com que muitos jovens comecem a ter iniciativa de ir às urnas, visto que já não têm de se preocupar com o recenseamento? Ou o problema de desmazelo na sociedade portuguesa para com a vida política já não tem cura?
Uma psicose de Tânia Martins às 11:00 da tarde 13 psicomentários
Medo? Premonição? Estratégia?
Uma psicose de Dri às 9:41 da tarde 5 psicomentários
Democracia?
Não estaremos a diluir as verdadeiras ideias e boas intenções numa mescla de "catch all parties" ?
Será a democracia apenas mais um sistema que será destronado por algo mais evoluído e totalmente diferente?
Serei eu um pessimista?
Serei um "neo-tirano"?
Aguardo comentários;)
o iluminista escocês (alcunha dada pelo meu carinhoso grupo amarelo UV 2005)
publicado por moi em Setembro 2005 em http://grupo-amarelo.blogspot.com, com alterações.
...
Queria escrever algo muito light sobre democracia, e lembrei-me que isto já estava escrito...
Ao reler este post, não deixo de concordar (LOL) com o que escrevi na altura. E não deixo de continuar preocupado com o futuro. Mas também me assusta um pouco esta linha de pensamento. Mas, apenas porque, não vejo qual poderia ser a alternativa!
Aquelas palavras encerram um pouco de ingenuidade e pessimismo, mas no entanto, pouco se tem feito pela formação (se não política ainda que;) cívica das pessoas que são eleitores activos.
Pouco tem alterado no que toca à percepção do que são os Partidos Políticos no que toca ao cidadão comum que activamente contribui para a economia nacional com os seus impostos, mas pouco dela retira (classe média), e que na altura de votar tanto se lhes dá cruz rosa ou cruz laranja.
Será esta observação verdadeira? Ou falta de fé nas pessoas do meio? Aquelas que não estão nos extremos?
Deveríamos ter formação cívica nas escolas? Deveríamos ser obrigados a exercer o direito de voto?
Que pensamentos vos sugere esta mescla de posta?
Uma psicose de jfd às 1:48 da tarde 11 psicomentários
segunda-feira, novembro 12, 2007
Praxe violenta
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 4:27 da tarde 16 psicomentários
Marcadores: praxe
sábado, novembro 10, 2007
E para nós como é?
No entanto, o que realmente me levou a «ficar a pensar» e a vir aqui «postar» foi o facto do nosso Presidente da República, Cavaco Silva, ter dito que: "é, na América do Sul, diferente a ideia de democracia e liberdade". Bem, tendo em conta a actuação do nosso Governo em algumas questões e lembro-me, por exemplo, o caso do Professor Charrua, fico realmente intrigado sobre se será mesmo assim.
Apesar disso, decidi procurar no famoso Wikipédia e eis os resultados que obtive para 'democracia' e para 'liberdade':
Numa frase famosa, democracia é o "governo do povo, pelo povo e para o povo".
Democracia opõe-se à ditadura e ao totalitarismo, onde o poder reside numa elite auto-eleita."
De maneira positiva, ela designa a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários."
Uma psicose de Carlos Carvalho às 8:18 da tarde 10 psicomentários
Esperava mais!
Comentando, Sócrates disse: “Esta organização de cimeira entre chefes de Estado e de Governo é assumidamente plural e diversa. (…) Nós não queremos uniformidade política, temos interesses comuns, temos uma história comum, isso não significa que pensemos todos da mesma forma. Ouvimos os outros com respeito, tal como os outros nos ouvem com respeito”. Enquanto falava, tinha Cavaco Silva ao seu lado.
Que Sócrates tenha medo de criticar Chavez, percebe-se. Afinal, trata-se de José Sócrates.
Que Cavaco não tenha dito, pelo menos: “não gostei de ouvir Chavez falar daquela forma do Chefe de Estado de um país irmão e de ter chamado fascista a Aznar”, desilude-me. Esperava mais.
Uma psicose de Paulo Colaço às 6:20 da tarde 21 psicomentários
Às armas!
Forster (autor de, entre outros, Passagem para a Índia) disse uma vez "Se um dia tiver de escolher entre trair o meu amigo ou trair o meu país, espero ter tomates para trair o meu país." (a tradução é minha e vale o que vale).
O nosso hino canta "Pela pátria lutar!", mas até que ponto é este um valor hodierno?
