"Alberto João Jardim defende novo partido para fazer oposição a sério e mudar Portugal", in jornal Público
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domingo, agosto 17, 2008
Se não os podes vencer...
Uma psicose de João Marques às 6:22 da tarde
Marcadores: Anda tudo louco
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22 comentários:
Não ouvi estas declarações.
Será possível que esteja a referir-se a um "novo" PSD ou a uma nova forma de fazer política?
"O presidente do governo regional da Madeira, Alberto João Jardim, defende a criação de um novo partido"
É mesmo um novo partido, a notícia não deixa margem para dúvidas...infelizmente...
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/dcd7d32939cf5ca63e24bb.html
Acho que a noticia te pode esclarecer.
Ainda a quente, esta triste e impensável noticia a ser verdadeira tem duas interpretações possíveis: ou existe aqui alguém, a querer entronizar a sua liderança nos destinos da Madeira; ou então, temos aqui um ataque cirúrgico, não só ao Governo, como à liderança de MFL.
Espero bem que tudo isto não passe de um grande mal entendido...
O senhor é livre de fazer o que entender.
Gostaria de saber qual seria o seu conteúdo programático, sabendo à partida que não iria concordar com ele: AJJ é MESMO social-democrata, coisa que eu nunca fui.
Se realmente romper só lhe desejo boa sorte. O PSD há-de continuar.
Enfim...
Anda 1/3 do PSD ao ataque não sabe bem do quê, mas ferrenho.
Outro 1/3 defende, com unhas e dentes, sabendo quem, mas sem perceber muito bem porquê.
Eu tou no outro 1/3 que vai fazendo o que interessa; trabalho na minha freguesia para começar desde já a ganhar as autárquicas e legislativas (por exemplo!)... E vocês?
Tudo o resto é blá blá blá...
"Porque não te calas, Alberto?"
Ó Jorge, e aquela malta que "defende" e ao mesmo tempo trabalha na sua terra (no meu caso é o concelho inteiro) para derrotar o socialismo enraizado?
Eu vejo outra classificação.
Há aqueles que atacam, os que defendem e os que não têm opinião.
Tudo o resto cabe nesta classificação. Os que trabalham, os que nada fazem de útil, etc
Sinceramente até não discordo do Alberto, o problema é que se isso acontecer resta saber qual dos 1/3 em que o PSD esta dividido chegaria primeiro ao poder?
Pergunta interessante, caro Daniel.
o jfd, com o ultimo comentário disse TUDO o que interessava. parabéns pela perspicácia, simples, directo, 100%conteúdo.
Quanto ao programa desse pretenso novo partido, aqui fica a sugestão de AJJ: "O líder madeirense designa este projecto de Partido Social Federalista, explicando que representaria “um partido ao centro, com base nos grandes princípios de justiça distributiva da doutrina social da Igreja Católica e que simultaneamente descentraliza o poder para que os recursos não fiquem todos em Lisboa”.
Além de defender a autonomia, Jardim defende a autofagia... "É feio e não é bonito"
Paulo esses são sub conjuntos dos terços.
E ao contrário do que poderás pensar, não são desprovidos de mérito. Não isso que quero dizer.
Cada um com o seu mérito.
Só que eu preferiria preocupar-me com outras coisas.
A semana passada o Governo fez magia com os números do INE. PSD? NADA!
Esta semana começa com o anúncio de um call center da PT num dos concelhos mais deprimidos do País. Isso é mau? Não. É bom. Porque não fazemos algo? Dizemos algo?
Quanto tempo falta, acham vocês, para o PS dizer que atingiu a meta dos 150 mil novos empregos? E depois? Que vamos dizer se não tivemos lá taco a taco a fiscalizar?
Continuamos a perder tempo...
Quem perdeu foi porque perdeu.
Quem ganhou foi porque ganhou.
Os primeiros com raiva de quem lá está, os segundos julgando-se melhores que todos os outros.
Entretanto o país continua....
Tudo o resto, repito, é blá blá blá
Aquele que deseja alcançar uma meta distante deve dar passos muito curtos.
Helmut Schmidt
Vamos ter calma: a ânsia de falar leva ao disparate.
;(
Olha à pouco fui à papelaria...
Repara nas manchetes de hoje.
Publico + DN + Diário Económico + Jornal de Negócios...
Maravilha de país...
Estamos no bom caminho.
O Governo até nos pisca os olhos pagando menos subsidio de desemprego!
Folclore e atenção é o objectivo destas declarações. Não é para levar a sério.
Concordo com Margarida Balseiro Lopes, pois parece-me que o grande problema em torno de AJJ é que existe demasiada gente a levar o líder Madeirense a sério.
De resto, não vejo aqui mais do que uma crítica à Dra. Manuela Ferreira Leite. Só que quando Alberto João Jardim fala... fala assim (infelizmente).
Quanto ao "novo partido", "com base nos grandes princípios de justiça distributiva da doutrina social da Igreja Católica", isso soa-me familiar, mas partidos assim em Portugal tendem a fugir do centro para a direita. Mas quem sabe...
Por mim, como militante psd, se AJJ quer que faça, mas eu mantenho-me no meu sítio... Antes remendar o barco do que saltar dele para fora.
Vasco Galhofo
Simpatizei com o PSD porque me pareceu sempre o partido que mais e melhor fez por Portugal. Aderi ao PSD porque comecei a ter essa convicção embora fosse ainda muito jovem. Exerci a minha militância sempre com empenho porque achei que tinha espaço para fazer algo neste partido e consequentemente pelo país.
O PSD já me deu alegrias e tristezas. Já me revi, umas vezes mais outras menos, nas suas lideranças, na sua postura e nos seus programas (eleitorais). Continuo a achar que devo cá estar e as últimas eleições internas só reforçaram essa convicção.
Por tudo isto, não concordo nada com Alberto João Jardim. Tenho admiração pelo seu trabalho e não o considero "doido" como muita gente. Mas, sinceramente, nos últimos tempos tenho tido dificuldade em manter a boa opinião...
Ontem falou o Aguiar Branco sobre segurança, hoje falou Montalvão Machado sobre o veto do PR.
Curioso que o PSD tenha começado a falar quando Sócrates voltou "ao terreno" :)
Serão estas duas intervenções indicadores do que mfl dirá ao país dia 7?
Talvez sejam. Provavelmente serão porque Manuela Ferreira Leite não anda, certamente, desacertada do que dizem dois dos seus homens de confiança. Mas para quem anda a sofrer de "falite aguda" aqui estão dois bons exemplos: um Vice a fazer uma intervenção sectorial (de uma área importante mas não deixa de ser uma pasta específica) e um dirigente da bancada parlamentar a falar sobre um assunto que diz respeito à actividade parlamentar.
Ambas as situações devem merecer a atenção da líder, ainda que no caso do veto seja mais na óptica das relações com Belém do que do projecto de lei em causa. Mas o que eu, pessoalmente espero para a intervenção de rentrée é um discurso mais abrangente, mostrando consciência dos problemas que nos afectam de forma mais premente e apontando algumas soluções que tragam as ideias do PSD para a rua.
Espero e confio. O tempo mostrará que AJJ não tem razão!
Da Dra. MFL e da sua estrutura de proximidade não de pode esperar nada ao acaso.
;)
Só uma nota: há cepticismo que soa a raiva miudinha...
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