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Imagem: Fonte - Jornal de Noticias
O lado paranóico da política
Uma psicose de Carlos Carvalho às 7:58 da tarde 13 psicomentários
Uma psicose de EP às 2:54 da manhã 16 psicomentários
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 8:05 da tarde 21 psicomentários
Uma psicose de Paulo Colaço às 2:07 da tarde 11 psicomentários
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 9:50 da manhã 16 psicomentários
Marcadores: BCP; Ulrich; BPI; fusão; millennium bpi
Uma psicose de Tiago Sousa Dias às 9:45 da manhã 11 psicomentários
Marcadores: pacto de justiça; lei penal mais favorável; revisão; código penal
Uma psicose de Paulo Colaço às 12:35 da manhã 35 psicomentários
Uma psicose de xana às 9:44 da tarde 14 psicomentários
Uma psicose de PsicoConvidado às 12:40 da tarde 16 psicomentários
Já não é somente uma (grande) música dos Queen.
Biotecnologia, nanotecnlogia, criogenia, são conceitos que estamos acostumados a ver em filmes do estilo Blade Runer, mas que nos estão cada vez mais próximos.
O download de mentes humanas para computadores é uma hipótese académica a ser explorada, de forma a conservar as nossas consciências (almas?) muito para lá da nossa morte.
A substituição de tecidos vivos por componentes mecânicos (os tão fantásticos ciborgues) é uma realidade já muito antiga que cada vez está a ser mais aperfeiçoada.
A utilização de nanorobots para o tratamento de doenças de outra forma incuráveis, bem como para o aumento das capacidades humanas para o impensável está cada vez mais próximo.
A criogenia, a possibilidade de congelar o corpo de alguém tendo em vista descongelá-lo quando seja possível resolver certa maleita (desde doenças à mortalidade), já se pratica (lembram-se do Vanila Sky? pois é, já não é só um filme...).
E isto não é nem riscar a superfície das inúmeras possibilidades que a ciência hoje em dia augura para o futuro.
Não estamos livres de controvérsia:
É legítimo o ser humano utilizar estes meios para aliviar os seus problemas (doenças, fomes, pobreza, etc.)?
E para se melhorar? Terá o Homem legitimidade para se aperfeiçoar? Para se tornar mais forte, mais rápido, mais inteligente, mais bonito? Ou será isto fútil?
Por mim? Sim às duas.
E quem achar que isto não é natural, relembro-lhe que:
- desde há uns anos para cá que não vivemos nas àrvores;
- já há algum tempo desde que alguém da minha família teve de matar o almoço e/ou de o comer cru;
- numa constipação, não há melhor que uma aspirina.
Uma psicose de José Pedro Salgado às 8:55 da tarde 10 psicomentários
Uma psicose de Dri às 12:04 da tarde 11 psicomentários
Uma psicose de Paulo Colaço às 4:33 da manhã 21 psicomentários
Uma psicose de Paulo Colaço às 2:42 da tarde 16 psicomentários
Uma psicose de José Pedro Salgado às 11:57 da tarde 8 psicomentários
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 7:20 da tarde 23 psicomentários
Uma psicose de PsicoConvidado às 1:04 da tarde 13 psicomentários
O vídeo que devíamos ter feito mas que não fizemos por ser populista...
Uma psicose de Anónimo às 12:22 da tarde 35 psicomentários
Uma psicose de Tânia Martins às 8:19 da tarde 18 psicomentários
Uma psicose de Paulo Colaço às 7:24 da tarde 21 psicomentários
No seguimento do post da Inês, no qual já me revi, encontrei este texto no blog de uma amiga. Este artigo remonta a 1999 e é da autoria de João César das Neves, o qual, apesar de ter sido escrito há alguns anos atrás, conserva a actualidade. O que se tem passado no PSD, é um espelho do que se passa na sociedade em geral, e que, do meu ponto de vista, está magnificamente retratado neste artigo. Faço minhas as suas palavras.
"Na actual confusão moral da civilização ocidental existe uma surpreendente ordem subjacente. Se usarmos a estrutura ética clássica vê-se que o nosso tempo despreza todas as virtudes que ordenam a pessoa a si própria e exalta as que regulam a relação com os outros.
Quer isto dizer que se vive actualmente num vazio moral? Não. Existem, pelo contrário, aspectos em que a ética atingiu hoje níveis de elevação nunca antes imaginados. Nós vivemos no tempo que definiu os direitos humanos, que mais lutou contra o racismo e a discriminação e mais reduziu a pobreza e a tirania. Nunca, em qualquer época ou civilização, houve tanto esforço e empenhamento público e privado para criar justiça social, igualdade de direitos, harmonia e cooperação internacional. Com leis e organizações, esforços comunitários e pessoais, o nosso tempo conseguiu avançar muito na criação de uma sociedade justa e igualitária.
É verdade que continuam a existir corrupção, abusos, ditaduras, pobreza, roubos e morticínios. Mas esses factos, que sempre se verificaram, são hoje geralmente repudiados com um vigor e uma unanimidade nunca igualadas. Apesar de a opinião pública parecer tolerar crimes graves, como o aborto, temos de dizer que, em geral, avançou-se muito no campo da justiça. Aliás, do alto dessas realizações, o nosso tempo erigiu-se mesmo em juiz da História, e repudiou o seu passado porque nele existiu escravatura, colonialismo, discriminação das mulheres, miséria e desigualdade.
O nosso tempo confunde liberdade com falta de critério.
