Liberais, Conservadores, Social-Democratas, Monárquicos, Fascistas, Corporativistas, etc.
Desde que sou militante do P.S.D. e da J.S.D. que encontrei de todos estes géneros e respectivos sub-géneros a partilhar a minha militância.
É, aliás, devido à existência destas franjas alargadas de militância que muitas vezes somos acusados de ser um partido sem identidade.
Não concordo, como é óbvio.
O P.S.D. funda-se nos três grandes valores base de Humanismo Cristão (o que, para evitar confusões, se define como o Homem como elemento central no que o rodeia), de Reformismo e de Liberalismo Político (sim, não estritamente económico).
No que a mim me toca, vejo o P.S.D. como um partido de pendor liberal(social, política e economicamente) que se identifica pela inovação constructiva e responsável na política e na sociedade.
Vejo também o P.S.D. como não sendo um partido de Direita (ou Centro-Direita) mas sim um partido que, já desde a sua fundação, não caiu na necessidade de se auto-catalogar e que, parafraseando Shaw, não se descobriu, criou-se.
E para os que aqui participam? O que é o P.S.D.? E a J.S.D.? E porque se sentem próximos (ou distantes) dos seus valores?
sábado, novembro 03, 2007
Quem sou eu?
Uma psicose de José Pedro Salgado às 2:55 da tarde
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
37 comentários:
E para quem quiser saber o que defende o PSD, venham aqui.
Ora aí está um belo desafio: saber porque é que aderimos ao PSD. Para uns terá sido por influência de amigos, para outros a ideologia. Talvez alguns o tenham feito por adimração a determinado líder, por reconhecimento à obra. Várias razões poderão existir. Pelo menos para aderir a ESTE partido.
Como diz o próprio programa do PSD, somos um partido personalista, que respeita a individualidade e é dialogante. É sem dúvida o partido português menos agarrado a dogmas ideológicos.
Talvez tenha sido exactamente por isso que sempre fui tendencialmente próximo do PSD. Ajudou o facto de ouvir em casa os meus pais elogiarem este partido e os seus líderes Sá Carneiro e Cavaco Silva. Ajudou o facto de com a capacidade de análise que tinha aos 14 anos me ter parecido que este partido tinha sempre feito obra quando esteve no Governo. Ajudou o facto de ter tido um amigo que decidiu ir comigo procurar a sede do PSD em Almada para nos inscrevermos como militantes.
Depois, foi seguir o percurso, sempre questionando o que via, procurando saber se tinha feito a opção certa. Verifiquei que sim. Apesar de desilusões e momentos menos bons.
Já numa discussão em outro post deixei bem claro que sou muito pouco agarrado a correntes ideológicas. Sou como sou e só procuro ser coerente com os valores que defendo. Estou no PSD porque defende muitos deles: humanismo, democracia, liberdade, promoção pelo mérito, solidariedade, direito à diferença.
“Sou como sou e só procuro ser coerente com os valores que defendo. Estou no PSD porque defende muitos deles: humanismo, democracia, liberdade, promoção pelo mérito, solidariedade, direito à diferença.”
Subscrevo!
Quando entrei para a JSD tinha 15 anos, de facto não é uma idade em que se tem uma percepção exacta do que são ideologias políticas, embora o meu interesse (e preocupações) pela política tenham surgido nessa mesma época!
Porquê o PSD? Ora bem, de todos os partidos que analisei de forma superficial foi o que mais se inseriu no meio das minhas ideias, excluí ideologias de esquerda, talvez pelo que tenha aprendido nas aulas de História e porque acho que não somos todos iguais, temos sim os mesmos direitos mas cada um tem que lutar pelos seus.
Na época lembro-me de até simpatizar com o CDS/PP embora de facto possa ter sido influenciada pelo meu pai. Mas achei que era muito conservador para mim! Não me identifiquei. Mais para a direita chegaria ao extremo e não gosto!
