O PS entregou hoje no Parlamento um projecto de lei que regula o funcionamento dos estabelecimentos que fazem tatuagens e aplicam «piercings», passando a ser proibida a sua aplicação na língua
Não é genial? Que bela proposta! Eu sou claramente contra piercings ou tatuagens mas esta proposta demonstra que se trabalha naquela bancada!
Incrível!!!!
209 comentários:
1 – 200 de 209 Mais recente› Mais recente»Quando li a noticia fiquei chocado, embora também não goste de piercings.
No entanto acho que são invocados alguns estudo médicos para sustentar essa decisão.
No que concerne à lei considero globalmente positiva. Regula a forma de funcionamento destas actividades o que é sempre positivo, uma vez que impede a anarquia do sistema.
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes
Quem diria? o Ps a virar conservador...
na língua e não só... acabei de ouvir essa notícia na rádio... fixe...
Acho que é uma excelente medida. Não é o facto de se ser conservador ou não, é uma questão de saúde pública. Gostei, do post, mas sugeria que colocasses um link que permitisse aos leitores visualizarem a notícia completa, basta pesquisares no google por lei dos piercings por exemplo e encontras logo diversos links.
Acho que não é so dos temas recorrentes, emprego, economia, educação, saúde, segurança que se devem fazer propostas ou projectos de lei, conforme os casos.
Um abraço !
esta legislação em massa e sobre temas como piercings nao nos leva a lado nenhum . e cada um deve ter liberdade de por piercings onde quiser e arcar com as consequencias se as houver.
Caro bloguista Diogo Agostinho,
o post está mt incompleto... poderia adicionar mais informação...já que há tanta existente na net ;-)
Posso até concordar que os menores tenham restrições quanto à colocação de "piercings" ou na realização de tatuagens.
Fora este aspecto, acho que esta pretensão do Governo socialista, vai de encontra à sua filosofia mais profunda, ou seja, a máxima ingerência do Estado na vida dos cidadãos.
Agora começam por atacar o livre direito de cada um a "adornar" o corpo segundo a sua vontade própria e mais tarde quem sabe, já irão legislar sobre brincos, colares e até alianças de casamento.
Enfim, ao ver este tipo de medidas, sou levado a crer que há no Governo quem tenha uma paixão louca por Orwell e a sua obra "1984". E o mais caricato é vermos o Doutor Augusto Santos Silva falar em defesa das liberdades...
Caro anónimo, se acha que o Diogo postou um artigo incompleto, ajude-nos a adicionar infomação.
Vamos nisso!
Quanto à lei, creio ser a resposta do PS ao famoso "Dia do Cão" do PSD... :)
Agora a sério, acho bem que a lei venha regular um sector cheio de mais profissionais e de charlatães. Se a lei não for absurda, creio que venha a tratar de um assunto de saúde pública.
Bem, o dia do cão foi uma ideia absurda. Esta ideia, é antes perfeitamente inaceitável.
Primeiro, porque me custa ver os deputados da Nação se intrometerem nas opções das pessoas. A disponibilidade que qualquer adulto tem não deve ser posta em causa, e mesmo a dos menores autorizados.
Tal como tantos outros produtos, e a mim ainda me choca mais por ter sido em virtude do dia do consumidor, cada um opta por certo tipo de garantias. Todos temos que estar cientes dessa opções e das suas consequências. Se eu comprar fruta na rua à porta do Cais do Sodré, por exemplo, e alguma coisa correr mal, sei bem que não tenho onde reclamar. Se em vez disso comprar num supermercado, caso haja alguma coisa fora do normal com o produto tenho onde ir reclamar. A segurança das coisas somos nós que a criamos.
Num produto com um piecing ou uma tatuagem, a segurança define-se na mesma base. Temos o direito de fazer o que queremos, sabendo que fazer piercings em certos sítios pode ser perigoso ou fazer tatuagens sem material esterlizado e descartável não é muito boa ideia.
E onde fica a liberdade de cada um? Talvez o Sr. deputado por achar que é "uma questão de gosto", encontra fundamento suficiente para uma proibição destas.
Em que país estamos afinal?
Discordo da argumentação, cara Xana. Concentremo-nos só na argumentação,deixando para já o objecto da mesma fora de equação. Acha mesmo que temos o direito de fazer tudo aquilo que queremos ? Acho que há três respostas possíveis. Ou sim, em todas as circunstancias, ou não, a partir do momento que viole a liberdade ou mau estar de outrem ou não, devemos ser limitados. Cá por mim, acho que o estado deve também ser regulador em situações que nos façam mal, e não apenas que façam mal aos outros. Não considero admissivel a legalização das drogas, mesmo que isso só projecte malefícios para quem as fuma. Mesmo na questão no tabaco, um professor meu colocava a questão : Uma pessoa fuma, sabe que provavelmente terá um cancro no pulmão aos 50 ou 60 anos. Será que é admissivel que essas pessoas passem a frente de outras que padeçam de doenças cuja causa não provocaram? Não estou a dizer, já, que concordo apenas a perguntar. Parece-me clarissima a probição abaixo dos 18 anos. Não me parece que isso ofereca discussão. Acima dos 18 anos, não acho absurdo, rídiculo ou inadmissivel. Posso achar secundário ou até terciário, mas não vejo tamanha patetice nesse projecto de lei.
Mas é apenas uma opinião.
Os cidadãos vão deixar de ter "vida própria"?
Como se esta questão dos «piercings» fosse prioritária...
Qualquer dia todos os portugueses têm que fazer uma inspecção periodica obrigatória.
Abraço
Paulo
A questão da Xana não está no "poder fazer tudo aquilo que queremos" Mendonça, mas sim na noção do Estado "Pai".
Uma coisa é que o Estado exija que um establecimento que faça piercings e tatuagens cumpra determinados requesitos. Nada contra essa regulação. Agora, o que é ir longe demais é o estado português me dizer onde é que eu posso "adornar" o meu corpo. Se me aptece andar com um "bola" espetada na lingua então o que é que o Estado tem a ver com isso?!
E também a questão de um menor autorizado é pertinente: o Estado não é - nem deve ser - substituto para pais responsáveis. Se o puto se furou todo, é uma questão a resolver no foro familiar, nao na Assembleia da Republica!
A moral da história é uma visão do Estado que o PS tem: que este se pode intrometer na vida privada do cidação, pois ele - Estado - sabe o que é melhor para o cidadão... tal como um Pai sabe o que é melhor para o filho que ainda não sabe nada da vida!
Há um outro Mendonça que comenta aqui no blogue. Para que não exista confusões, eu sou o Tiago Mendonça e não esse Mendonça.
Pois eu acho, que se há estudos médicos que comprovam que é mau para a saúde das pessoas usarem piercings na lingua, deve o estado interferir e proibir o seu uso. De todo o modo consultem as notícias sobre o tema, pois como já tinha referido, o post está um pouco incompleto, como comprovarão pela leitura das notícias.
De qualquer forma volto ao exemplo das drogas : A realidade é que fumar uma ganza só fará mal a quem a fuma. Mas acho, que as mesmas devem ser proibidas. Acho que compete ao estado evitar o auto-flagelo das pessoas.
Concordo, que em primeira instância a responsabilidade deveria estar com a família. Mas a família está descaracterizada. Crianças de 11 anos são autorizadas pelos pais a sairem à noite, e pela noite de lisboa bebem uns copos a mais, fumam umas coisas a mais e secalhar trocam beijinhos com pessoas a mais. Deve o estado ficar de braços cruzados a observar essa triste realidade?
O estado também não interfere quando os pais mal tratam os filhos ? E aí concordamos todos que a intervenção é meritória.
É muito dificil delimitar-se com precisão a fronteira de intervenção do estado. Mesmo muito díficil. Não sou apologista do estado absoluto, pois defendo as economias de mercado e as liberdades normais das pessoas. Mas sou apologista de um estado atento que possa ir aqui e ali remediando as falhas que a sociedade sozinha faz nascer.
Comparar o uso de um piercing a drogas é no minimo falacioso.
Já agora, quem define os limites da intervenção nas "falhas"? Tu? O Socrates? Algum burocrata enfiado num cubiculo num edificio qualquer do Estado?
Há estudos que comprovam que piercings na lingua fazem mal? Sim, senhor. É uma questão de saúde publica com perigos para a Sociedade em geral? Não. Logo o que raio tem o Estado a ver com isso? Querem ficar sem lingua? É da responsabilidade e liberdade de cada um!
O que se calhar podia resvalar num assunto de saude publica seria a questão das seringas usadas e afins num "estudio de tatuagens". Ai sim, concordo com a regulação! O resto, se é na lingua ou noutro local qualquer, é comigo! Enquanto cidadão tenho alguma responsabilidade em manter-me informado do que me faz mal ou não?
É assim, aos pouquinhos, que se vai parar numa ditadura e os cidadãos são relegados para o papel de atrasados mentais. Venham mais leis sobre matérias destas e esqueçamos os reais problemas que consomem este país à beira mar plantado...
Meus caros,
Tentei obviamente encaminhar esta discussão para o ponto da intervenção do estado na sociedade. Dei, nesse sentido, vários exemplos onde acho que o Estado pode e deve interferir. Só esta discussão fará sentido, porque a necessidade de tal lei cai na subjectividade. O Estado deve interferir ao permitir e criar condições para se abordar ? Ou deve se abster e nada fazer permitindo o aborto ? Ou pelo contrário restringir? Volto às drogas sim, porque não ouvi a sua opinião. Deve ai o estado interferir ? E permitir o suícidio também? Deve o estado não combater o abandono escolar, porque numa primeira análise o prejudicado é o proprio?
O que quero dizer, é que em minha opinião o estado deve interferir. Não por hábito mas sempre que necessário. Sobre esta lei, como referi, é um assunto secundário ou até terciário, tipo bandeira do bloco de esquerda. Não acho a medida uma idiotice. Não acho que seja horrivel. Se há estudos médicos que comprovam que o piercing na lingua faz perigar a saúde, deve o estado, possuidor de informação, fazer algo para proteger as pessoas. Não acho que cada um possa fazer o que lhe dá na real gana, mesmo que só si os efeitos sejam aplicáveis. Não acho que se deva poder sair da escola com 14 anos, não acho que se deva poder ingerir drogas só porque me apetece, não acho que seja normal miudos aos 12 e 14 anos fumarem drogas e participarem em orgias. Acho que o estado deve ai ter uma palavra a dizer.
Sobre os piercings, reitero que acho terciário, mas que não acho uma má medida.
Caro Tiago,
O Estado deve interferir apenas naquilo que proteja a comunidade. Ou seja, não pode ser considerada uma liberdade livre de limitações aquela prática que tenha consequências para terceiros.
A questão das drogas é absolutamente falaciosa. Estamos a falar de que drogas então? Queremos falar do alcool ou do tabaco? Não serei eu a entrar nessa demagogia, mas ao sair um projecto de lei destes, nada se classifica como demagogo.
Se eu não posso colocar um piercing na língua ou nos genitais porque faz mal à minha saúde, então posso comprar uma garrafa de vodka e um maço de tabaco porquê? Que eu saiba, está comprovadíssimo que me vai prejudicar a saúde, e no caso do tabaco, prejudica saúde de quem inala o fumo passivamente.
Como vemos, esta interferência nas liberdades individuais é absurda. E pior, é real. Estamos perante a marginalização do sector das tatuagens e piercings efectuada sem pudor pela AR.
A indisponibilidade das pessoas face à vida por exemplo, faz todo o sentido. Mas não nos tirem a disponibilidade de vivê-la como nos aptece, senão começo a pensar que vivo na Coreia do Norte, ou mesmo no Iraõ onde não há homossexuais...
Minha cara Xana,
Vou passar à frente das críticas de demagogia que proferiu. Se é para entrarmos no ataque pessoal, então prefiro não comentar neste blogue. Em democracia somos livres para ter uma opinião própria e expressa-la livremente. Creio que neste aspecto concorda comigo.
Sobre o seu texto, apenas dois pontos : Sobre a questão do tabaco e do álcool. Sou completamente contra a venda de bebidas alcoolicas a pessoas menores. Acho vergonhoso o que se passa em algumas discotecas hoje, com crianças de 12 ou 13 anos, semi nuas, embriagadas e com diversas relações ocasionais numa noite. A Sábado há uns pares de semanas fez uma reportagem onde crianças de 14 anos bebiam alcool, fumavam drogas e tinham orgias. Não acho normal e acho que deve existir uma intervenção. Em alguns casos pela restrição, o caso do alcool por exemplo, noutros casos através da formação. Que falta faz a Educação Sexual, a Educação Cívica e a Educação para a Cidadania nas escolas.
A Lei não prevê uma proibição total dos piercings, daí ter aconselhado ao desenvolvimento do post, pois pode conduzir a pensamentos errados. Pretende-se dar um enquadramento " à coisa " e não " marginalizar o sector dos piercings e tatuagens " (desconhecia que se pudesse falar de sector nessa área). Apenas disse que não acho estapafurdio que se de um enquadramento e que, em alguns casos, havendo claramente relatórios de saúde que comprovam os malefícios impedir que esse mesmo sector que referiu use e abuse, por exemplo de material não esterelizado ( porque a lei o que trata é essencialmente disso ). Não não acho mal o controle sobre essas casas, não não acho mal um rigor às condições em que é feito os piercings e também não acho mal que possam ser proibidos aqui e ali.
De qualquer forma cara Xana, não há proibição dos piercings à la carte. Daí não olhar para esta lei com três pedras cor-de-laranja na mão.
Por último, o que tenho registado em tom discordante é precisamente os argumentos que tem dado. Não acho que possamos viver a vida conforme nos apetece. Tem que ter cuidado com as palavras que usa. Imagine só, que um demagogo mal intencionado, como porventura me quis apelidar, pega nessa frase e constroi uma ideia de que é a favor que se pode embebedar porque nos apetece, drogar porque nos apetecer, fazer sexo em locais publicos porque nos apetecer, urinar no chão porque nos apetece, deixar os dejectos dos animais no jardim porque nos apetece, espancar a mulher porque nos apetece...
Mas até percebo quem defenda isto. Afinal neste país até já se pode matar porque apetece ou por descuido, neste país, nem a Constituição já e respeitada.
Há um ano e meio mais ou menos, escrevi um texto sobre isso. Vejo a liberdade como um segmento de recta onde nas extremidades se encontra a não liberdade. Ao caminharmos numa liberdade máxima vamos necessariamente cair numa nao liberdade. O exemplo das discotecas antes da lei do tabaco : Eu não tenho liberdade de sair para uma discoteca sem levar com o fumo alheio porque a liberdade de fumar era máxima. Acho que é um exemplo ilustrativo do que pretendo dizer.