Esta geração (na qual estou incluido) nunca teve um grande conflito (ainda, e ainda bem) que pusesse um preço na sua liberdade, mas será que ele, a surgir, faria que corrêssemos para as armas, para defender a pátria?
Hoje em dia, que tanto se fala de Europa, de globalização, de "escala global", qual é o espaço que reservamos para o amor ao nosso país?
Ainda existe patriotismo em Portugal?
Uma psicose de José Pedro Salgado às 2:01 da tarde 12 psicomentários
sexta-feira, novembro 09, 2007
Carlos Carreiras vs Helena Lopes da Costa
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 4:53 da tarde 18 psicomentários
Peão de um grande jogo
Há 18 anos o Mundo suspirava de alívio, em Berlim tombava o “muro da vergonha”. A Alemanha reunificava-se. Terminava a Guerra Fria acabando com a divisão do Mundo em 2 blocos.
Durante estes 18 anos os países do, antigo, bloco de Leste recuperaram a sua autonomia e encetaram processos de transição para regimes democráticos e economias de mercado, conhecendo profundas transformações e desenvolvimento nas suas sociedades.
18 Anos depois, a União Europeia ultrapassou a barreira da Alemanha Ocidental e acolheu o Leste.
E na Europa de hoje, não existirão ainda muros por quebrar e jogos sem fim à vista?
Uma psicose de EP às 3:49 da tarde 9 psicomentários
Os dois lados da mesma moeda.
"Um dos aspectos mais pungentes do mundo moderno consiste no aproveitamento mediático do sofrimento humano".
"O sofrimento em directo na televisão constitui o clímax desta evolução".
"Em muitos países debate-se até onde é que a liberdade editorial deve ir".
"Não escondo que, entre nós, em vários casos, me parece que se ultrapassou esse limite de protecção devida à dignidade humana na forma como a dor e o sofrimento são noticiados e emitidos em imagens pungentes".
"Mas mais censurável que a exploração sensacionalista da dor e do sofrimento é a situação onde um sistema público só se move sob a pressão da explosão comunicacional dessa dor e desse sofrimento", in DN, António Vitorino.
Já tinha pensado escrever sobre este assunto e ao ler hoje no Diário de Notícias este artigo, assinado por António Vitorino, não pude deixar de o aqui deixar à vossa consideração.
O autor reflecte sobre o caso da funcionária de uma Junta de Freguesia do Norte, parcialmente paralisada, e que a Junta Médica a que foi presente, considerou-a apta para exercer as suas funções, ordenando a sua apresentação no local de trabalho.
Este caso é apenas um exemplo de que a exposição pública do sofrimento desta funcionária foi essencial para provocar a intervenção do responsável máximo (leia-se Ministro das Finanças), que determinou de imediato que os respectivos serviços reavaliassem toda a situação.
Se por um lado, este caso me deixou revoltada pela desumanidade e insensibilidade com que os serviços públicos tratam os problemas graves das pessoas e que têm consequências na sua vida quotidiana, por outro lado vejo-me forçada a colocar a seguinte questão: se é censurável a exploração mediática do sofrimento humano para captar audiências, será legítimo recorrer voluntariamente a esta mesma exposição para ver os seus problemas resolvidos? Começo a pensar que sim...
Uma psicose de Inês Rocheta Cassiano às 3:27 da tarde 10 psicomentários
quinta-feira, novembro 08, 2007
A minha familia é mais ilustre que a tua...
O que vos pergunto é:
Qual delas a mais ilustre?...