Sobrou-me o PSD que foi o que mais me cativou, comecei a ter um percurso (por mínimo que seja) e a gostar de defender algumas ideias/decisões e também a contradizê-las e a criticá-las.
Se isto chega para estar na JSD/PSD? Não sei! Mas que não me arrependo de me ter tornado militante, isso não!
"Já numa discussão em outro post deixei bem claro que sou muito pouco agarrado a correntes ideológicas. Sou como sou e só procuro ser coerente com os valores que defendo. Estou no PSD porque defende muitos deles: humanismo, democracia, liberdade, promoção pelo mérito, solidariedade, direito à diferença."
Bruno, subscrevo as tuas palavras. É exactamente essa também a minha postura na vida e no PSD/JSD.
E acredito ainda que este é o único partido político onde nos sentimos livres para divergir em qualquer momento, onde podemos dizer sempre "sei que não vou por aí" sem deixarmos de ser companheiros.
Eh lá! Eu juro que não lhes paguei nada ;)
Li na oblíqua o post do Salgado com uma misto de alívio e raiva: era o tema que eu queria postar na sequência do embate "Né Vs Filipe de Arede Nunes".
Raiva pelo "furto", alívio porque é um post que requer trabalho e o Zé Pedro poupou-me.
Aliás, sem que eu lhe desse conta da minha vontade, a Margarida também queria postar sobre isso.
Dos três que pensámos, um concretizou: viva o psico!
Não vou fugir com o dito à seringa, mas quando me sentir menos "ocioso" para reflectir sobre este grande tema, voltarei para comentar.
Pois é, também eu já tinha pensado abordar este tema. Grande Zé!
Entrei para a JSD com 15 anos. Várias foram as razões que me motivaram a procurar a sede do PSD num concelho onde não residia, uma vez que a secção da minha área de residência estava “inactiva” (deixará de estar :D).
Ter crescido na Marinha Grande, cidade do vidro e bastião comunista do PCP, foi preponderante. Aqui escasseavam valores como a liberdade de expressão, o pluralismo democrático, o mérito, o personalismo, entre tantos outros que caracterizam o PSD. Continuam a escassear…
Ao PSD associo o profundo espírito reformista, corajoso, inovador e progressista sem ultrajar ou deturpar os valores da sociedade portuguesa, da qual sempre foi o seu mais fiel representante.
O Zé refere (e esclarece) o valor que, para mim, define o PSD: o humanismo cristão, que confere ao homem o papel primordial. Também eu acredito ilimitadamente nas capacidades do homem se superar, se transcender.
A par das ideologias, é para mim de insondável importância uma outra razão para me rever no PSD: as pessoas. A coragem de Sá Carneiro, a prudência de Mota Pinto, a determinação de Cavaco Silva, o reformismo de Durão Barroso, a emotividade de Santana Lopes, são testemunho do património humano ímpar do PSD.
Mas, nem só de líderes e destacadas figuras vive o nosso partido. Quer no PSD, quer na JSD, há homens e mulheres cuja militância justifica diariamente a minha.
Caríssimos,
Sabem o que se diz: "Great minds think alike."
Também já desde algum tempo que queria fazer este post.
Acima de tudo, ele deriva da minha discussão de estimação, que surge sempre que digo que o PSD não é um partido de direita, muito menos de esquerda, e nem sequer de centro.
Continuo a dizer que estamos fora dessa classificação. Não por uma questão de sermos melhores (ou piores) mas por simplesmente não nos inserirmos, por ser redutor sermos classificados enquanto tal.
Caros,
Percam um pouco de tempo lendo isto e fazendo o teste com respostas sinceras, não as politicamente correctas ou as que deveriam ser.