Espero que não tenha sido demagogo com os exemplos. Se os mesmos a desagradaram faça o favor de dizer.
Caros Tiago e Xana [e restantes],
A vossa conversa tem sido muito estimulante.
Claro, e como sabem, a troca de opiniões é mais que bem vinda a este cantinho da blogosfera.
Ataques pessoais só em casos de psicose in extremis, e sempre com um doseado toque de humor.
E após esta nota de descompressão vos digo, let's carry on ;))
Realmente Tiago este último comentário foi muito explicito e a posição mais clara não poderia estar. Mas pergunto, onde acaba o tal segmento de recta? Onde se encontram as extremidades? Até onde se pode "adiar" a liberdade máxima?
Xana, discordo profundamente de que o Estado apenas deva interferir naquilo que proteja a comunidade. Simplesmente pelo receio de quem fica o guardião do conceito de "utilidade comunitária"? A comunidade? As comunidades? O Estado?
É óbvio, que devido às minhas posições ideológicas e politicas, não quero o Estado a influenciar o que não deverá influenciar, mas o mais interessante é que vai muito para lá do que aqui se discute. Já se falou das drogas e que tal apanhar o que alguém dizia noutro post sobre a contribuição do PSOE para a Espanha no começo do sec XXI; Casamento de Homossexuais. Deverá o Estado decidir que géneros deverão ter a possibilidade de celebrar este acto civil? Pela positiva, pela negativa?
E pegando noutro ponto de vista, puramente político; assim que vi o posto do Diogo (tendo aí então a noticia em 1ª mão), pensei; que raio... cada vez mais o PS se coloca no espaço em que deveria estar o nosso PSD... Afinal de contas, que raio se passa na AR?
Saúde só oiço falar coisas que (me) interessem vindas da Deputada Teresa Caeiro... Agora uma preocupação deste género vinda da bancada rosa... Algo está podre no Reino da Dinamarca. Eu acho que isto é só o começo...
Uma nota muito breve.
De facto, temos dois Mendonças a escrever com alguma regularidade no Psico.
Tiago Mendonça e Carlos Filipe Mendonça, assina apenas com "Mendonça".
Para quem não conhece, este segundo é um bom amigo do Psico e dos Psicóticos (apesar das tricas com a Inês Cassiano :)
É um extraordinário jornalista do Jornal de Negócios e um daqueles que honra a sua profissão.
Um abraço a ambos.
O Estado são as pessoas que o compõem. Não posso crer que o sentimento das pessoas em relação a esta temática seja aquele que resulta do projecto de lei.
Se assim é, então o Estado não está a agir de acordo com a comunidade.
Bem, eu diria que sou bastante liberal. Também acho que o Estado não devia proibir um casal homossexual de casar.
Ainda assim, respeito as opiniões de todos, mas as decisões têm que ser sustentadas e coerentes, porque afectam todos. Por isso é que ter uma opinião é uma coisa, ter poder de decisão é outra. Nem sempre podemos decidir algo para todos sendo 100% fiel à nossa opinião. Temos antes que ser fiéis à seriedade e ao interesse de todos.
O PSD tem esta caracteristica de contar com opiniões tão diferentes. Na medida em que consiga respeitá-las a todas.
E respondendo ao Tiago, neste blog nunca me habituei a fazer ataques pessoais. E esse dia não vai chegar, garanto-lhe. Mas não é a primeira vez que vejo alguém defender-se de uma opinião discordante escudando-se nesse cliché que são os ataques pessoais.
Sinceramente, não existe discussão possível quando se entra por aí.
Eu respeito a sua opinião, apenas fiz algumas observações discordantes. Se a sua resposta a isso, em vez de salutar, se limita a ver coisas onde elas não existem só me resta ter pena e passar à frente.
Xana, pelo menos ninguém te acusa de falta de coerência ;)
No que toca à conversa com o Tiago, chill out people ;)
Confesso que quando ouvi a notícia fiquei um pouco abismada e achei a proposta um pouco intrusiva, no sentido de interferir com a liberdade de escolha e opções de cada um.
Porém, após ter lido as propostas fiquei um pouco mais sensível à questão, sendo que esta não se aplica somente aos piercings, mas também às tatuagens e maquilhagem permanente.
As razões apontadas para este projecto de lei baseiam-se na "definição de um quadro de referência de qualidade".
Não me faz confusão nenhuma encarar esta questão como um problema de saúde pública. No entanto, não consigo de deixar de sentir os meus direitos "violados". Se eu quiser fazer um piercing, porque não poderei fazer? Porque o Governo agora lembrou-se dessa?
Tenho alguma dificuldade em posicionar-me nesta matéria, mas também como nunca pensei em fazer nenhuma delas...
Cara Xana,
Efectivamente penso que é de salutar a diversidade de opiniões e posições que caracteriza o Partido Social Democrata. É um partido abrangente que converge diversos pontos de vista e que nessa medida goza de uma amplitude que, quanto a mim, mais nenhum outro partido goza em Portugal.
Quanto ao resto, apenas referi que estava a induzir que eu estaria a ser demagogo em levar a discussão num sentido paralelo, isto é, pegando nesta questão que sempre qualifiquei de terciária e lançar uma discussão, quanto a mim bem mais interessante, sobre o papel do estado. Se me estivesse a acusar de demagogia então seria um ataque pessoal. Se retira isso, pois eu retiro que me tenha feito um ataque pessoal. É simples. Não é qualquer cliché.
Mas sinceramente, não a vi rebater qualquer opinião minha. E agora termina dizendo que não há conversa porque me escudo não sei bem em quê.
Um último ponto. A Xana afirma que não pode crer que este projecto de lei vá no sentido da opinião da maioria das pessoas. Pois eu creio que sim. Em que ficamos? Não é possível fazer-se referendos, quer por imperativo constitucional, quer em termos práticos e ainda por forma a não violar o principio da democracia representativa, sobre toda e qualquer questão. Logo quem decide é quem tem um mandato para decidir. Quem legitimamente foi eleito pelas portuguesas e pelos portugueses para decidir. E democracia é também aceitar decisões com as quais discordamos. Democracia representativa é aceitar as decisões dos nossos representantes.
Mas mesmo não a conhecendo, creio que não sou ninguém para lhe dar lições de democracia. Agradeco-lhe a bela discussão que me proporcionou e a oportunidade para explanar alguns dos meus pontos de vista, concordando consigo que esta discussão deve por aqui findar, desejando no entanto voltar a debater consigo, com ou sem piercings.
JFD, a ideia do segmento de recta, parte do pressuposto que nas extremidades teremos uma ditadura. Teremos pontos de total não liberdade e não democracia. Considero que o ponto de equilibrio, o verdadeiro óptimo de Pareto se situa no meio desse segmento. Nem liberdade de mais nem liberdade de menos, sobretudo que não exista liberdade que colida com a dos nossos pares.
Paulo Colaço, obrigado por me elucidar quem era o outro Mendonça (entenda-se o outro comentador que não eu). Revela a abrangência de públicos que o PsicoLaranja comporta. Os meus parabéns por isso.
Um abraço para si e para o JFD e um beijinho para a Xana(mas sem piercings).
Passei mais uma vez cá pelo Psico... e embora concorde com medidas do tipo "piercings na língua não" ... julgo que isto é política do mais fatela que pode haver!! Tem porventura o Estado algum palpite a dar sobre o local onde eu coloco um piercing ou uma tatuagem??? Ah e tal é saúde pública!! Um treta!! Saúde pública é regular as condições em que são feitas!! Há estudos que comprovam os problemas dos piercings na língua?? Muito bem!! Proibam-se!! Mas não há estudos que provam que o tabaco pode provocar cancro do pulmão? e porque não se proíbe!!! por saúde pública?!! Será por causa das receitas que gera?!! pois... se calhar...
E por falar em Saúde pública: quando deixamos de ser um país hipócrita e por saúde pública se fala abertamente na prostituição???
Ups... desculpem... nós somos um país de brandos costumes... onde prostituição é tabu! contracepção nas escolas é tabu! drogas são mito...
Lá diz o povo " o maior cego é o que não quer ver"!!
Caro Tiago Mendonça,
As questões das drogas e dos piercings continuam a não ser comparáveis.
Existe uma correlação directa entre consumo de drogas (tabaco e alcool excluidos), criminalidade e problemas de saúde pública. A sua proibição é uma questão de saúde pública. E mesmo com o tabaco, a proibição de fumar - embora seja ex-fumador logo já não me "incomoda" tanto - é justificavel pois um fumador intrefere com a saúde dos que o rodeiam. O mesmo não se passa com um piercing na lingua!!!
Já o disse uma vez e repito:
O problema não está na regulação dos establecimentos, nas condições de higiene e afins. Se a lei parasse ai tudo bem. O problema está na definição de onde se pode ou não colocar um piercing...
Quanto à liberdade e aos "optimos de Pareto":
Não sei se és de economia, mas se sim, devo relembrar-te que os pontos "optimos de Pareto" são obtidos por intermédio de um mercado de troca pura entre vários agentes SEM INTREFERENCIA. Alias, ai reside um dos principios fundamentais da economia do bem-estar: o mercado, se deixado sozinho perante uma situação de informação simetrica, atinge a melhor situação sem necessitar da intreferencia do Estado.
Acho ridículo o PS estar a começar a instaurar uma Ditadura num País "pseudo-democrático". Acredito que esta medida agrade aos mais conservadores dos Portugueses mas não faz qualquer sentido.
Eu não possuo qualquer piercing no corpo mas tenho tatuagens e fi-las por opção, sem pedir qualquer "ajuda monetária" ao Estado. Como tal, porque motivo deverá o Estado opinar acerca do que decido fazer com o meu corpo?
Para colocar 1 piercing na língua é necessário fazê-lo com um profissional devidamente credenciado. Como tal, não existe risco para a Saúde nessa situação. Se optar por fazer o dito piercing com um "curioso" que acha engraçado fazer furos e não souber o que está a fazer... é um risco que corro.
A minha questão é "Se optar por fazer uma cirurgia ao coração num talho, vão proibir as cirurgias ao coração?"...
Alias, ai reside um dos princípios fundamentais da economia do bem-estar: o mercado, se deixado sozinho perante uma situação de informação simétrica, atinge a melhor situação sem necessitar da interferência do Estado.
E aqui reside um dos maiores problemas, na minha modesta opinião, dos economistas -> acreditarem no Pai NATAL!
(tinha de ser, não me contive)
Iceage, bom ponto de vista...
Realmente este Governo já nos habitua a medidas ad-hocpara resolver e tratar problemas que se perfilam como sérios.
A ver vamos, como eu sugeria anteriormente, se não será o inicio de algo que por aí vem.
As pessoas gordas (eu incluso) irão ser obrigadas a perder peso? Os grupos de risco irão ter planos de vacinação obrigatórios? Se assim for, não vejo nenhum problema.
Afinal o bem é comum, e os recursos são escassos!
JFD,
Não disse se o teorema é correcto ou não, apenas referi que defender "optimos de pareto" e intervenção do estado na vida pessoal são conceitos um pouco dificeis de conjugar ;)
Eu percebi Guilherme!
Mas eu adoro os teoremas e os modelos económicos e os gráficos e essas coisas todas.
Principalmente pela quantidade de pressupostos que temos de observar, antes de por a mão na massa.
Depois passar para a vida real é que deve de ser interessante!
Acho que o trabalho de um Economista-Chefe duma casa com reputação deve de ser algo de muito estimulante!
Mas isto é off-topic.
Para ser on-topic->
Espero que a Economista-Chefe do BPI (cuja capacidade de análise admiro muito) não tenha piercing na língua!
Do que eu sei a Cristina Casalinho é uma das melhores economistas deste País... agora se tem piercing ou não, não faço a minima :P
Quanto aos economistas: existe uma enorme aversão ao principio Keep It Simple, Stupid LOL
Ando a fazer uma compilação sobre as opiniões conservadoras que os "opinadores" deste blog têm postado nos últimos tempos. A conclusão será deliciosa pela amosta!
Abraço aos amigos
ps- já sabem que discordar não significa não considerar!
É sempre bom sermos confrontados com as nossas opiniões, em diferentes "ecosistemas" ;)
Estamos sempre a aprender.
Venham elas!
Acho este projecto-lei parcialmente ridículo. Primeiro existem actuais problemas que merecem muito mais atenção do que este. Depois não acho correcto o Estado querer privar as pessoas de fazer “piercings” ou tatuagens.
As pessoas estão conscientes dos riscos que há em fazer os piercings na língua, desde infecções a hemorragias, mas isso também se tratar de um problema de higiene. Quando se faz um piercing ou uma tatuagem avisam-nos quais os cuidados a ter. E a realidade é que metade das pessoas não liga ao que lhes dizem e depois queixam-se.
Porque é que em vez de proibir os piercings em certas zonas do corpo, o Estado não se preocupa em inspeccionar os locais onde são feitos? Todos sabemos que existem espaços degradantes onde se fazem os piercings, mas que têm bastante adesão pelo facto de serem baratos. Quando fiz a minha tatuagem preocupei-me em procurar o melhor sítio para a fazer e sinceramente tinha melhores condições de esterilização do que muitos hospitais. Trata-se apenas de consciência por parte das pessoas e de fiscalização por parte do Estado.
Por outro lado acho que os menores deviam ser privados de fazer piercings e tatuagens. Mesmo com autorização dos pais! Pelo menos as tatuagens são coisas que ficam marcadas em nós para o resto da vida e é necessário ter maturidade suficiente para tomar uma decisão destas (pondo neste momento de parte maiores de idade sem maturidade nenhuma). Neste ponto não discordo!
P.S.(D) – Mendonça depois quero ver isso ;)
Apenas uma correcção:
Se bem estou informado existem duas questões distintas neste diploma. Uma é o funcionamento destes estabelecimentos e outra é a capacidade para fazer estas "aplicações".
Ora os piercings na lingua e tatuagens não passaram a ser proibidos... Os menores é que passam a carecer de autorização dos pais para poderem fazer. Julgo que não estou enganado quanto a isto mas se estiver mandem-me o projecto lei para eu ver melhor.