A nossa sociedade, muito exigente na ética relacional, desconhece simplesmente os critérios do comportamento pessoal. As teorias ecológicas e naturistas dos nossos dias até exaltam os instintos corporais. As consequências deste desequilíbrio são os múltiplos comportamentos insólitos, aberrantes ou simplesmente ridículos que vemos. E a profunda miséria moral que eles manifestam. O prazer substituiu a felicidade.
A extravagância, o exagero, o exibicionismo são hoje admirados e incentivados. Não há limites na ambição, no orgulho, na curiosidade. O suicídio e a eutanásia são aceites. A droga domina e o pudor é um conceito desconhecido. Perante o normal fascínio dos jovens pelo sexo, dizem-lhes que tudo é permitido, se evitarem a sida e a gravidez. Embebedar-se é brincadeira e comer com excesso é um feito. A família tem por finalidade apenas o prazer egoísta e, por isso, é instável e multiforme. Em certos casos, voltou-se mesmo ao paganismo mais boçal dos cultos báquicos.
O resultado está à vista. Vivemos na primeira civilização que busca ansiosamente a justiça mas se esqueceu da honra. E que, apesar de nadar em prazeres, não consegue ser feliz."
NDR: (peço licença ao autor do artigo, João César das Neves, pelo facto de me ter "apropriado" do título do seu artigo para epigrafar este post)
Uma psicose de Inês Rocheta Cassiano às 4:35 da tarde 45 psicomentários
Uma psicose de PsicoConvidado às 2:12 da tarde 33 psicomentários
Resolvi durante os últimos meses fazer uma retirada estratégica, primeiro para preparar os exames nacionais, minha primeira prioridade, mas depois porque o rumo que as coisas levavam, o que fui vendo, lendo e ouvindo, sobretudo a militantes do PSD me deixou profundamente triste e descrente na politica.
Essa foi aliás a razão porque decidi não consumar a minha inscrição como militante da JSD e manter-me independente.
Apoiei convictamente a recandidatura do Dr. Marques Mendes a líder do PSD e nem por isso ninguém me ouviu dizer ou escrever o que quer que fosse contra o Dr. Luís Filipe Menezes.
Sei, porque é fatal como o destino, que daqui até ao próximo fim de semana, à medida que se for aproximando a data do congresso, é chegada a hora do camaleão. Muitos dos principais críticos do actual líder vão passar a idolatra-lo com total e completo despudor…
Não é essa a minha forma de estar na vida o que não significa que não deseje que tudo corra o melhor possível ao PSD, para bem de Portugal que precisa de um PSD forte e credível.
Se acredito? Não, mas como sou democrata dou, naturalmente, o beneficio da duvida a quem ganhou.
Não vou andar por aí, fazendo obstrução sistemática como alguns num passado recente, mas estarei atenta e voltarei um dia quando e se entender que vota a valer a pena.
Viva a UV, os amigos que lá fiz e o magnifico reitor com quem tanto aprendi.
Até sempre.
Uma psicose de antZ às 7:19 da tarde 21 psicomentários
Em causa está o novo artigo 30º do Código Penal, que no n.º 3, agora introduzido, dispõe o seguinte:
“3. O disposto no número anterior não abrange os crimes praticados contra bens eminentemente pessoais, salvo tratando-se da mesma vítima.”
Este artigo trata a figura do crime continuado, que segundo a mesma norma, consiste na “realização plúrima do mesmo crime ou de vários tipos de crime que fundamentalmente protejam o mesmo bem jurídico, executada por forma essencialmente homogénea e no quadro da solicitação de uma mesma situação exterior que diminua consideravelmente a culpa do agente.”
O crime contra bens jurídicos pessoais é, por exemplo, um crime sexual. Neste caso, a prática de um crime de violação reiteradamente e repetidamente contra a mesma pessoa, é julgado como um só crime, ao contrário do que se aplicava anteriormente, em que cada violação correspondia a um crime.
Cabe-nos perguntar quem introduziu este n.º 3 ao artigo 30º e porquê.
As implicações que esta norma trará a processos mediáticos como o da Casa Pia fazem levantar suspeitas muito tenebrosas à volta da reforma penal em geral, e desta norma em particular.
Claro que tudo deve ser analisado casuísticamente, mas se atentarmos a uma regra fundamental na aplicação das penas que é a da norma penal mais favorável, signifcando que existe uma imposição constitucional clara no que respeita à retroactividade ou não na aplicação das normas penais, no mínimo, cabe à sociedade civil uma reflexão profunda.
Mais, sobre o silêncio do Governo e dos demais responsáveis políticos sobre o assunto.
Uma psicose de xana às 10:09 da tarde 5 psicomentários
Uma psicose de Marta Rocha às 10:01 da tarde 23 psicomentários
Uma psicose de Margarida Balseiro Lopes às 2:59 da tarde 16 psicomentários
Faz hoje 18 anos que morreu o Dr. Graham Arthur Chapman , membro dos famosos Monty Python.
Farto que estou de pessoas a fazerem tempestades em copos de água, tendo sido sempre um defensor do humor como pricipal ferramenta para a vida, aproveito esta oportunidade para relembrar este grande homem, transpondo para este espaço a homenagem feita pelos seus colegas no seu funeral.
Uma psicose de José Pedro Salgado às 2:55 da tarde 9 psicomentários
Uma psicose de Marta Rocha às 2:12 da manhã 14 psicomentários
Uma psicose de Inês Rocheta Cassiano às 9:27 da tarde 8 psicomentários
Este blog mudou de endereço e agora está em http://psicolaranja.blogs.sapo.pt.