Vamos todos postar os resultados e vamos a reposta do que é o PSD e a JSD estará aqui! O PSD e a JSD é isto, este conjunto de pessoas que mesmo, e por vezes, estando nos antípodas do que é o pensamento económico ou social ou whatever (Carmo, UV2005), partilham algo que é a cola destes pensamentos todos dispersos e que tão bem o Bruno descreveu no seu mui subscrito parágrafo:)
Fica aqui então o meu resultado (que me deixou um pouco espantado diga-se de passagem; pois estes meus valores variam por vezes do negativo para positivo, ora esquerda ora direita:))
Your political compass
Economic Left/Right: -2.62
Social Libertarian/Authoritarian: -2.26
Ups
Esqueci-me do site
http://www.politicalcompass.org/test
Já eu não sou assim tão equilibrado:
Economic Left/Right: -1.50 (ao que parece, sou tão de esquerda como o Papa)
Social Libertarian/Authoritarian: -4.31 (e tão disto como o Nelson Mandela)
Ainda não li o post nem os comentários, mas já vi que o JFD me "furtou" a outra parte da ideia: o link do political compass.
Não há direito :)
Pois é mano, lá diz o ditado: camarão que dorme, vai na onda ;)
LOL PC :)
Sorry
Mas tou curioso para saber os resultados do resto da malta :)
Façam lá o teste !
Economic Left/Right: -0.50
Social Libertarian/Authoritarian: -5.38
Bolas! Parece que afinal sou de esquerda! Aquelas perguntas parecem-me excessivamente tendenciosas! Seja como for volto depois para dar uma opinião sobre a contenda.
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes
Não penso que sejam tendenciosas
São as que marcam realmente a diferença nos aspectos em causa. Tudo muito EEUUAA claro...
Estava eu, no meu primeiro mandato como Presidente da A.E da D.PedroV, em Lisboa, quando fui abordado pela primeira vez por um laranjinha que não pertencia à escola. Um tipo engraçado, que me queria puxar para a jota, revi-o passado anos na fac. de letras.
Nessa altura, tínhamos todos o escudo apartidário e o mais próximo que estive de uma juventude partidária era quando comprava o DN todos os dias e mostrava o meu interesse na leitura de artigos políticos. Fora isso eram pequenas reuniões organizadas pela jcp, que cedo, deixei de ir.
Mais tarde, no segundo mandato, abracei a JSD moído da ideia que tinha do trabalho feito na altura de Cavaco e uma simpatia a sério, pelo estilo combativo de Durão Barroso.
Referido no início do texto do Salgado, o carater humanista, reformista e um espírito liberal democrático relativamente aos valores de cidadania e direitos individuais, são tambem as minhas bases para alinhar com o PSD e procurar melhorar a postura na politica de juventude.
Pessoalmente acho importante “catalogarem” o espaço político do PSD.
Argumentar que não é preto nem branco, mas cinzento ofuscado não clarifica a postura e a transparência com o cidadão.
No meu entender o PSD está enquadrado no centro. É um partido que procura um «consenso central» sobre os interesses da vida socioeconómica portuguesa, sem nunca deixar de exercer uma política forte, liberal que tenha em vista um afrontamento aos possíveis bloqueios institucionais, políticos, sociais e culturais, que podem pautar pela inércia no sistema.
Um partido tão grande, com um património tão valioso em quadros, e em mérito profissional demonstrado ao longo dos anos de governação permite-me achar que me muitos aspectos não estamos tão organizados quanto supunha.
Parece que existe um desaparecimento da actividade partidária enquanto movimento cívico, voluntário e empenhado.
Alias, tenho esperança que o novo programa que ai vem, venha clarificar objectivamente alguns pontos, que desde sempre nem são carne nem são peixe, mas que divagam numa explicação baseada na amplitude de opiniões do PSD.
Tenho esperanças que em anexo a esta reformulação do programa do partido haja também uma nos estatutos com o objectivo de tornar o PSD mais organizado, mais profissional, e virado seriamente para a formação das pessoas.