E nesta perspectiva eu concordo enquanto jurista. É que o acto de ir a uma loja destas aplicar um piercing ou uma tatuagem é um contrato para o qual um menor não tem capacidade jurídica. Básicamente o que se faz com este diploma é o mesmo que se fez com a lei do tabaco em que os menores foram proibidos de comprar tabaco sem autorização dos pais. Acho bem do ponto de vista jurídico.
Do ponto de vista da moralidade não tenho nada contra piercings, tatuagens e demais. A questão é de saber se um menor tem a capacidade moral de discernir sobre aplicações definitivas. Por isso, os piercings para mim estão fora de questão. Um puto de 15 anos quer meter um piercing na sobrancelha... força, se aos 20 anos ou aos 50 achar que afinal já não quer... tira. Uma tatuagem definitiva é diferente e aí acho que devem existir algumas limitações de facto tomando por bitola o direito de voto - 18 anos.
1 - Os posts do psico não devem ser tratados científicos e muito menos reflexos do ponto de vista de terceiros.
São textos provocatórios cuja verdadeira riqueza se verifica nas caixas de comentários.
2 - O diploma é ridículo: o Estado deve assegurar um clima de confiança e de normalidade, e não proibir aquilo que desconhece. Nenhum estudo é taxativo.
Claro Tiago tens razão! Mas os menores já careciam de autorização dos pais para poder fazer um piercing ou tatuagem. Além disso querem retirar defenitivamente do mercado piercings na língua, zonas genitais e mamilos, seja qual for a idade.
Algumas breves notas:
Como tinha dito, não me irei alongar muito mais sobre esta matéria pois já o fiz exaustivamente.
Quanto ao curso, sou estudante de Direito e não de Economia. Apenas usei uma expressão económica para mais uma vez fazer o paralelismo.
Quanto à questão da prostituição aqui levantada, tenho alguns textos sobre o assunto, e alguns saberão a minha opinião sobre o tema. Não me choca que exista um enquadramento legal ao " sector da prostituição?!"
Segundo li, o que se trata é proibir piercings abaixo dos 18 anos. Assim sendo ainda estou mais a favor. De qualquer forma deixo este ponto para análise: Não considero que a maioridade seja verdadeiramente aos 18 anos. Em minha opinião, mas é mesmo só uma opinião, hoje temos uma maioridade aos 16 anos mas que está encapotada pela lei. Assim podes conduzir aos 16, aos 18 apenas podes conduzir mais um dos veículos. Aos 16 podes beber alcool. Aos 16 podias fumar. Aos 16 cessa a inimputabilidade penal. Aos 16 posso ir a uma discoteca. Aos 16 posso trabalhar. Aos 16 posso casar com autorização. Enfim e por ai fora. Temos o voto aos 18.Já que a lei diz que a maioridade é aos 18, realidade que não sei se estou de acordo, que se tente aproximar mais a realidade da lei. Na Súecia temos discotecas aos 18, aos 20 e aos 23 anos. Em Portugal conheço um amigo de 18 anos que foi impedido de entrar numa discoteca por ter...excesso de idade. Enfim.
Concordo que os post's não devam ser tratados. Mas uma remissão para a uma notícia mais desenvolvida poderia ser útil a ajudar ao debate mais esclarecido.
Um abraço a todos
Tânia acho que a ideia não é essa. Acho que é só para menores.
Mas quanto à questão da capacidade antes já careciam mas também careciam antes para comprar tabaco. A questão é que os estabelecimentos continuavam a vender tabaco como continuavam a colocar piercings e tatuagens. Ora, o remédio é aplicar coimas aos estabelecimentos que o fizerem. Acho bem, repito, do ponto de vista jurídico.
Tiago Sousa Dias eu li isso hoje tal como disse e ouvi isso no Sábado na Comunicação Social. Argumentam o facto dessas zonas serem as mais tendenciosas a infecções!
Nada como informarmo-nos quando não sabemos.
Um homem ou mulher com 30 anos pode fazer uma tatuagem ou colocar um piercing onde quiser. Um menor não, só com autorização dos pais.
É este o conteúdo da lei.
Concordo no que diz respeito às aplicações definitivas; não quanto às removiveis como é o caso dos piercings (isto do ponto de vista da moralidade, do ponto de vista jurídico estou de acordo com tudo pelos motivos que referi - incapacidade jurídica)
Tânia desculpa aqui vai o link para a noticia do Público que me esqueci de colocar.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1322617&idCanal=23
"o projecto de lei proíbe a aplicação dos mesmos na língua e no pavimento da cavidade oral, na proximidade de vasos sanguíneos, de nervos e de músculos e sobre quaisquer tipos de lesão cutânea."
Isto é proíbe todos, tenhas 30 anos tenhas 50. Porque são zonas de risco.
"Para os menores de 18 anos, o projecto estabelece a total proibição da aplicação de “piercings”, tatuagens e de maquilhagem permanente."
Não tinha lógica fazer um projecto-lei que exigisse a autorização dos pais, porque até então sempre foi exigido.
Opiniões, opiniões Tiago. Podes sempre acrescentar uns links aqui.
O Diogo até poderia acrescentar mas duvido que esteja a acompanhar o blog neste momento: anda na neve ;)
Concordo que os post's não devam ser tratados. Mas uma remissão para a uma notícia mais desenvolvida poderia ser útil a ajudar ao debate mais esclarecido.
E faz todo o sentido o que aqui é dito!
É uma opinião! Sim e como todas deverá ser respeitada e levada em conta. Não ofende nem ultrapassa a liberdade de ninguém.
Às vezes responder a certos posts, parece responder a um cartel...
Aborrece!
Isto está bonito está!! Eu, por motivos que não interessam sei que há estabelecimentos de qualidade que exigem autorização dos pais para fazer quer piercings quer tatuagens em menores!!
Agora pergunto-me: esta lei irá acabar com os tatuadores de vão de escada? e com os furadores de garagem? não me parece! A menos que a ASAE passe a pedir o termo de responsabilidade dos pais a cada puto que vir com uma Tatu ou piercing!! Poupem-me!! Se a nossa política legislativa chega a isto... E as tatuagens do chipicao? podem pôr-se sem autorização dos pais?? E os habituais ourives que colocavam brincos a miuditas de 2 anos só porque era tradição de família??? Será que o Cartão Único vai ter espaço para Nome, Numero, data de nascimento, autorizações concedidas pelos pais para furos e pinturas, estado civil..? Quem vai controlar? Quem vai pedir aos miudos que tenham um piercing o papel dos pais a autorizar? Vão ter que andar com o registo na carteira?
Os verdadeiros buracos a precisar de legislação são os buracos orçamentais!! todos os outros tapam com o tempo!
Ena ena!
O que "práqui" vai!
Discussão duríssima, sem dúvida.
Provocações:
1 - O Estado pode dizer (em Lei) que os bolos colocados em pratos e servidos à mesa não podem voltar para a montra de bolos da pastelaria, mas não pode dizer que as casas de tatuagem e piercings devem obedecer a regras de higiene, segurança, anestesia e esterelização?
2 - O Estado pode dizer: "usarás o cinto de segurança!", mas não pode dizer: "não perfurarás o escroto com um anel metálico!"?
Quer-me parecer que paira no ar a ideia de que até aqui não haveria regulamentações sanitárias para os estabelecimentos cuja actividade é realizar tatuagens e pearcings!! E se assim é cumpre informar que os estabelecimentos "legais" já cumpriam regras de higiene apertadas sob a fiscaliazação da tão conhecida ASAE!!
Ainda que agora apareça eventualmente legislação específica para o sector, e obviamente concordo com isso mesmo tendo a plena consciência de que isso não irá infelizmente acabar com os tatuadores de vão de escada, como não acabaram os restaurantes "piratas" apesar da das incessantes voltinhas da ASAE.
O grande problema nesta área são os consumidores! O consumidor que quer algo com qualidade e higiene procura um estabelecimento credenciado e paga o que for preciso em prol da sua própria saúde! O consumidor que faz por fazer vai a um qualquer vão de escada - que obviamente terá um preço mais baixo já que não tem o mínimo de despesas com questões de higiene. E será que vai ser possível controlar os vãos de escada? Espero sinceramente que sim!
Quanto aos locais proibidos.... continuo a dizer: fumar provoca cancro do pulmão! Por saúde pública e coerência... proiba-se também!
Em todo o caso assusta-me que um dia o estado possa legislar contra os cabelos compridos, contra as barbas, contra o modo de cortar as unhas....
Hoje no Público:
"PS já aceita piercings em menores
18.03.2008
O Partido Socialista manifestou-se ontem disponível para acei-
tar que cidadãos menores de 18
anos sejam autorizados a usar pier-
cings ou tatuagens, desde que as res-
pectivas famílias assumam a res-
ponsabilidade em termos de consequências para a saúde.
"O objectivo do nosso projecto não é proibicionista, mas regular uma actividade para salvaguardar a saúde dos seus utilizadores, assim como para prevenir a transmissão de
doenças", declarou à agência Lusa o deputado socialista Renato Sampaio, eleito pelo círculo do Porto e primeiro subscritor da proposta entregue no Parlamento.
Da mesma forma, o presidente do PS-Porto adiantou estar aberto a rever a ideia de proibir os cidadãos em geral de aplicarem piercings em zonas do corpo humano como a língua, vasos sanguíneos, junto do pavimento da cavidade oral, na proximidade de nervos e de músculos, e sobre quaisquer tipos de lesão cutânea."
Ó Né não percebi essa do link até porque eu coloquei um link mesmo :D
Tomei a liberdade de transcrever o post, salientando a fonte, no meu blogue pessoal. Acho que a discuss
ao que aqui se manteve é útil e merecedora de chegar a mais pessoas.
Tiago,
conservador ou não, explica-me a relação entre o uso de piercings e drogas e bebida, porque não a consigo entender. Creio que estás a entrar um pouco no alarmismo...
MORTE AO ESTADO! JÁ, enquanto é tempo!
Caríssima Inês Cassiano,
De facto a comparação não se coloca. Quando levantei a questão das drogas, foi em resposta a um comentário da Xana, que dizia mais ou menos que poderíamos fazer tudo sem o que estado devesse interferir desde que isso não violasse liberdade alheia. Foi nesse sentido, que disse que seguindo essa lógica uma pessoa fumar umas drogas tambem é uma coisa que lhe afecta a ela e que nessa medida não deve haver preocupação do estado nessa matéria. De facto é este o entendimento do Estado, que hoje consagra uma verdadeira liberalização das drogas leves, senão no sentido da venda pelo menos no sentido do consumo.
Mas de facto, a montanha pariu um rato. Post que se revelava chocado porque a lei ia proibir os piercings na lingua sempre e ia proibir todos até aos 18 anos. Afinal já não era bem assim, e o fulcral do projecto de lei era mesmo a regulação das casas que fazem esses serviços. Depois afinal até já se pode fazer onde se quiser bastando uma autorização( Huuum...aposto que o senhor que vai fazer os piercings será muito rigoroso nessa averiguação). Sou defensor da instituição família para a resolução da maior parte dos problemas. Mas não há como esconder : Muitas e muitas famílias, demitiram-se desse papel. Não querem saber. O Estado ai deve interferir.
Eu pelo menos sinto-me confortável em saber que o estado, seja personalizado num governo rosa, laranja, rosa e laranja ou laranja e azul, se preocupa com todas as questões, das essenciais às não essenciais, da nossa sociedade e que intervem quando acha necessário, nomeadamente como interviu na questão do tabaco.
Mas penso que concorda comigo no ponto da degradação de valores, degradação essa tão visivel na noite de Lisboa e que talvez ai uma regulação estatal não fizesse mal algum.
De qualquer forma, não me posso rever, e isso sim me deixa em alarme, em comentários como o proferido pelo último anónimo. Salva-se o facto de não expor os seus argumentos para tal afirmação anarquista. Se o fizesse por certo que ficaria arrepiado.
Um beijinho para ti Inês.
Tiago,
as famílias descataram-se do papel de educar. Até pode ser verdade em alguns casos, mas explica-me em que medida é que o Estado pode intervir?
Quanto à questão da liberdade alheia, sempre vivi com a máxima que a minha liberdade termina onde começa a liberdade dos outros. Não consigo aceitar que o Estado interfira deste modo na minha conduta de vida, se quiser fazer um piercing, desde que seja num estabelecimento devidamente regulamentado e qualificado, faço.
Quanto à questão da sociedade amoral, é já desviar-me muito do tema e dava pano para mangas...
Não era para ti Tiago, era para o Tiago (Mendonça, e não Sousa Dias) ;)
Acho muito preocupante esta afirmação:
Mas penso que concorda comigo no ponto da degradação de valores, degradação essa tão visivel na noite de Lisboa e que talvez ai uma regulação estatal não fizesse mal algum.
O Estado não existe para impor valores, para a doutrinação cultural; o Estado deve proteger, nunca impor. Qual será a alternativa: proíbe-se o consumo na via pública e os jovens escondem-se em suas casas?
O trabalho não vem com a proibição ou regulação moral do Estado. Isso é no Irão, não na Europa democrática ;)
P.S. O projecto lei que deu entrada proibia a aplicação de 'piercings' na "língua e no pavimento da cavidade oral", na proximidade de vasos sanguíneos, de nervos e de músculos e sobre quaisquer tipos de lesão cutânea.
(via lusa)
O post não foi alarmista... a contestação é que foi eficaz e, mais uma vez, o governo recua!
Subscrevo-te integralmente Né…
Caro anónimo, sou lhe muito franca. Não gostava de ver a que ponto chegaríamos, vivendo numa anarquia!
Meu caro Nélson Faria,
O que acho muito grave é ver crianças de 11 anos na rua, embriagadas, com trajes menores e com relações ocasionais com adultos de 20 ou mais anos. O que que acho muito grave é existirem festas, com crianças de 14 anos, onde existem orgias, consumo de drogas(e já nem é so a "ganza" habitual)e bebedeiras inconsequentes. O que acho grave e preocupante é a afirmação de uma criança de 14 anos de que nessas festas se perde a virgindade e no dia seguinte não se lembra tão pouco com quem foi. O que acho grave é que se o caro Nélson der uma volta por Lisboa a uma sexta a noite, é mais provável ver uma pessoa a vomitar do que uma pessoa a discutir os problemas da sociedade.
A mim isso preocupa-me e muito. Falo de crianças e não de jovens de 26 anos. E sim, mantenho. O estado deve fazer algo para proteger essas crianças. Este é um problema grave e com que me preocupo, mas compreendo que saber quem é o candidato democrata seja mais preocupante ou que fique melhor a uma figura do partido social democrata escusar-se a algum conservadorismo falando de temas mais fáceis, exibindo os seus conhecimentos em determinada matéria e sem entrar em rupturas e discordâncias.
