segunda-feira, agosto 04, 2008

O desejado?

D. Sebastião desapareceu em Alcácer-Quibir há 530 anos.
Dizem que o sentimento de orfandade dura até hoje.
Será que ainda esperamos o seu regresso, numa noite de nevoeiro?

11 comentários:

Margarida Balseiro Lopes disse...

Eu não espero. :)

Uma das principais características que distinguem o nosso país é este sebastianismo nostálgico a que aludes, Paulo. Faz parte das nossas raízes, é-nos intrínseco ansiar a vinda de um Messias, que nos guie. Talvez para o inusitado Quinto Império de Pessoa.
Por que não o dia 4 de Agosto como feriado nacional? ;)

dalmata disse...

Pronto, eu não queria revelar o segredo...Mas cá vai:

Cheguei, meus queridos, sou eu a reencarnação do D. Sebastião, muito mais bonita claro!

:-)

José Pedro Salgado disse...

Isto Agosto é o mês dos Messias, sem dúvida.

É que o sr. Obama faz 47 anos hoje.

Anónimo disse...

Hoje também é dia de:
1901 - Nasce Louis Armstrong, músico norte-americano
1929 - Nasce Yasser Arafat, presidente da Organização para a Libertação da Palestina
1960 - Nasce José Luis Rodríguez Zapatero, primeiro-ministro de Espanha
1961 - Nasce Barack Obama, político norte-americano

José Pedro Salgado disse...

Ah leões!!!

Vasco Galhofo disse...

Se esperar por D. Sebastião significa esperar por tempos mais áureos para este país, então sim, a maioria dos portugueses (des)espera por esse regresso de D. Sebastião.
No entanto, parece-me que o que já passou à História foi o velho ditado "Quem espera sempre alcança", pois esperar, todos esperam, mas agir...

Anónimo disse...

Deus me livre de me cruzar com o D. Sebastião, passados estes anos deve estar com um bocadinho de mau aspecto.

Nunca vi o mocinho como "o desejado", pelo contrário, tive sempre muita pena dele.
O Fernando Pessoa descreve o meu sentimento no poema:
"tão jovem!
Que jovem era!
Filho único a mãe lhe dera
um nome e o mativera
O menino de sua mãe"

dalmata disse...

Zé, Xana, Colaço e a quem interesse, já comentei o post do SNS.

Beijos

Anónimo disse...

O desejavel teria sido ele nunca embarcar para aquela guerra quase suicida, pelas consequências que daí resultaram. Mas acho que não estamos à espera de um D. Sebastião, de um homem ou mulher que "nos salve". Acho que precisamos de uma nova atitude, de uma nova mentalidade e isso só se muda em conjunto e não graças a uma pessoa.

Paulo Colaço disse...

" O desejavel teria sido ele nunca embarcar para aquela guerra quase suicida, pelas consequências que daí resultaram. "

subscrevo, Luis!

Anónimo disse...

Eu Aguardo Impacientemente a chegada de D.Sebastião .
Espero que já tenha perdido as tendências Homosexuais lá por terras de Africa e que nao chegue ,alistando-se de imediato no PS ,Autorizando os casamentos entre pessoas do mesmo Sexo .