E eis os meus resultados:
Economic Left/Right: 0.62
Social Libertarian/Authoritarian: -4.82
Eu já fiz este teste milhares de vezes e certifiquei-me daquilo que já suspeitava havia anos: sou de centro-esquerda; sou PSD. Ou se preferirem, sou PPD-PSD. Sou um Social Democrata à antiga. Se bem que, bem vistas as coisas, não há, actualmente, diferenças de fundo entre PS e PSD. Talvez hajam diferenças pontuais, mas não há divergências de fundo.Vejam bem os dois estatutos (eu vi antes de me filiar no PSD) e verão que a grande diferença é de terminologia. O PSD tem preocupações "sociais" o PS tem preocupações "socialistas". Até poderia ser bem diferente se um se referisse aos problemas sociais (fome, habitação, desemprego etc...) e o outro à doutrina socialista (eufemismo de "comunismo"). Mas não há grande diferença na realidade.
Aliás chegamos ao paradoxo de o nosso Presidente do PSD ser um homem de assumida esquerda (a "minha" esquerda) e o SG do PS e Primeiro Ministro ser claramente mais à direita. Esse mito da esquerda e direita está cada vez mais desfeito na identificação dos partidos que hoje são feitos mais à imagem da pessoa que no momento os lidera. Já começo até a achar que há mais marinheiros que marés...
Economic Left/Right: 4.75
Social Libertarian/Authoritarian: 3.44
Antes mais os meus parabéns ao Zé por começar este "debate" - secção B sempre em alta ;)
O que me fez vir para o PSD/JSD foi exactamente este "direito à diferença" que existe no nosso partido. Não estamos tão agarrados a dogmas ou a uma ideologia, mas sim a principios humanistas. O problema disto é que somos um partido que necessita de um "lider" para orientação "ideológica", e perdemo-nos um pouco na ausência dessa liderança. Mas sinceramente prefiro a coisa assim, a ter um partido rigido e dogmatico à volta de um suposto "pilar ideologico", como por exemplo o PS.
Quanto à political compass, e para não ficar atrás:
Your political compass
Economic Left/Right: 3.12
Social Libertarian/Authoritarian: -0.77
Economic Left/Right: 0.25
Social Libertarian/Authoritarian: -2.51
Economic Left/Right: -0.50
Social Libertarian/Authoritarian: -1.44
Já viram a quantidade de esquerdoides que temos aqui?
Parece que sim Zé... Quem diria que eu sou um dos mais "endireitados" dos presentes... enfim derivas ideológicas desde as nossas discussões no bar da secção à uns anos atrás ;)
Só vos digo que a partir de agora vou começar a chamar Adolfo ao Diogo Agostinho :P
Sou do PSD desde pequenino, o lar é sá carneirista\cavaquista. Tornei-me militante aos 20 anos, só me envolvo aos 22. Não foi por razões ideológicas puras que me juntei ao PSD.
Li os programas de todos os partidos com representação parlamentar, sem excepção. Confesso que gostei mais do PP. Confesso também que o PP é demasiado conservador para o que eu defendo. Estou no PSD porque me dá liberdade para defender aquilo em que acredito, sem dogmas e amarras, um partido reformista e pragmático, um partido que faz, não desprovido de ideologia mas sim em sintonia com ideologias convergentes.
É inegável que não sou social democrata (clássico), faço parte da social democracia portuguesa, uma conciliação inovadora, cujo autor é Sá Carneiro, entre social democracia e economia de mercado. Sou um liberal, tendencialmente conservador, e de Direita. E estou no partido certo para o ser.
Sobre o political compass:
1- Antes de se acusarem de esquerdóides, não se esqueçam que é norte-americano e a ponderação das causas é também EUA. A nossa sensibilidade europeia coloca-nos sempre mais próximos do Partido Democrata... mas muito centrão.
2- Economic Left\Right: 4.75
Social Libertarian\Authorit.: -0.46
Né NÉ NÉ NÉ NÉ! O PSD não é um Partido de Direita comparsa. Essa é a evolução que o povo deu. Muitos dos antigos homens de Direita aderiram ao PSD e desde (quase) a génese que o PSD lutou contra a "comunização" da Constituição, logo se eramos contra os comunistas eramos de Direita. Olha por exemplo para o Conselho da Revolução transformado em 82 no Tribunal Constitucional. Luta do PSD. Mas na sua génese o PSD é constituído (palavras de Sá Carneiro) "à imagem da esquerda alemã". Relembro que foi Soares que impediu o PSD de entrar na Internacional socialista...