Quanto ao projecto de lei, continuo a não achar escandaloso que se proibisse o uso de piercings na lingua se existirem relatorios medicos que comprovem o seu perigo. Sobre a contestação não dei por ela. Mas talvez o Governo tenha recuado perante o PSICO;)
Cara Inês,
Penso que tudo começa numa formação e educação mas eficaz nas escolas. Mas logo no Ensino Básico, não é no secundário que vai resultar em algo uma educação sexual, por exemplo. Depois que nos estabelecimentos nocturnos que se cumpra a lei (que quanto a mim é muito liberal). Que não se permita o consumo de drogas. Que se permita a melhor veiculação da cultura. Museus abertos e gratuitos, cinema financiado pelo estado a preços mais baixos e com uma sessão mais tardia para puxar pessoa para a cultura, exposições de arte mais financiadas pelo estado, incentivos ao investimento em capital humano, educação sexual e educação civica nas escolas, rigor na aplicação das leis, mais imposto no tabaco, menos nos livros, por ai fora.
Mas o que é que o Rudy acha disso?
O Tiago M. foi tão precipitado a classificar o post como o PS a apresentar a lei: agora ambos têm de recuar e reconhecer que não há base para proibir o piercing na língua. eheh
Eu vou atribuir muito do que o Tiago diz a uma natural precipitação e ânsia de responder a um comentário meu.
Vou então fazer a pergunta para uma resposta objectiva: na tua opinião Tiago M., o que deve o Estado fazer para salvar esta geração do alcoolismo?
P.S. No Sábado passado estive numa iniciativa da Distrital em que falámos de comportamentos de risco (entre outras coisas). Nesta pude comprovar que os dados que tenho sobre alcoolismo estão certos: 400 mil alcóolatras, 600 mil consumidores que abusam de alcóol e 2 milhões de vítimas indirectas. Mais que a demagogia apriorística, eu gosto de falar de números ;)
Meu caro Nélson Faria,
Começo por te dizer que não percebo a que te referes quando falas da minha classificação ao post. Acho-o incompleto. Mas isso não é grave. Como tu dizes, e eu concordo absolutamente, a grande riqueza dos post's, não só no psico como em qualquer blogue comum como é o Psico, está na caixa de comentários. E aí não há duvida : Têm óptimos comentadores, que fazem jus aos óptimos autores do blogue. Não houve precipitação.
Por outro lado, se estivesses atento às minhas respostas, verificavas que eu sempre assentei o que fui dizendo numa premissa de existirem estudos que comprovem esses problemas de saúde publica, alertanto, paralelamente, que o objecto da lei era mais enquadrar e regular os estabelecimentos onde se colocam os piercings e se fazem as tatuagens e não tanto a demagogia, essa sim, da lingua, dos genitais do que quer que seja. Não havendo estudos que comprovem, não há razão para a lei. Pode haver formação na mesma, mas não há razão para a lei. Mas não vejo onde estava errado, se tu, sempre superiormente elucidado me conseguires objectivamente dizer onde errei, agradeço.
Quanto à precipitação e ansia em responder-te, quero apenas dizer, que este é um debate que me entusiasma e que tenho ansia em responder a todos que aqui convergem ou divergem de mim. Não fui precipitado e reitero : A mim preocupa-me muito mais o estado de degradação de valores que alastra a parte da nossa juventude do que outros assuntos. Mas eu não sou um político profissional. Apenas um jovem que consciente das suas limitações tenta ajudar e dar um contributo á estrutura. Mas a minha vida não passa só pela JSD, pelo que, é normal que estejas mais preparado para falar de mais temas, no ambito politico-partidario, do que eu. Honra te seja feita. Para além que te confesso, que talvez me entusiasme mais o Direito Comparado do que a Política Comparada.
Mas sim, não penso nem preparo as respostas que aqui dou. São expontâneas. Não tenho tempo para reunir ou me aconselhar sobre o que digo ou deixo de dizer em blogues. Quanto muito pondero o que digo quando falo em nome da secção a que me orgulho presidir, porque ai estou a representar uma estrutura que a mim me diz muito.
Gostas de falar de números, eu prefiro falar de pessoas. De jovens. O que vejo na experiencia comum, sendo um jovem comum, diz-me muito. Não me interessa tanto que sejam 20, 200 ou 2000 jovens que procuram no alcool um triste refúgio. Deixo a utilização dos números para a luta parlamentar e para os políticos profissionais. Para mim basta-me que exista um jovem nessa situação para estar preocupado. Mas calculo que me acuses de demagogia. Em política parece que temos que pensar todos da mesma maneira. É um triste vício que parece ser implementado pelos que se julgam intelectualmente superiores.
Quanto à pergunta objectiva, penso que por um lado se devia apostar na formação, apostar numa disciplina de educação cívica onde se alertasses os jovens de forma convinente para esses malefícios. Acho que se deveria aumentar o imposto, dificultando o consumo em especial o consumo jovem, de bebidas alcoolicas. Acho que a venda de alcool em discotecas devia ser mais restrita e fiscalizada. E considero que não deveria poder um jovem de 16 anos pedir uma cerveja num qualquer café. Maior fiscalização, com multas para quem incumpra a lei. E talvez a lei devesse colocar essa proibição ou pelo menos restrição bem acima dos 16 anos, mas isso deixo para os sociologos e psicologos ou para ti, que deves ter uma óptima ideia sobre o assunto.
P.S- Quando queremos muito uma coisa devemos a conhecer primeiro. Boa!
Ainda mais uma coisa,
De facto tens razão na ânsia. E às vezes escapam-me verdadeiros pontapés na gramática. O que queria dizer na nota é que devemos conhece-la primeiro. Mas, se encontrares mais qualquer erro avisa!
Um abraço!
Tiago M.:
Penso que nos teus últimos comentários existem provocações menos correctas e depreciativas. Como não têm destinatário explícito irei ignorá-las, limitando-me à discussão :P
A PRECIPITAÇÃO na classificação:
Tiago M. dixit:
Post que se revelava chocado porque a lei ia proibir os piercings na lingua sempre e ia proibir todos até aos 18 anos...
Havia razão para o choque... era isso que o governo defendia, e tanta razão havia para o choque que o governo recuou.
E ainda esperamos os links que completarão o post Tiago ;)
O ERRO:
Erraste quando defendeste uma lei que não conhecias bem. Nomeadamente quando disseste que não proibia os piercings na língua, apenas exigia autorização. A lei original proibia sim os piercings na língua.
OS NÚMEROS
A única maneira de avaliar um problema é saber toda a sua dimensão... a solução casuista não aponta direcções nem planos de acção.
Acredito que este seja um dos problemas na nossa política: haver demasiada gente a falar de cor, que não tem noção do que fala nem da realidade. Os números ajudam.
Travo esta luta todos os dias: opinemos sobre tudo, mas reservemo-nos o direito de opinar com bases. Devemos isso a todos os que nos lêem. Espero um dia que concordes comigo. Se não concordares também não faz mal :)
Aceito a tua sugestão de ideias: acrescenta-se pouco ao que o Estado já faz hoje.
Quando apelavas a uma maior participação do Estado imaginava grandes proibições e Estado controleiro. Estado moralista que impõe convicções. Não o defendes e ainda bem.
Meu caro,
Parecia um argumento para um reality show qualquer. Ou então o Artur Albarran a apresentar o Imagens Reais. O ERRO ; A PRECIPITAÇÃO; OS NÚMEROS; . Muito bem!
Os links que aconselhei a colocar foi apenas notícias sobre o assunto, para melhor esclarecimento das questões. Não dissertações de doutoramento nem teses de mestrado sobre a lei dos piercings. Meros links. Não percebo a insistência, nem o que pretendes. Mas fica o link da notícia do público. Acho que era isso http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1322617&idCanal=23
A pretensa superioridade..."Eu tenho razão, o post tinha razão para exibir choque e o governo deu-nos razão por isso é que recuou, percebeste ò reles mortal com opinião discordante?". Auto-estima não deve faltar.
Pasma-te. Eu falo e debato as coisas mesmo sem procurar toda a informação da mesma. Em economia chama-se racionalidade limitada. E não o faço por duas razões: Tempo, não tenho tempo para ir pesquisar leis, ver numeros, tenho mais vida para além da política e mais vida para além de comentador de blogue. Segundo, porque acho que tou num espaço descontraido, onde se prelivigia a opinião imediata, instantanea, mesmo que portadora de incorrecções. Não estou a escrever nenhuma carta ao Presidente da República. Tou a comentar um blogue de jovens como eu. Sou o primeiro a reconhecer o PSICO como provavelmente o blogue mais emblemático da JSD, mas calma.
E voltamos ao ínicio. Com clareza : SE existirem estudos que afirmem perigo para a saúde a colocação de piercings então que se proiba. Se não existem então que não se legisle nesse sentido, não obstante de muito haver a fazer no que respeita à defesa do consumidor, como hoje dizia o primeiro-ministro.
Quanto aos comentários depreciativos como lhes chamaste, não quero entrar por ai, por respeito ao blogue onde também escreves. Mas eu acho que as pessoas devem assumir as coisas. Não é vergonha nenhuma ser-se político profissional. Mas assuma-se. E foi só isso que eu disse, e sim isso é uma análise que acho razoável.
E, por último, discordo de ti em mais uma coisa : As pessoas podem discutir, falar, opinar, debater, com ou sem dados. Muitas pessoas trabalham de sol a sol e não podem ler um livro. Muitas pessoas não poderiam estudar em direito um ano quanto mais 8 ou 10 anos. Muitas pessoas nunca foram a um cinema. Muitas pessoas não tem dinheiro para comprar um jornal. Acho insultuoso que digas que só se pode debater ideias com dados, estatisticas e conhecimentos totais da lei.
Santana disse uma vez a Sócrates: " Eu perco-me pela descontracção mas o senhor perderá pela sua obstinação".
Não existe nenhuma pessoa que tenha sempre razão. E, sinceramente, podemos falar razoavelmente bem, criar sucursais e feudos, saber dizer umas coisas e saber umas estatísticas, mas em política, e escreve-te alguém, que liga muito menos a isto do que tu, pelo menos da forma como tu ligas, é preciso sentir as pessoas, sentir o sentimento das pessoas, ouvir as suas preocupações, ouvir na rua o que elas tem a dizer. É preciso visitar as escolas sem ser só para fazer militantes e ouvir o aluno que não tem dinheiro para o livro. É preciso pedir a solidariedade dos que mais têm e dar aos que mais precisam. Dou-te um exemplo do que quero dizer e aqui sou muito directo, sincero e sem nenhum objectivo de fazer um comentário depreciativo : Acho muito mais importante, a actividade de solidariedade que a minha secção fez, do que uma tertúlia a falar de candidatos republicanos( que a secção B/Psico ou Nacional, às vezes fico confuso) fizeram. Mesmo.
Não percebo onde vais buscar essa ideia de superioridade da minha parte. Acho que lês muito mais nas minhas palavras do que eu escrevo.
Não percebo também de onde vem toda esta fúria inquisitória, mas como isto é um local público não poderei ficar calado: o tempo que demoro a tirar o meu curso só a mim diz respeito. Tenho muito orgulho nos meus 7 anos de Direito, média 13 e 4º ano quase completo. Tenho muito orgulho em todos os projectos em que participei. Tenho uma enorme paixão por tudo o que me rodeia e sou incapaz de não me envolver no processo.
A tertúlia de que falas foi apenas no espaço da B, mas podia ter sido da nossa iniciativa. Acho muito importante as presidenciais norte-americanas, como outro número sem fim de temas.
Tu conheces-me, à minha secção e ao trabalho semanal que desenvolvemos... esperava um pouco mais de consideração.
Caro Tiago,
enquanto membro deste blog, sinto-me na necessidade de tecer alguns comentários à tua última reflexão, que me parece no mínimo radical e revelar algum despeito. Mais, enquanto psicótica assumida (e já não há volta a dar-lhe), sinto que a tua apreciação parece uma "guerra de comadres", como quem diz, a minha secção é melhor que a tua, porque tu "é que sentes as pessoas, ouves os alunos que não têm dinheiro para ler e ir ao cinema" e a tua secção é que fomenta a solidariedade, enquanto que a B/Psico/Nacional é o observatório dos grandes princípios e dos factos da cena política nacional e internacional, como por exemplo umas meras eleições norte-americanas.
Olha Tiago, eu defendo que na política, como em tudo na vida, há que ser sério e coerente. O Psicolaranja é um espaço de reflexão e que fomenta o diálogo. Já fizemos debates no Porto, em Lisboa, nas Caldas da Rainha, em Setúbal, em Évora e perdoem-me se estou a esquecer algum. Pelo facto de o presidente da B ser psicótico, isso não faz do nosso blog uma extensão de tal secção, muito menos um grupo organizado da CPN.
Este espírito de vitimização e de alarmismo não conduz a nada, só fragiliza e cada um de nós deve lutar e agir para encontrar soluções e unidade.
Se o meu grupo é visado, eu sinto-me visada também e eu continuo a acreditar que este blog, por tanto incómodo que causa, começa a ser prenúncio de uma nova forma de fazer política, irreverente, mas responsável, incisiva, mas sempre séria e rigorosa.
Dito isto penitencio-me pelo rumo que esta discussão tomou, peço desculpa pelos pormenores que nada interessam nem relevam para a discussão e espero que se retome a normal actividade política nesta caixa de comentários ;)
O PS foi inábil e o seu grupo parlamentar apresentou um projecto-lei descabido. O Estado deve estar presente, deve proteger, mas não impor a terceiros noções de estética.
De que cabecinha terá saído este projecto-lei que obrigou a mais um recuo do Governo, tal como na Ota, tal como no Porta 65 (nunca é de mais lembrar o papel da JSD). Estará alguém ao leme? ;)
Caro Tiago,
Quanto às simpáticas considerações que teceste em relação ao meu amigo e companheiro de blogue Nélson Faria, escudar-me-ei a fazer comentários, até porque o próprio já o fez exemplarmente.
Quanto às críticas que fizeste a este espaço de discussão, a que orgulhosamente pertenço: uma vez indignei-me quando vi um presidente de Câmara criticar a Universidade de Verão, sem nunca lá ter estado. Vejo que há quem lhe siga as pisadas. Não me recordo de te ter visto nas nossas iniciativas, daí que me cause alguma celeuma que critiques a utilidade da nossa tertúlia sem teres marcado presença. São formas de estar.
