sexta-feira, agosto 03, 2007

游戏中政客 (jogo dos politicos chineses)


De acordo com uma noticia do jornal de noticias, um novo jogo criado na china tem ganho muitos adeptos. Chama-se "guerreiro incorruptivel" e o objectivo do jogo baseia-se em consciencializar os jovens a acabar com a corrupção e como tal a porem fim aos politicos corruptos.


O jogo na china tem sido um sucesso. A pergunta que deixo no ar é: que tal uma versão portuguesa? que tal o nosso governo, as nossas autarquias, os nossos politicos em forma virtual?


再见 (xau) e 吻 (beijos)

10 comentários:

Margarida Balseiro Lopes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Margarida Balseiro Lopes disse...

Sou da opinião que para acabar com a corrupção, entregar este jogo aos políticos acabaria por ser um pouco infrutífero.

Ainda assim, compreendo o argumento de termos de começar por algum lado... ;)

Anónimo disse...

Sei que não tem nada a ver com o post que estou a comentar mas venho por este meio expressar que quanto a mim, esta governação mendista do nosso partido é uma vergonha.

É vergonhoso que o nosso presidente venha com a pele de cordeiro manso para a televisão dizer que é contra o "cacique" no nosso partido e por outro lado crie os entraves que criou para o pagamento de cotas!! Quando por outro lado tada a gente sabe que ele vai pagar as cotas a todos os deus votantes, ja que para ele nao havera entraves com os codigos de MB.

a verdade é a seguinte, o nosso presidente tem medo de ir a votos! o nosso presidente tem medo que os militantes não acreditem nele!

O nosso presidente tem medo que quem tem direito a escolher o proximo presidente do nosso grande partido nao o escolha a ele, e por isso falseia as eleiçoes!!

e isto que acho do nosso pequeno(em todos os aspectos) presidente.

Ass:um militante (com cotas pagas) do PPD/PSD.

Bruno disse...

Se o jogo obrigar a malta a fazer testes de aptidões para saber se estão preparados para exercer determinados cargos já era muito bom ser disponibilizado em Portugal...

Anónimo disse...

opa . . . mas o jogo é ao estilo south park ? é que eu até faço uma pequena ideia de quem possa ser o Kenny =P

!!!!

eu não sei . . . mas lá plo oriente quando a coisa dá po torto, qual democracia, qual bananas... é logo pa murrocracia que é um mimo! Em Portugal, e sendo na minha opinião isto já desde à muito tempo uma espécie de jogo e palhaçada, o que falta mesmo é disponibilizar o serviço a todos os utilizadores, porque o governo português já anda a brincar à muito tempo =P


Vêm afinal sempre somos melhores que os chineses nalguma coisa =)


P.S. Engraçada como uns se abrem ao mundo, e outro parecem caminhar para um neo-estalinismo! lol



/Murtosa =)

Anónimo disse...

Naturalmente comento o post e não comentários ao post (ou nem por isso relacionados com o post, mas tendencialmente relacionados com abuso de poder):

é uma ideia porreira para colocarmos as pessoas a reprimir o seu ímpeto natural para a tradicional troca de influências. Todos detestamos e renunciamos a corrupção, mas e o nepotismo tão facilmente confundido com a primeira?

Todos criticam, mas quantos não recorreram aquele contacto num hospital público ou na secretaria da faculdade para agilizar processos?

É através de pequenas acções simbólicas que poderemos reforçar o código ético-moral da sociedade.

Anónimo disse...

O jogo em causa contradiz toda a cultura chinesa, de oferecer "presentes", aquando da realização de negócios e de tomada de decisões...Não creio que os objectivos do "Jogo" sejam conseguidos...

Anónimo disse...

A troca de presentes é mais uma cordialidade do que própriamente corrupção... mas está bem lembrado.

Quais são os limites culturais na definição de corrupção?

Anónimo disse...

Este jogo iria dar jeito a alguns políticos, muitos até sociais-democratas...

Paulo Colaço disse...

Não creio que a corrupção seja a regra em Portugal.
Bem pelo contrário.
No dia em que acharmos isso, devemos assumir ainda mais a política como obrigação. Em jeito de salvação nacional.

Quem faz da política um complemento da sua cidadania (ou pessoas como que eu, que fazia dela a minha principal ocupação profissional - agora lanço-me na actividade privada) deve promover a política não só como "arte" nobre mas como "ocupação" nobre.

Acho que a regra ainda é a da virtude. Claro que temos na política muita gente mais por ambição que por convicção, mas não me parece ser a maioria.

Ainda assim devemos acautelar o meio: lutar por um sistema político que não sugue os bons e os transforme em maus, um sistema que exponha os que não trabalham, um sistema que permita que todos possam desempenhar com dignidade e meios as suas funções, um sistema que premeie os melhores...

Não é difícil. O difícil é mudar uma certa maneira de reconhecer o mérito alheio.

Sem reconhecimento do mérito, sem meios para o bom desempenho, é fácil afrouxar o ímpeto com que muitos entram na política. Isso não os transforma em corruptos, mas faz deles "encostados".