E, se a memória não me atraiçoa, foi Guterres que promoveu alterações no Programa do Partido Socialista que o levaram a dizer que só não mudava o nome porque já havia um PSD em Portugal... E depois queixam-se que os comunas e bloquistas digam que somos iguais, hehe!
Eu não disse que o PSD era um partido de Direita... disse que sou de Direita e que estou no partido certo para o ser. E expliquei porquê.
Quanto a Sá Carneiro, poucos duvidam que a social democracia de Sá Carneiro era, no mínimo, atípica. O primeiro programa do partido, o que foi redigido por sá carneiro, acabou recusado por mota pinto. Porquê? Porque era de um partido liberal. Foi o grupo de Coimbra que redigiu o texto que é hoje venerado como o primeiro programa do Partido.
Havia muito tacticismo na nossa esquerdice e na nossa social democracia.
Para mais, qual é a Esquerda e a social democracia que na década de 70 defendia: Menos Estado, Melhor Estado?
Desde muito cedo que começei a me questionar sobre o que se passava à minha volta e como os partidos se comportavam perante tal.
Não querendo condicionar a minha decisão por influências exteriores, começei por ler os programas dos partidos, tentando identificar o que neles se aproximava ou divergia da minha forma de estar na vida e olhar a sociedade.
Não foi um exercício fácil, apesar de identificar com o PSD, sentia não ter aos 15 anos, maturidade suficiente para tomar uma decisão "definitiva".Não me filiei de imediato, tornei-me simpatizante.
Ao longo destes anos fui-me perguntando Quem sou eu? e, O que faço aqui?
As respostas foram sedimentando a minha convicção, mas sobretudo, a certeza de que:
“Sou como sou e só procuro ser coerente com os valores que defendo. Estou no PSD porque defende muitos deles: humanismo, democracia, liberdade, promoção pelo mérito, solidariedade, direito à diferença.”
(descansem os mais inquietos que não recebi cheques maravilha ou fui alvo de pressão. O Bruno está inocente :P)
By the way, Confesso que que ter crescido num Concelho que, desde que me conheço, é socialista deu uma ajudinha!
Quanto ao teste, eis os meus resultados:
Economic Left\Right: 0.62
Social Libertarian\Authorit.: -2.31
Your political compass
Economic Left/Right: -5.75
Social Libertarian/Authoritarian: 2.51
Não sei se isto significa se sou de esquerda ou de direita...alguém me explica os resultados?
Your political compass
Economic Left/Right: -3.88
Social Libertarian/Authoritarian: -0.36
Filiei-me na JSD quando tinha apenas 15 anos e tem sido nesta militância que tenho descoberto o que é o PSD. Se já sei defini-lo? Hei-de saber.
O que sei é que é um partido onde há respeito pela pluralidade e no qual sinto que os meus valores estão representados.
Se é mais liberal, conservador, social-democrata ou democrata cristão, não é uma questão que me inquiete particularmente e não vejo isso como sinal de falta de indentidade, simplesmente encaro como um partido com uma dinâmica de evolução e de respeito.
Vejamos Pacheco Pereira e Mota Amaral, são antípodas e ninguém questiona que qualquer deles seja uma mais valia para o PSD.
Para mim é um orgulho defender esta cor e dar o meu simbólico contributo para que os ideais de Francisco Sá Carneiro não morram nunca!
Confesso-vos que ontem ganhei coragem para responder ao political compass (pela terceira vez, porque da primeira foi o Carlos Coelho quem me mandou o link, há anos, e da segunda foi o Tiago Dias, há uns dois anos).
Coragem porque não é todos os dias que nos confrontamos com o nosso "eu", ainda que interpretado à luz de conceitos americanos.
Porém, adormeci em cima do pc. Estava mesmo cansado. Amanhã volto a tentar.
Sorry
Enviar um comentário