Já relativamente à CPN, PSICO e Secção B, ambas têm protagonizado iniciativas de grande sucesso e qualidade, como por exemplo, a conferência com o David Justino sobre Educação (Coordenadora do Secundário), a tertúlia de balanço de 2007 e antevisão de 2008 (Secção B) ou o debate dos Lobbies (Psicolaranja). Este dinamismo faz de facto alguma confusão a alguns.
Caro Nélson Faria,
Vamos lá ver se nos entendemos. Nunca mas nunca quis colocar em causa o tempo que levas para tirar o teu curso. Isso é uma ilação totalmente despropositada. Há um grande regente naquela casa, que ao que sei, também não fez o curso nos 5 anos. E não és menos do que eu por ter uma média superior a ti, até porque pode com o decorrer do curso vir a baixar, não és superior a quem tem menor média do que tu, não és mais do que quem acaba nos 8 ou 10 que falei nem menos dos que acabam no tempo completo. Quando falo de politico profissional não falo do curso. Falo de uma maneira de estar na vida e na política. Conheces casos, como eu, de pessos que até já tem o seu curso e são politicos profissionais. Vivem pensando na estrutura e não no que a rodeia. Não quis de todo por em causa os méritos académicos que tens. Se te deu essa sensação, então cabe-me um pedido de desculpas.
Agora, se me permites, devo exprimir a minha opinião de forma o mais isenta possível. E falar da politica em que acredito e da politica em que não acredito. Sem duvida. Mas isto não é de todo pessoal. Aliás apenas deixei o conselho. Da mesma forma que com humildade te ouvi dizeres-me a mim, pessoalmente, que falo menos bem e que estavas disponivel para me ensinar, também eu posso dar a minha opinião, igualmente humilde que te exprimes num registo de superioridade, e se isso não corresponde à realidade só tu perdes.
Acho as eleições americanas fascinantes. Mas falo de modelos. Discutir a lei dos piercings é redutor. Discuti-la enquadrando-a no modelo de estado que defendemos e fascinante. Quando dei exemplos de secções é para discutirmos modelos de secçoes.
A secção B está decerteza no top-5 das secções do distrito. È das melhores a formar. Não é tão boa no ponto de ter poucas pessoas, nem o presidente, que vivam na área de secção e que saibam os problemas das suas freguesias. É uma liderança de fora para dentro. É muito boa a formar, mas talvez inferior na diversidade dos seus membros. Mas é uma boa secção, sempre o disse e mantenho.
Mais uma vez era só um conselho : Acredito que trabalhes, mas não me lembro de qualquer actividade da b, tirando um comunicado. Queres estar em tantos lados, qual dr.octupus, que não se percebe o que é da nacional, da fdl ou do psico. Mas entendes o que quero dizer?
Mal estaria eu quando me deixasse influenciar em política por considerações pessoais. Respeito e colaboro com a nacional, por exemplo, por que diferencio as coisas.
Inês,
Sou o primeiro a reconhecer os méritos do blogue. Está para a JSD como o 4r está para o PSD, ou até seja ainda mais vincado o primeiro caso. É um blogue. Um espaço de reflexão e de debate interessante. Não acho que seja extensão do que quer que seja. Acho que o Nélson, e não disse que isso seja mau, se movimenta em vários sectores e isso pode ser mau pois parece que quer dominar tudo.
Gosto da ideia, do formato do psico. Gosto muito dos post's do Paulo Colaço, das intervenções do JFD, do que o Bruno escreve e, como também já o disse, os post's que leio com mais atenção e que aprecio mais são os teus. Acho que aqui no blogue revelas maturidade e preocupação com problemas muito importantes. És um valor seguro da JSD, com um bom caminho pela frente, se continuares ou começares, não sei, a alargar os teus horizontes. E o PSICO é uma óptima forma para o fazer.
Não há guerra de comadres. Quanto muito de compadres. Como presidente que sou acho que tenho a melhor secção do mundo. O Nélson deve achar o mesmo da sua. Acho que há coisas em que a B é melhor, riqueza da area de secçao, espaço fisico da sede e outras em que Moscavide é melhor, informação e comunicação e actividades. Cada secção tem o seu historial e o seu projecto.
Não visei o grupo. Acho-o fantástico. Só uma psicoce em estado muito prelongado pode levar a esse tipo de reacçao, mas é de salutar que tenhas tal doença.
Uma última coisa. Acusam-me de vir para aqui com furias inquisitorias. Este é o vosso espaço, por isso se pensam assim, não me custa não voltar a comentar. Ler atentamente mas sem comentar, tudo bem. Mas não me acusem de vitimização : Estão sempre a dizer que sou demagogo, que me vitimizo, que sou alarmante, precipitado, sem consideração, alarmista, e eu não me vim queixar.
Quanto ao resto, ao debate que acho tão giro inter partes, de critica entre secções, deixo-a para outras ocasiões. Se o Nélson fosse candidato assumido a uma distrital, por exemplo, já que aí influiria com o espaço da minha secção, seria mais incisivo nestas questões. Apenas opinei. Mas se feri susceptibilidades, peço mais uma vez desculpas.
Cara Margarida,
De facto daqui a pouco sou comentador profissional. Continuam as criticas. Mas confesso-lhe uma coisa : Muito tenho aprendido nestes dias de debate aqui. Agradeco-lhe a si e aos seus pares. Faz me lembrar aqueles jogos de futebol na primaria onde um jogava contra vários. Tem sido assim. Eu contra vários, parece o programa da RTP. Isso dá-me gozo, mas corro o risco de ficar vaidoso.
A psicose afecta a leitura ?
Psicolaranja - Um blogue, quanto a mim, o blogue mais marcante da JSD. Excelentes autores, espaço de reflexão fantástico.
Secção B - No top 5 das secções do distrito de Lisboa. Pela formação e pela influencia, goste-se ou não que tem em varios grupos.
Nacional - Fraca, apagada, sem ideias de fundo. Não me fale em coordenadora do secundario. Passado um ano ainda nao está formada.
Sou directo no que digo. Quer por notas? Talvez seja mais facil.
Psicolaranja - 17
Secção B - 14
Nacional - 5
Para que não faltem os numeros.
O dinamismo é optimo. Aliás acho que até ajudo. Junto ao rol de cima : Agora também sou invejoso com o dinamismo dos outros e critico sem saber. Bom, mas depois sou eu que teço " considerações simpaticas".
Caro Tiago,
Permite-me continuar a tratar-te, na segunda pessoa do singular, seja por seres militante da JSD, seja por ambos frequentarmos a mesma faculdade.
Quanto ao que disseste sobre a CPN: foi eleita no dia 22 de Abril em Espinho.
Passados 2 dias, fazia a sua primeira iniciativa, juntamente com a secção do Seixal, numa escola secundária (distribuição de flyers alusivos ao 25 de Abril).
Fez uma campanha de Verão fantástica: distribuiu brindes, animação, flyers sobre o arrendamento jovem, e publicitou excelentemente a estrutura. Tive oportunidade de participar quando passou por uma praia do meu concelho.
Lançou vários comunicados, tanto sobre Educação, como Ensino Superior (a propósito do RJIES).
Em colaboração com a distrital de Setúbal e com algumas secções de Lisboa, lançou dois outdoors fortíssimos, que tiveram cobertura mediática (um deles abriu telejornais).
Tem lançado vários vídeos no youtube, um meio de comunicação muito utilizado pelos jovens portugueses.
Voltou a trazer para a agenda política, este ano, a questão da porta 65, tendo levado o governo a recuar.
Fez a semana passada uma iniciativa a propósito dos 3 anos do governo, que para além de original, se veio a revelar eficaz.
Não descurou a formação, como disso é exemplo, a Universidade da Europa.
Lançou um novo site, cujas funcionalidades e layout, falam por si.
Mais do que números, falo-te de factos (e estar-me-ei a esquecer de muitos outros). Se tens a mente tolhida por alguma questiúncula com a CPN ou é uma mera incapacidade de lhe reconhecer o mérito, não sei. Mas felizmente, e falando agora numa linguagem mais “fdliana”, para mim e para muitos outros, esta CPN teria claramente dispensado de exame.
Assim vamos chegar aos 200 comentários.
Margarida, não fazia ideia que andavas na mesma faculdade que eu. Não paro muito pelo bares, não sou muito atento ao social ;)
Acho que é curto. Sites lançam as secções, qualquer secção, mas sim gosto do site da JSD. A distribuição dos flyers, a distrital, fez uma distribuição de flyers nas escolas sobre o abandono escolar, quanto a mim bem melhor. Formação foi manter o que já estava feito, a Universidade Europa não depende em grande medida da JSD.Depois os outdoors, ambos giros, com mediatismo mas sem qualquer mensagem, sem qualquer bandeira política. Por videos no you tube, por favor. Qualquer secçao de 100 militantes o faz e comunicados idem, a B por exemplo lança diversos comunicados.
Porta 65 positivo, Campanha de Verão claramente positiva(essa isoladamente daria para o 12 e a dispensa a exame).
Mas continua a ser fraquinho. A minha secção, na pequena escala fez muito mais. Ora veja.
Debate numa escola secundária, sobra o referendo ao aborto.
Debate num auditoria publico sobre o impacto da tv nos jovens.
Debate sobre a liberalização das drogas leves
Debate sobre o aquecimento global
Bases do Guia do Voluntario Jovem
Fevereiro o Mes da solidariedade(recolha de brinquedos e rouba pa instituição)
Visitas às Escolas da área de secção
E no dominio da informação/informática - Site, Videos no you tube ;) e um jornal quanto a mim sem igual a nivel nacional.
Restabelecemos as finanças na secçao ( nao temos uns 0's que a nacional tem ) fizemos convivios com stand up comedy por exemplo, fizemos as obras na nossa sede, apoiamos as associações de estudante do ensino secundario.
Participamos nos diversos actos eleitorais sem ficar à porta : Carlos Carreiras, duas vezes, Francisco Peres uma vez, Pedro Rodrigues outra vez.
Formámos 20 novos quadros
Duplicamos o numero de militantes
Enfim. E não acho que tenha feito um mandato do outro mundo, aliás, se voltar a ser eleito, espero que o próximo seja muito melhor. A Nacional fez qualquer coisa mas no outro dia tava no bar novo(num furo) e perguntei a 5 pessoas quem era o presidente da jsd ninguem sabia. Depois perguntei a militantes da jsd e ninguem sabia. preocupa-me. Onde está uma JSD, ao estilo de Pedro Passos Coelho? Ou mesmo de Pedro Duarte ?
Ser Pedro, dá jeito, mas parece que não é tudo.
Mas para não juntar ou juntares ao rol de defeitos a insensibilidade, tenho em conta o teu recurso. De 5 passo para 6. Mas não chega para ir Oral, lamento ;)
Tiago,
Já tinha percebido que não eras muito do “social”, só assim se justifica que não te apercebas do impacto que esta CPN tem tido junto dos jovens, inclusive “fdlianos”. ;)
A análise que fizeste leva-me a concluir que temos visões muito diferentes, mas questiono-me também se falarás de alguma forma sem conhecimento de causa: viste os flyers sobre o 25 de Abril? Eu tive oportunidade de vê-lo, tal como ao flyer sobre o abandono escolar: considero-os, a ambos, muito bons.
Quanto ao trabalho da tua secção, não me sinto habilitada a comentar, uma vez que não tinha ouvido falar de nenhuma das iniciativas que referes. Se fores reeleito, permite-me dar-te este conselho: trabalha melhor a comunicação/informação.
Quanto ao recurso, esperava mais isenção e sentido de justiça de um aluno da FDL.
Tiago Mendonça,
Atacaste ressabiadamente o Né, foste deselegante em comentários sobre a relevância da actividade do Psico e não conseguiste abafar o ressentimento face à CPN.
Deves achar-te cheio de razão nas coisas que disseste. Pessoalmente, acho que estás apenas inchado de ressentimento e imodéstia.
Volta sempre ao Psico, estás convidado a limpar a imagem que as tuas palavras aqui deixaram de ti.
Cara Margarida,
Concordo em absoluto contigo, no que respeita à comunicação e à forma como transmito as actividades que vamos fazendo. Compreende também que é dificil que uma secção pequena como é Moscavide possa projectar a sua acção a uma dimensão muito para além da sua área de secção. Mas tens razão. Tenho insistido nesse ponto nas reuniões de comissão política. Nós trabalhamos, trabalhamos mas depois não fazemos uma divulgação que nos permita obter o reconhecimento desse trabalho.
Sobre o impacto da CPN nos jovens, já comentei. Nos jovens fdlianos? Num nicho desses jovens talvez, e parece-me claro o porquê.
Grande Paulo Colaço,
Às vezes a expontaneadade não anda de braço dado com preocupações de forma que permitam medir exactamente o que queremos dizer e como dizer. Mas o Paulo deve compreender o que estou a dizer. Só assim se percebe a sua intervenção no ultimo Congresso Nacional. Furou ali dois balões. Não foi muito elegante, mas tinha uma mensagem, que percebi e registei, pelo menos num tom humoristico da coisa.
Sobre o Psico e a CPN : Começo a convencer-me que a psicose afecta a capacidade de leitura. Pela quarta vez, acho o psico um espaço fantastico de reflexão, de utilidade grande no mundo da blogosfera, o blogue mais marcante da JSD com um elenco de autores muito bons. Mas explica me lá se puder ser onde desvalorizei o psico.
CPN: Não te admito que fales em ressabiamento. Ressabiamento do quê? Apoiei o Pedro Rodrigues, que mentiu a mim e a minha secção ao longo do processo. Esteve mal. Mas assim obrigam-me a falar que ainda há dois dias tive um convite pa integrar a coordenadora do ensino secundário da CPN e que recusei. Ressabiamento com a CPN? É o que faltava. E aqui digo-te eu : Falas sem conhecimento de causa.
Agora ponto por ponto onde ataquei o Nélson. Elenca-me a lista. Fui o primeiro a defende-lo junto dos meus colegas quando saiu lá num jornal da faculdade um artigo vergonhoso que o destruia autenticamente. Expliquei que ele não era bem como se dizia nesse artigo. E acho o artigo exagerado.
O que eu disse do Nélson foi isto:
É quanto a mim demasiado político, demasiado partidarizado, e muitas vezes tem alguns tiques de superioridade na forma como fala com os outros. Quando ele me disse Tiago queres ir a minha secção para eu te ensinar a discursar, eu nao levei a mal e percebi o que ele estava a dizer. A pessoa que estava comigo, um membro da minha cps, achou-o a pessoa mais arrogante do mundo e ficou com uma imagem horrivel do Nelson. Foi em tom de conselho. Mas retomando...