Doutor Jorge de Figueiredo Dias
Mestre José Eduardo de Oliveira Figueiredo Dias
Mestre Maria Gabriela de Oliveira Figueiredo Dias
Doutor Guilherme Freire Falcão de Oliveira
Mestre Helena Isabel Gonçalves Moniz Falcão de Oliveira
Mestre Paulo Cardoso Correia da Mota Pinto
Mestre Alexandre Cardoso Correia da Mota Pinto
Doutor Rui Manuel Gens de Moura Ramos
Mestre Vasco Costa Brandão de Moura Ramos
Doutor José Joaquim Marques de Almeida
Mestre Teresa Maria Coelho Marques de Almeida
Mestre Ana Mafalda Castanheira Neves de Miranda Barbosa
Licª. Maria José Leal Castanheira Neves
Doutor Manuel da Costa Andrade
Mestre Margarida Manuel Barroso da Costa Andrade
Doutor João Calvão da Silva
Mestre João Nuno Cruz Matos Calvão da Silva
Doutor José Joaquim Gomes Canotilho
Licª. Mariana Rodrigues Canotilho
Doutor António Joaquim de Matos Pinto Monteiro
Lic. João António Pinto Monteiro
Mestre Anabela Maria Bello da Silveira Baptista de Figueiredo Marcos
Doutor Rui Manuel Figueiredo Marcos
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 10:54 da manhã 23 psicomentários
A nova mocidade portuguesa
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 1:38 da manhã 43 psicomentários
terça-feira, novembro 06, 2007
148 dias
Uma psicose de Dri às 12:20 da tarde 22 psicomentários
segunda-feira, novembro 05, 2007
Nem sempre temos razão
Depois de Alberto João Jardim ter afirmado (há alguns anos atrás) que até uma “unha encravada” teria prioridade sobre uma IVG, mesmo depois de referendada (e legislada), a questão continua a suscitar controvérsia e indignação qb.
Alguns factos:
- A maioria do PSD-M chumbou a audição do secretário regional dos Assuntos Sociais sobre a Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez;
- O PSD-M justificou o chumbo por considerar que a lei é de âmbito nacional e que cabia ao Serviço Nacional de Saúde promover a sua aplicação;
- A solução para as mulheres que optarem pela IVG passa pela Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa;
- O PSD chumbou igualmente a proposta de uma reunião com o director do Centro de Segurança Social da Madeira;
Serão legítimas as razões apresentadas pela maioria social-democrata? Haverá tantas unhas encravadas a entupir o Sistema Regional de Saúde Madeirense?
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 4:56 da tarde 43 psicomentários
sábado, novembro 03, 2007
Quem sou eu?
Liberais, Conservadores, Social-Democratas, Monárquicos, Fascistas, Corporativistas, etc.
Desde que sou militante do P.S.D. e da J.S.D. que encontrei de todos estes géneros e respectivos sub-géneros a partilhar a minha militância.
É, aliás, devido à existência destas franjas alargadas de militância que muitas vezes somos acusados de ser um partido sem identidade.
Não concordo, como é óbvio.
O P.S.D. funda-se nos três grandes valores base de Humanismo Cristão (o que, para evitar confusões, se define como o Homem como elemento central no que o rodeia), de Reformismo e de Liberalismo Político (sim, não estritamente económico).
No que a mim me toca, vejo o P.S.D. como um partido de pendor liberal(social, política e economicamente) que se identifica pela inovação constructiva e responsável na política e na sociedade.
Vejo também o P.S.D. como não sendo um partido de Direita (ou Centro-Direita) mas sim um partido que, já desde a sua fundação, não caiu na necessidade de se auto-catalogar e que, parafraseando Shaw, não se descobriu, criou-se.
E para os que aqui participam? O que é o P.S.D.? E a J.S.D.? E porque se sentem próximos (ou distantes) dos seus valores?
Uma psicose de José Pedro Salgado às 2:55 da tarde 37 psicomentários
Psicanálise
Setembro foi o melhor mês para o Psico. A discussão pautou-se por 34 artigos e 674 comentários. Grande! “A todos os níveis”… As eleições directas para o PSD tiveram muita influência nestes números.
Em Outubro, houve uma natural diminuição. Ainda assim, foi o segundo melhor mês do Psico. Outubro foi também o mês do ingresso dos nossos 4 novos Psicóticos: aquisições de luxo.
Para finalizar as estatísticas, eis o top 5 dos artigos mais comentados:
1. Quem tem medo do lobo mau? (Margarida Lopes) 70 comentários
2. Noite de nevoeiro… (Sandra Pimentel) 60 comentários
3. Igualdade de direitos?! (Margarida Lopes) 50 comentários
4. A diferença (Nelson Faria) 48 comentários
5. Justa imoralidade (Inês Cassiano) 46 comentários
Uma psicose de Paulo Colaço às 2:57 da manhã 16 psicomentários
quinta-feira, novembro 01, 2007
Fumas? Não? Queres fumar?
Apresento-vos o NicoMarket.
Numa lógica publicitária que ganha cada vez mais adeptos, a U.E. lançou este site no âmbito da campanha anti-tabágica que tem sido seu apanágio, através do site HELP-EU.
Absolutamente brilhante.
Uma psicose de José Pedro Salgado às 9:07 da tarde 15 psicomentários