Excessivamente politico, muitas vezes expressando-se num regiso de superioridade. O que disse mais eu do Nélson?
De resto falei de opções. Ele fala de politica americana eu de solidariedade. Tu achas melhor uma opcçao, o Joaquim acha outra, a Maria outra e o Zé Manuel outra. É democracia.
Lamento que tenhas ficado com má impressão minha, até porque és uma pessoa que tenho estima e respeito.
Só para não me ficar atrás ;) vou-vos mostar o lado visível da B em 8 meses de mandato:
- campanha CML Junho e Julho;
- análise RJIES;
- análise OE;
- PIQUE - moção estratégia global;
- Moção Porta 65;
- Campanha Zé faz falta;
- Plano de Actividades "Sinceridade e Utilidade";
- tertúlia Política no Feminino com Ana Sofia Bettencourt;
- tertúlia balanço 2007 e agenda 2008 com Pedro Rodrigues.
E este é o lado visível... podemos acrescentar as múltiplas reuniões de gabinetes (Estudos, Autárquico, +Verde, Iniciativas etc...), dos conselheiros distritais para preparar Conselhos Distritais, da permanente, da comissão política e do bar estar aberto todas as 3ªs feiras (também dá trabalho, não dá? ;)
Já podemos voltar onde interessa?
P.S. Fica à vontade no "um contra todos". Também eu já muitas vezes estive nessa situação neste blogue ;)
Só um pequeno à parte:
a tua referência, Tiago, ao Berro é o máximo: ele não era bem o que se dizia no artigo??? llllooooollll
Mas quem é que leva o Berro a sério? :) O Berro é um pasquim satírico da FDL... é como na contra-informação: só sai quem é importante, quem releva.
Eu tive um texto só para mim: foi um grande elogio! ;)
Uma frase de Paulo Portas recordada ontem na Sábado é útil quando forem vítimas destas "atenções":
Quem anda na política não tem estados de alma. Somos como crianças: tudo o que nos dão temos de aceitar com gratidão eheh
Explica-me só o que foi feito na análise RIJES e OE. Não sabia dessas duas.
Não percebo o que é o plano de actividades. Isso é o lado visivel?
A tertúlia no feminino, muito bem.
Quanto ao resto, como querem que não me confunda? Há minutos atrás falava a margarida do outdoor do Zé faz falta como uma das actividades da Nacional, agora vejo-o no elenco da B.
Assim não percebo ;)
Achei uma descrição demasiado dura e defendi-te, como deveria ser. Mas até isso está mal?
A brincar a brincar se vão dizendo algumas verdades. Não me refiro à tua página em concreto.
Mas, se me permites, tenta, se quiseres, corrigir essa mania : "Só sai quem é importante quem releva". Eu até aceito a frase e percebo
Mas um não psicotico que observasse isto agora, pensaria que eras a pessoa mais arrogante e convencida do mundo. O que até pode muito bem não ser verdade.
E discordo do tudo o que nos dão temos de aceitar. Se seguisse essa máxima hoje estaria na coordenadora nacional:)
Tiago M. óbviamente não integraste bem a frase no teu âmago...
O que se pretendeu dizer com essa frase é que aceitar a critica ou o elogio na politica não é direito; é obrigação. Mas mais do que isso, mas sobre esse extra deixo para quem de Direito.
Tiago M.,
Lembro-me como se fosse ontem de estar na tua secção a explicar a crise do outdoor, mas relembro-te: iniciativa da B, juntamente com secções de Lisboa, boicotada pela Distrital, precisou do apoio da nacional para não se perder.
Daí estar no relatório de actividades das duas. Não vejo qual o "problem".
Estás demasiado na ofensiva, relaxa um pouco homem :)
Quanto ao Berro: foi um aparte, calma contigo :) (tenho de meter smileys em tudo o que escrevo senão sou arrogante e convencido LOL)
A vida é bonita!
Voltamos à eterna discussão sobre quem decide a minha moral: sou eu ou é o Estado?
É o Estado que tem o direito (dever) de me proibir de arriscar a minha vida quando eu tomo uma decisão consciente nesse sentido, porque acho que os ganhos ultrapassam as perdas?
Não me parece.
Poissssssssssssssssss
Parece-me que sim!
Apenas e quando a minha decisão implica outros. Quando tem externalidades negativas e/ou positivas.
Agora [para mim] é este aqui o caso? Haverá realmente externalidades? Tratar-se-á de um caso, única e exclusivamente, de escolha pessoal?
Não tenho dados suficientes para decidir tal coisa.
Mas posso opinar; sim!
Portanto, verifica-se o que diz o muy estimado Salgado-san.
My 2 cents..
Excelente jogada ;)
Eu tenho sempre grandes problemas com a autoridade do Estado: as grandes ditaduras vieram sempre do sacrificio da liberdade em nome da segurança.
O Estado, por natureza, já tem (e deve ter) uma presença forte, mas não necessáriamente uma omnipresença ou uma asfixia de valores estatais. Temos de deixar espaço à liberdade e à iniciativa de cada um. O personalismo humanista que tantos de nós prezam :)
Concordo com o Nélson, nesta ultima intervenção.
O Estado não pode interfir sobretudo no que a cada um diz respeito. Não pode, quanto a mim, interferir na liberdade sexual de cada um, não pode ou deve interferir no facto de cada um querer ou não colocar um piercing. Mesmo, no exemplo que dei, das orgias aos 12 anos, não pode directamente intervir. Pode, se assim o conceber, criar medidas de formação, preventivas e com efeitos a médio longo prazo para encaminhar a sociedade num determinado sentido. Mas nunca pela via da imposição.
Já acho que deva interferir, se for para protecção, o caso dos piercings em sitios onde estudos medicos garantam que existe perigo de vida, ou que interfira com a vida de outrem, por exemplo a adopção por casais homossexuais ou a questão do aborto.
Aproveito para informar, os meus caros amigos, que no próximo dia 4 de Abril, pelas 21:30, vamos encerrar um ciclo de debates na minha secção0 : Depois do Aborto, aquando do referendo, do debate sobre a legalização das drogas leves, sobre como combater o aquecimento global, no próximo dia 4 de Abril vamos debater a questão relativa à legalização da prostituição. Sim ou Não? Conto com a participação dos psicoticos, na minha humilde secção.
Abraços e Beijinhos
*Uff* 89 comments... perdi a conta à coisa.
Bem, Tiago M, antes de mais uma pequena nota:
Racionalidade limitada, enquanto conceito de economia, não têm nada a ver com "falar de cor" sem ter atenção aos números - posição em que aqui concordo com o Né, nada como um bom número para colocar as coisas em perspectiva - mas sim com o facto de às vezes um agente violar as suas "preferencias" - ou melhor, a optimização da sua utilidade - dada uma escassez de recursos ou informação.
Não tenho problema nenhum com malta de direito a mandar "bitaites" de economia, mas ao menos segue o exemplo do Né: lê economia primeiro!
Quanto à intervenção do estado em questões onde "existam estudos que comprovem que faz mal à saúde", volto a repetir o argumento que tem sido feito por vários psicoticos e comentadores, eu incluido:
Na ausencia de externalidades negativas - como o JFD referiu e bem - o Estado não DEVE interferir! A lingua é minha, se eu quero ficar com ela, corta-la ao meio, dobra-la e enrola-la num copinho, reserva-me essa liberade sff...
Eu deixei o Tiago a falar sozinho ao 22º comentario! Até é o meu n.º da sorte vejam lá!
De facto, umas lições daqui tiramos: há sempre alguém que não consegue ver o trabalho desenvolvido por ter a visão turva; há sempre alguém que quer usar espaços como estes para auto-promoção; há sempre alguém que se acha intelectualmente superior, mas em vez de o tentar fazer valer em reflexões com esse nome, opta por outros indicativos que só mostram o lado menos bom que a política tem.
São jovens, são jovens...
E alguém vir, ao Psico, falar do Berro é no mínimo... bahhhhh!
Dos 90 comentarios (91 agora e este tambem nao interessa nada), todos já ficaram com uma ideia em relação ao debate que o ppost propunha! O resto... é palanque.
Kepp up the good work psicoticos!
Estive ausente durante o fim-de-semana, sem internet disponível, daí as não respostas, nem aqui, nem no meu blogue. Talvez agora possam parecer um pouco desenquadradas pelo que peço, desde logo desculpa, e por outro lado não me extenderei neste comentário.
Caro Guilherme : Racionalidade Limitada é o grau de ignorância em que um sujeito se coloca, voluntariamente, pois o custo de oportunidade de recolher toda a informação possivel para tomar determinada posição era muito elevado e não compensava a decisão. Por exemplo, um exemplo que me lembro das aulas, uma pessoa para votar não le o programa de todos os partidos politicos minunciosamente, não faz um historico de todos os partidos nem pesquisa sobre todos os candidatos a deputados. Penso que apliquei a formula correctamente, ainda que, como referiu e bem, sou um mero estudante de direito, não obstante um razoável 17 a Economia Política, na Faculdade de Direito de Lisboa. Por outro lado, elucide-me se estou errado.
Caro Guilherme, uma pergunta talvez desfazada no tema, mas que não resisto : Acha que o suicidio deveria ser licito ?
Cara Xana,
Auto-promoção? Visão turva? A minha paciencia começa a chegar ao limite. Enquanto fazia comentários de apoio aos vossos post's era o maior, vide o meu blogue pessoal, aquando da citação deste post no meu blogue, para exemplificar. Quanto critico sou uma besta. Não tenho a visão turva apenas opinião discordante da sua. Achas a CPN óptima, eu acho que é horrivel, não é por isso que digo que tens a visão turva.Sobre a B, desculpa, mas quando li o lado visivel da B, tenho todo o direito de achar que é curto como tu tens o direito de endeusar quem quiseres ou de achares que é o maximo fazer-se esta ou aquela actividade.
Auto-Promoção: Se tivesse esse objectivo procuraria outro tipo de espaços, nunca um blogue, que ainda que muito bom ( é preciso dizer isto consecutivamente porque quando interpretaram mal e vos pareceu que estava a minimizar me acusaram de ser um atrasado mental, pois este blogue deve obrigatoriamente ser reconhecido por todos como estrondoso, se alguem achar que e fraquinho, e eu nao acho, tem a visão turva) tem um grupo de pessoas que ainda por cima não é muito disperso. Tem o Paulo Colaço e depois é o costume : Secção B-FDL a funcionar ;) e mais uma ou outra pessoa da Universidade de Verão. Eu não tenho nada contra projectos imperialistas de controle das massas(pequeninas) em vários sectores.
Mas vocês manifestaram aqui um grave problema, diria mesmo um problema psicotico: É que não sabem ouvir. Acho a CPN fraca sou atacado. Acho a B( um 14 e não um 20 como a maioria achará ) sou um atrasado mental. Acho o Psico um 17, tou a desvalorizar. Dou uma opiniao divergente, tenho a visão turva. Comento muito, quero me auto promover. Tenho um despique com o Nélson tenho que ouvir os seus subditos a atacarem-me. Minha cara Xana, se me eu objectivasse a auto-promoção estaria numa nacional. Não estou por valores.
Deverias salutar a minha disponibilidade para estar aqui a rebater os vossos ataques um por um. Podia perfeitamente ter pegado no telefone e incitar os meus a virem aqui debater e fazer a defesazinha que alguns de vos protagonizaram.
Discordei e por isso : Estou inchado, sou imodesto, convencido, arrogante, com a mania da superioridade, quero me auto-promover em tão conhecido espaço, tenho a visão turva, sou deselegante, manchei a minha imagem, sou precipitado, não percebo nada do que falo. É lamentável.
E falei do Berro, para dizer que defendi o Nelson. Porque o defendo como colega, como companheiro e como pessoa que respeito. E deviam aprender alguma coisa com isto. Estive com a CPN até ganharem, saí quando poderia retirar dividendos. Estive com a B e a A quando eramos so 3 a fazer a diferença.
A grande diferença é que não me compram com lugares, votos ou coisas do género. Não preciso de lugares em blogues para isso sim me auto-promover. Não preciso de lugares em listas para ficar contente. Não preciso de almoços gratis.
Sei que este blogue é um Secção B e Associados, mas reconhecia-o como um espaço de reflexão séria, democrático e com jovens autores e muito valor. Lamento, mas depois disto, apenas posso manter o primeiro e o terceiro autor. Acho que os posts levam a reflexão. E apesar de todos os nomes que me chamaram continuo a acharem que tem valor, ao contrario de vós, que mudaram de opinião. Mas democrático, desculpa, mas esse atributo não posso continuar a ligar a este espaço, o que muito me entristeçe.
Eu estou e concordo com as pessoas quando acredito. Quer tenham 2% 28%, quer sejam candidatos à distrital para perder ou para ganhar. Quer sejam presidentes da nacionais ou meros candidatos.
Tudo me acusaram, por achar que a lei não era má e depois por beliscar o vosso mais que tudo. Lamento, que tenham uma visão tão "turva".
Continuarei a acompanhar as vossas reflexões, agora de fora, e se um dia achar que já não corro riscos de ser atacado da forma suja como aqui fui, voltarei ao comentário.
Aproveitem agora para responder a este longo comentário, que não era para o ser, mas que foi porque escrevo com expontaneadade e com o coração na boca, embora reconheça que isso possa ser um erro, pois deste lado não surgirão novas respostas.
Fiquei muito desiludido. De alguns eu percebo. Há aqui pessoas que até falo e percebo que o corredor de informação só funciona num sentido. Noutras também percebo, o contagio CPN-B-FDL-PSICO é tremendamente bem feito. Mas algumas desiludiram-me.
Mas de facto fazer política afirmando o que achamos é muito complicado.
Um abraço e até sempre.
Isto já teve mais atenção do que merecia:
- na B não há séquitos nem há "istas"... há muita gente empenhada em fazer Política e não política;
- gostava, Tiago, que relesses a tua reacção ao comentário em que eu digo que uma frase tua era "preocupante" e depois dissesses se merecia o ataque pessoalizado que perpetraste sobre a minha opinião ou temas de eleição;
- quando a ofensa faz parte da defesa, é complicado não sair ferido em batalha.
Não há melhores nem piores no Psico, mas gostamos de manter a conversa no campo das ideias e não no campo da intriga de corredor a que esta chegou.
Assim se justifica a reacção virulenta de muitos e o silêncio incomodado de muitos mais.
Comenta sempre que quiseres falar de ideias amigo.
Grande abraço!
Tem o Paulo Colaço e depois é o costume : Secção B-FDL a funcionar ;) e mais uma ou outra pessoa da Universidade de Verão.
Orgulhosa secção F, advogado nunca, Grupo Amarelo UV 2005 DpM :P
Caro Tiago:
O suicídio já é legal, a partir do momento em que não existe nehuma punição para o acto consumado nem para a tentativa.
O que é ilegal é o incitamento ao suicídio.
E devo confessar que sou culpado de todos os pecados de que somos acusados. Sou da secção B, sou da FDL e sou da UV 2006.
Acho realmente que qualquer uma dessas instituições é a melhor no seu campo, e acho que o PsicoLaranja só tem a ganhar com o facto de ter nele pessoas de qualquer uma dessas instituições.
Em primeiro lugar deixem-me confessar que não acompanho o Psicolaranja há muito tempo. Foi, definitivamente este o “post” a que destinei maior atenção.
Tenho visto com alguma perplexidade a forma como os colaboradores deste espaço fogem sucessivamente ao cerne do debate e concentram-se no ataque pessoal a quem diverge da sua opinião.
O vício aqui assumido, assemelha-se à metáfora da Guarda Pretoriana que defende cega e incondicionalmente o seu líder máximo.
Honestamente, não vislumbro neste blog uma vontade pura de democratizar a discussão dos “posts”. Talvez não seja mesmo esse o intuito.
Particularizando, penso que a opinião sobre o tema do Tiago Mendonça antagónica à de alguns comentadores, não foi confrontada ideologicamente, mas sim, foi imediatamente vista como um ataque à secção B, e daí todo este “circo” na defesa da sua estrutura.
A sobreposição de figuras ao Psicolaranja, Secção B e FDL, suporta também esta lógica, de um interesse muito para além da genuína discussão dos “posts”.
Para fechar pedia que, por favor, corrijam este argumento, não quero acreditar que seja verdadeiro.
BEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Confesso que hoje nem acreditei no que vi!
Estou ainda a reler todas as opiniões e nunca pensei que este post gerasse tanta discussão extra piercings!
1º comentário:
O post que escrevi sei que está incompleto e não sou jornalista, apenas queria demonstrar que a iniciativa do PS em proibir os piercings era uma posição tipicamente conservadora. Eu próprio sou conservador e não suporto piercings e sei dos males e problemas higiénicos que sofre quem os faz. Porém, foi uma medida que nem eu sendo conservador me lembraria! Acho que sim se deveria fechar os estabelecimentos que não cumpram as condições de higiene máximas!!!!!Muitas vezes oiço condições de higiene minimas e faz me confusão!
2º comentário:
Parece-me claro que tentei demonstrar o espírito que hoje vive o Partido Socialista! Este não é um PS de esquerda de Soares e de Alegre! É o PS de Sócrates e Santos Silva(ironia), de Renato Sampaio, de Pedro Silva Pereira e de outros tantos que se renderam ao encanto do poder.
3º comentário
Até sou da secção B e do Psicolaranja e pasme-se da Universidade de Verão! Não venho defender ninguém, nem atacar, mas lamento que a discussão se tenha gerado à volta do trabalho de uma secção e da nacional da JSD.
4º comentário
Não sou da FDL!
5º comentário
Acredito que a discussão seja fundamental, ainda agora cheguei ao PSICOLARANJA, espaço que conheci na Universidade de Verão e que acompanhei de perto. Sempre senti à vontade para comentar e elogiar em quem acredito!Aqui neste espaço! e espero que se continue com o mesmo espírito e o mesmo empenho.
6º comentário
Se é para bater no PS contem comigo! Agora destruir o PPD-PSD e a JSD não obrigado!
Caro Guilherme : Racionalidade Limitada é o grau de ignorância em que um sujeito se coloca, voluntariamente, pois o custo de oportunidade de recolher toda a informação possivel para tomar determinada posição era muito elevado e não compensava a decisão. Por exemplo, um exemplo que me lembro das aulas, uma pessoa para votar não le o programa de todos os partidos politicos minunciosamente, não faz um historico de todos os partidos nem pesquisa sobre todos os candidatos a deputados. Penso que apliquei a formula correctamente, ainda que, como referiu e bem, sou um mero estudante de direito, não obstante um razoável 17 a Economia Política, na Faculdade de Direito de Lisboa. Por outro lado, elucide-me se estou errado.
Caro Guilherme, uma pergunta talvez desfazada no tema, mas que não resisto : Acha que o suicidio deveria ser licito ?
Caro Tiago M, a tua cadeira de Economia Politica da FDL, onde tiveste um razoavel 17, corresponde sensivelmente a 1/2 da minha cadeira de introdução à microeconomia (onde tive "um razoavel 19")... eu não me coloco em bicos de pés com o meu "razoavel 16" a Introdução ao direito para discutir direito constitucional contigo, ou outro ramo mais profundo do direito.
Quanto à racionalidade limitada:
A racionalidade limitada não se resume aos custos de informação. A racionalidade limitada remonta à Teoria Geral de Keynes, onde se afirma os agentes podem ser emocionais nas suas escolhas, e portanto INVOLUNTARIAMENTE e TEMPORÁRIAMENTE violar as suas funções de utilidade. Isto cria ineficiencias e miopias no mercado, o que explica crises financeiras especulativas e não só. Não é, como tentaste dizer, uma desculpa para "falar de cor". O contexto inicial foi esse, de não te preocupares com números. Isso quanto muito é "Ignorancia consciente" da tua parte...
Quanto ao suicidio, não entendo a provocação mas não sais daqui sem resposta: Sim, acho que o suicidio deve ser licito e, tal como o Zé Pedro Salgado o referiu, já o é! O suicidio está na minha esfera de liberdade individual e não afecta os outros... já instigar outro ao suicidio é outra questão.
Terceiro ponto:
Não entendo a tua questão "existencial" com a Secção B. Sou da secção B à já 5 anos, e considero-a a minha segunda casa. O psicolaranja é uma extenção da secção B? Discordo profundamente e axo que os outros psicoticos de outras secções e distritos se devem sentir insultados... agora, tem a secção B uma boa representação aqui?
Temos, porque invistimos em formação!! Participamos activamente nas universidades da JSD, e o esforço é recompensado. COnsidero isso 10 vezes mais importante do que "ouvir a rua"... vou ser sincero: isso não passa de demagogia barata, Tiago M! Não podes tratar problemas como alcoolismo sem saberes onde está o problema, quantos os afectados e outras questões. Alias, este país está no estado em que está por causa de politicos que insistem em "falar de cor" do que não sabem, com a desculpa do "sentir a rua", e nunca se investir em Formação!!!
Acho triste que tenhas levado esta conversa para a intriga distrital do costume, acusando a secção B de "imperialismo" - o que como membro da sua CPS à 5 anos me sinto ofendido - quando a discussão estava centrada em liberalismo/autoridade do estado...
Tinha a secção de moscavide em melhor conta, Tiago M.
Tinha prometido não mais voltar a comentar, mas assim tenho que imitar alguns, que em outros espaços, passam a vida a pedir a defesa da honra. E peço duas defesas da honra. Uma onde me vou escusar a grandes dissertações, a defesa da honra pessoal, mas uma onde quero acrescentar alguns pontos, na medida em que o companheiro Guilherme fez um comentário sobre a minha secção.
Aqui sou parecido ao vosso líder, o Nelson Faria. Sou incapaz de ficar fora do processo.
Nélson li sim a minha resposta ao teu comentário. Apenas afirmei, porventura com mais entusiasmo, que me preocupa mais a degradação dos valores, mesmo à escala global, do que umas eleições nos Estados Unidos, que sigo com atenção e que no blogue em que participo, através do Jorge Batista, vejo a informação e tento passa-la para todos os leitores, ainda que, não pense que quem le o alta voz fique a saber mais ou menos sobre eleições americanas.
Explica-me em concreto onde é que caí na intriga de corredor. Não percebo. Nem sequer contei coisas que poderia contar, por exemplo, sobre o processo nacional ou outros, mais a fundo, isso sim, ainda que verdade, poderia cair no campo das revistas cor-de-rosa e não no campo do fantástico, explendoroso, magnifico, inatacavel PsicoLaranja, que talvez se devesse chamar PsicoVermelho. Mas adiante.
JFD, como referi existe um conjunto de pessoas, o seu caso, por exemplo, que não são da B ou da FDL. E também já sei que pelos vossos estatutos só pode ser psicotico quem participou nas Universidades de Verão.
José Pedro Salgado,
O suícidio é ilicito. Somente não é crime. Ou seja não é permitido pela lei, mas não se prende, obviamente, ninguem por se ter tentado matar e não ter conseguido por exemplo. O incitamente pode dar em prisão. É a diferença, que os expert's ( e sem ironia ) em Direito devem saber.
Sobre o Psico ser o melhor blogue, como afirmas, acho que sim, que é um dos melhores. Pouco democrático, mas uma referencia. Sobre a FDL ser a melhor faculdade de Direito ser a melhor de Portugal, também acho que sim. Sobre a Secção B ser a melhor, referes-te a que circunscrição? Nacional, Distrital, Concelhia? Não percebi. De qualquer forma, não a coloco como a melhor em nenhuma dessas circunscrições. Mas são opiniões. E deixa-me dizer so mais duas ou tres coisas a este respeito : A Secção B tem muito bons quadros. Tem pessoas com qualidade. Acho o João Silva um secretário geral muitissimo competente, e o Nazareth é sem duvida um simbolo da JSD. É quanto a mim o expoente máximo da secção B, nome que muito respeito e cuja estima pessoal ultrapassa estes desaguizados com o seu presidente de momento e quem sabe candidato à proxima comissão politica distrital.
Pedro,
Concordo contigo quando dizes que existe uma notoria sobreposição de figuras da Secção B, FDL e Psicolaranja e que o interesse desse grupo vai muito para além da discussão de post's aqui. A comprovar essa afirmação o facto deste blogue sair da blogosfera para realizar actividades. E das boas! Penso que o facto de procurarem algo mais que os post's não é desde logo negativo. Acho muito mais grave que uma secção interfira numa lista de alunos a uma associação académica. E acho isso sim grave, que o facto de seres da faculdade X, da Secção B ou do blogue P seja factor de exclusão ou inclusão nas coisas.
Diogo Agostinho,
Percebi e concordei, parcialmente ou totalmente, com todos os teus pontos, apenas fiquei com duvidas sobre o ultimo. Criticar e bater na CPN ou numa secção é destruir a JSD. Fazer uma intervenção no registo em que fizeste a tua, no ultimo Conselho Distrital, tentando rebentar a Distrital, não é tentar destruir a JSD?
Argumento dificil de explicar. E acho que é a base de toda esta discussão. Já vi o Nélson, aos berros ( Não não é o " pasquim satirico da FDL) a criticar a CPDL. Ja te vi a ti a criticares a CPDL. Ja vi um conjunto de pessoas a faze-lo, e eu proprio o fiz com todo o vigor que considerei adequado. Isso já e legitimo. Isso já pode ser. Agora criticar a Nacional não pode ser, porque eles são muito bons. Criticar a B, não pode ser porque são o modelo a seguir. Criticar o PSICO(que em momento algum foi feito, excepto numa fase final onde constatei uma total falta de democraticidade) também não pode ser, porque como diz o José Pedro Salgado é o melhor na sua área.
A base dessa argumentação é a mesma que um Benfiquista utilize para dizer : Podemos bater no Sporting porque eles são maus mas criticar o Benfica e inadmissivel porque somos os maiores( E eu acho que até somos;))
Grande Guilherme,
É obvio que, se estas a tirar um curso de economia, saibas muito mais do que eu. Não partilho da ideia de alguns companheiros da minha secçao que dizem que na FDL se aprende mais a Economia do que na univ deles com um curso de gestão ou de economia. É normal que saibas muito mais de economia do que eu. E confirmo que a base da economia seja a microeconomia, ainda que a minha melhoria de nota que me deu o razoavel 17 tenha sido sobre macroeconomia.
Parabenizo-te pelo 16 a Introdução ao Direito. Mas não sei de que faculdade és. Mas olha que comparar classificações da FDL e de a Universidade Nova por exemplo, é comparar a Premier League e a Liga do Dubai. Todos sabemos que na FDL as notas dificilmente vão alem do 14. Pois a Nova, em Direito pelo menos, quem tira média de 14 é muito fraquinho.
Mas adiante : Não acho que o Psicolaranja seja uma extensão da B. Quanto muito uma extensão e cito, do projecto imperialista do seu presidente. Era o que faltava que o Psico fosse extensão da B, até porque reconheço mais valor ( no que respeita à actividade e ao debate de ideias) ao Psicolaranja do que à secção B.
Mas não posso concordar com o que dizes a seguir:
Investem em formação. Nós também. Em menos de dois anos formei mais de 20 novos quadros com capacidade para estarem em qualquer lugar de qualquer secção. Mas eu acho que a formação se dá com o trabalho do dia-a-dia, com o fazer actividades, com a visita às escolas com a participação nas actividades de uma distrital, por exemplo. Não acho que se dê, somente em eventos anuais, ainda que lhes reconheça uma grande mais valia. A diferença é que a minha futura comissão politica tem : Um elemento em Direito, um em economia, três em gestão, um em artes, um em engenharia outro em psicologia e por ai fora. Acho isso muito importante. Cada um ser bom na sua vida academica e depois compartilhar os seus conhecimentos. Eu não acho que o meu curso seja o melhor para que isso seja requisito de entrada ( e escusas de vir enervado Nélson, porque não não é nenhuma boca, chega vir alguem e cito novamente " da tua guarda pretoriana". )
Se achas mais importante as Universidades de Verão a ouvir as pessoas que estão na rua, então discordamos em toda a linha. É apenas uma opinião, não te quero ofender, mas se pensas assim, então de JSD só tens mesmo o J, de juventude. A preocupação social já foi, e a democracia pelo que observo não é dos valores que mais prezas.
Quanto a minha demagogia e à minha secção não te preocupes. Os militantes da minha secção, que moram mesmo na área de secção ( dá jeito para depois podermos fazer algum trabalho em termos autarquicos, ao nivel das freguesias )acham que está entregue em boas mãos. Ainda há dias, numa entrevista que o Dr.Miguel Frasquilho deu ao nosso jornal de secção também considera que a secção está entregue em boas mãos. O Actual Presidente da Comissão Politica Distrital do PSD disse-o por via de e-mail em termos publicos. Relevo a tua opinião, mas sinceramente, deixa-me que te diga, é minoritaria.
Para terminar, não te admito que fales da minha secção. Diz antes que tinhas o presidente da secçao de moscavide em melhor conta. A minha secção, deixa-a estar sossegadinha. Olha para o relatório que o Nélson aqui deixou sobre a parte visivel da tua secção. Se é naquilo que te revês, continua.
O nosso partido felizmente é democrático. Permite uma grande amplitude de opiniões. Lamento que de genial quando dizia bem, passe a um rol de mais de duas dezenas de insultos só porque disse mal.
Mas os senhores nunca são capazes de baixar a cabeça. Tenham derrotas pesadíssimas, ouvindo rotundos nãos dos militantes do Distrito ou quando erram. Sabias que vocês tambem erram?
Intriga Distrital do Costume? És mesmo de que secção?
Os senhores não sabem ouvir. Não sabem aceitar opiniões divergentes. É um enorme problema. Perdem-se e vão perder pela arrogancia e mania da superioridade. Fecham-se aqui no vosso canto, sem ouvir as outras pessoas, e quando pela primeira vez uma pessoa e critica a sério, há que escorraçar e ofender. Lastimo. Mesmo muito.
Um abraço a todos
E obrigado pelo tempo de antena que me estão a dar para me auto-promover:) Já tive convites de várias tv's para ser entrevistado. Fantástico!
Caro Tiago,
Ao vires responder novamente ao Psicolaranja, contrariamente ao que tinhas dito, acentuas a imagem de ressabiado, delegante, invejoso e convencido que muitos, como eu, criámos depois de lermos as tuas palavras. Quanto às defesas de honra, é sinal de que há algo a defender. ;)
Sobre a tua secção não falo, já te disse anteriormente que não tomei conhecimento de nenhuma das actividades que realizou, apesar de morar no concelho de Lisboa. Há que trabalhar melhor a informação/comunicação, já to tinha dito.
“Nem sequer contei coisas que poderia contar, por exemplo, sobre o processo nacional ou outros, mais a fundo, isso sim, ainda que verdade, poderia cair no campo das revistas cor-de-rosa e não no campo do fantástico, explendoroso, magnifico, inatacavel PsicoLaranja, que talvez se devesse chamar PsicoVermelho.” -
Espero que concretizes esta velada crítica/acusação (e se puderes apruma o teu português, é obrigação de um aluno da FDL): se não o fizeres, considerá-lo-ei um devaneio de quem foi tolhido pela incúria ou comoção.
Sou da FDL, participei na Universidade de Verão (requisito para fazer parte do Psicolaranja) e não sou da secção B. So what? Aliás, já fez parte deste blogue uma militante da tua secção, que não era nem da secção B nem da FDL.É sinal que há outros requisitos.
Tu podes criticar o Psicolaranja. O que tu quiseres. Mas à semelhança do que acontece nos Conselhos Distritais, Nacionais, e em órgãos ou “fora” onde é livre a participação de todos, há quem concorde e quem discorde. Tu partes para o insulto, para a trica pessoal, quando discordam de ti.
O exemplo da democraticidade do nosso blogue é o facto de continuares a comentar neste blogue e de nós ainda respondermos.
Grande Margarida,
Este comentário revela falta de educação e falta de capacidade de argumentação.
É lamentável que por um lado peças que responda e por outro dizes que voltar atrás e negativo - falta de capacidade de arguumentação.
Chamas-me quatro nomes de uma só assentada - falta de educação.
Vens falar de ser bom ou mau aluno na FDL - argumentação muito fraquinha.
Defesa da Honra - Falta de informação a menos que tenhas disferido um ataque ao teu líder, Nelson Faria.
Voltei atrás nas respostas, porque ofenderam a minha secção. Voltei atrás porque cobardemente, após eu ter tido que não voltava a falar, para deixar que os meninos e meninas continuassem na vossa hegemonia do costume, após, umas provaveis sms, tenham vindo todos tecer criticas. Mostrou cobardia. E não me resignei a admitir que cobardemente atacassem a minha secção.
Até agora não ofendi nenhum de vós. Nenhum. Pelo contrário já ouvi de todos todas as ofensas pessoais possiveis. Tenho sido duramente atacado por todos, numa atitude cobarde e mal educada.
Enfim. Pobres de espírito.
(Mesmo tendo sido aqui atacado por todos, existem comentários e comentadores que relevo pela clareza das suas posições e pela capacidade de expressão : Diogo Agostinho, Inês Cassiano, José Pedro Salgado e Nélson Faria).
Obrigado Tiago por mais um comentário. Não te esqueças de participar noutras discussões.
Grande abraço e, da próxima vez, cinge-te às ideias em vez de atacar as pessoas e as secções a que pertencem.
Obrigado.
Não tens de quê. Participarei em todas as discussões em que tiver uma opinião similar à dos autores dos post's.
Quanto ao teu segundo paragráfo, acho que, se pensares bem, a sua aplicação não deve ser feita a minha pessoa, ou em limite, não deve ser feita só a minha pessoa.
Num apelo ao cessar fogo ;) gostava então de estender o meu segundo parágrafo a todos os intervenientes porque falhas foram cometidas de vários lados.
Ainda bem que o estendes caro Nélson. Ficas a ganhar com isso. Revelas que pelo menos reconheces as falhas. Não continuarei então esta discussão, salvo, no caso de ser novamente atacado, ou no caso de a minha secção o ser também.
Reli os últimos comments, e contei mais de 3 dezenas de insultos à minha pessoa. Como diria Mário Soares, é feio, não é bonito, é impensável e é impossível ;)
Boas.
Também não acompanho há muito tempo este blog, mas ao que parece - e respondendo ao Guilherme – se este blog não é uma extensão da B, parece. Realmente, o único facto que vi aqui, foi a discordância do Tiago Mendonça sobre a vossa opinião, e tudo se levantou. Já que defendem o liberalismo, não o defendam só em partes, mas sim em toda a sua extensão de sentido, liberdade.
Concordando ou não com a posição do Tiago Mendonça sobre o post propriamente dito, penso que este Blog terá de ser imparcial. Pelo menos pelo que afirma conter e pelo que tanto protege… o seu bom nome e grande funcionalidade, como um dos melhores do género (que nem sonho se é ou não porque não conheço há muito e não acompanhei o seu passado). Não é obrigado a ser imparcial, de maneira nenhuma, mas se quer ser um local aberto de discussão, há que agir como tal, e deixar a democracia fluir.
Concordo com o Pedro na questão da sobreposição de cargos, que não deixa criar o tal ambiente democrático que é agora aqui falado.
Margarida… o bom senso é engraçado. Acusar que X atirou uma pedra atirando-lhe outra, não dá mais moral a quem acusa. Fico feliz por ser pedido da FDL que aprumem o português. Ressabiado, convencido, deselegante e invejoso são palavras que não se vêm todos os dias.
Quanto à secção de Moscavide, penso que quem não conhece, por ignorância ou por desdém, não deve sequer falar do seu nome. Quando não se conhece, não se fala.
Guilherme, tendo a secção de Moscavide em menos consideração só revela falta de informação e de bases de argumentação. Outra das acusações feitas ao Tiago Mendonça. Quem não conhece não sabe o trabalho feito, pelo presidente e actual e futura CPS.
Gosto que se intitulem psicóticos. Acho que - e como é também tema de conversa - o meu 18 a Neurociências chega para perceber de psicoses. Intitulem-se, mas não o sejam… ou evitem pelo menos…
Cumprimentos a todos
Em primeiro lugar, deixem-me dizer que não li ainda toda a discussão relativa a este post. Mais: eu que até estava para postar sobre este tema, tenho imensa pena de ter perdido a vontade de o fazer quando soube o que se ia por aqui passando.
Caro Tiago, já troquei algumas ideias contigo aqui no Psico. Já participei no teu blogue e também por lá troquei ideias contigo. Neste post não foi o caso porque ainda não tinha participado. Folgo em saber que, ainda assim, te ofendi... É que dizes que foste ofendido por todos.
Sabes, Tiago, já ouvi dizer muitas coisas sobre ti. Independentemente disso, procurei não ligar e tentei ir construindo a minha opinião de forma equilibrada. Grande erro! É que isso obrigou-me a dar-te algum crédito. Crédito esse que conseguiste aniquilar com a postura que te vi assumir nos últimos comentários que aqui colocas.
Podia até dizer-te que ainda gostava de ouvir a tua justificação para o que aqui disseste sobre o Psico e sobre alguns dos psicóticos. Mas não digo! Sabes porquê? Porque fazê-lo seria apenas incitar a que te expusesses ao ridículo de tentares justificar algo injustificável: as injustiças e enormidades que escreveste.
Se perceberes o erro que cometeste, se te arrependeres e, principalmente, se não voltares a cair na mesma situação, já seria positivo o suficiente. Para ti, para o teu processo de maturação e não para o Psico ou para qualquer um de nós. Mas também para nós. É que gostamos de contar com os melhores comentadores porque sabemos que temos dos melhores bloggers.
É feio e não é bonito. Tens razão.
O problema não esteve na nossa discordância... em parte alguma do meu discurso ataquei a pessoa Tiago Mendonça ou a secção de Moscavide.
Gostava de poder dizer a mesma coisa dos teus comentários em que, incompreensivelmente, decidiste juntar o que faço enquanto jovem, e o trabalho da secção a que presido.
É feio e não é bonito. Tens razão.
Sobre o tema, digo que concordo em absoluto com o Diogo Agostinho! Quando pensei em postar sobre este assunto, foi exactamente porque me ocorreu e ideia dele: mas que raio de projecto é que esta gente tem para o país em que esta questão se torna tão importante???
Bem, eu não sei se existem assim tantos problemas de higiene na actividade em questão mas a verdade é que, a existirem, não serão exclusivos das lojas de tatuagens e piercings. Então porque raio fazer tanto alarido disto? Talvez (certamente!) porque é um bom tema para distrair as pessoas...
Caro Tiago:
O suicídio não é ilícito, a partir do momento em que não existe nenhuma norma que o proíba. É moralmente reprovável segundo diversos sistemas de normas. Mas do ponto de vista do ordenamento jurídico português não existe nenhuma norma que proíba o comportamento em si. Se estiver errado, por favor demonstra-mo. Aliás, isto até se liga com a questão do Estado condicionar a minha moral.
Quando digo que a FDL é a melhor faculdade de direito, é porque acho que seja mesmo em diversos ramos de Direito.
Quanto a ser o melhor blog, obviamente sou suspeito, mas gosto da forma como o PsicoLaranja debate as questões. Tens razão, são opiniões.
No que toca à B, naturalmente que nem conheço todas as secções do país para me poder manifestar literalmente. Mas acho que a B será sempre um exemplo, talvez ao lado de outras, não digo que não. Mais uma vez, são opiniões.
Quanto à UV acho que é uma iniciativa de um mérito extraordinário, como não há (que eu conheça) outra igual.
Defeitos todas terão, mas também eu tenho. Vários. Conheço alguns, outros não conhecerei. Tento melhorar os que consigo, e acredito que qualquer uma destas instituições vai pelo mesmo caminho, e mais não se pode pedir a ninguém.
Com isto explico a minha apreciação. Poderás concordar ou não, mais uma vez são opiniões.
é um bom tema para distrair as pessoas!
Nem mais Bruno!
clap clap clap
Eu peço desculpa aos restantes psicoticos, mas dada a "atenção" que me é dedicada nas respostas do Tiago Mendonça e do W_esc nas replicas deles, vou só deixar aqui um ultimo comentário:
De facto esta discussão começou saudavelmente com a Xana em primeiro lugar, e eu depois, contra a proposta e o Tiago M a defende-la. Nada demais. Vários psicoticos se juntarem contra a proposta, Nélson Faria incluido. Nunca passou pela cabeça de ninguem, ou pelo menos falo por mim, atacar o Tiago M pela defesa das suas opiniões.
Agora, vamos colocar aqui uns pontos nos "is":
O Tiago M (e o W_Esc depois dele) ficou muito ofendido pelo meu comentário de "tinha a secção de moscavide" em melhor conta. Antes de mais, conheço a secção de moscavide meu caro W_esc. E fui bem recebido nessa secção, e privei com membros de anteriores CPS dessa secção, uma delas grande amiga pessoal!
Considero que o trabalho duma secção é reflectida, entre outras vertentes, nas atitudes do seu lider, quem quer que ele seja! Este toma os louros pelo trabalho bem feito, a responsabilidade pelo trabalho mal feito, e é em última análise a face visivel para o exterior de uma secção.
Segundo ponto, Tiago M, não me uses como desculpa para fazeres replicas ou mandares recados a pessoas aqui envolvidas. Quem mudou o rumo desta discussão foste tu, não nós. Quem começou com argumentos que envolviam a secção B, a CPN e a distrital foste tu, não nós. Quem inclusivé veio com o suposto "projecto Imperialista da B" foste tu, não nós!
Numa terceira nota, a minha faculdade é o ISEG meu caro Tiago M. Fui "sanguineo" na minha resposta porque tenho baixa tolerancia a alguém que me insiste numa coisa que eu sei que está errada com base num "razoavel 17"...
Sou um pouco arrogante quando falo de Economia? Talvez, admito... é um campo em que estou muito à vontade para falar e tolero pouco que insistam que um conceito é preto quando eu sei que ele é branco!
Como tu disseste e muito bem, comparar uma cadeira de direito de outra faculdade com a FDL é como comparar a Premier League à liga do Dubai. Da mesma forma meu caro, comparar a cadeira de Economia Politica da FDL às cadeiras de micro ou macro do ISEG é o equivalente à primeira liga versus distritais - digo isto com todo o devido respeito a todos os estudantes da FDL aqui.
Quarto ponto, e para te citar:
Pasma-te. Eu falo e debato as coisas mesmo sem procurar toda a informação da mesma.
Foi aqui que eu te ataquei. Não me passa pela cabeça falar dum tema do qual não sei nada. Se não sei, pesquiso ou então deixo para quem sabe. Preparação em politica, desculpa que te diga, é essencial e não revela "tiques de politico profissional".
Quanto ao "os militantes da minha CPS moram na área de secção e os vossos não" eu morei durante 10 anos na minha área de secção. Conheço-a bem e os seus problemas. Também não tenho problema nenhum em ter um presidente que reside na Amadora, ou outros militantes na CPS que sejam de outras áreas. Não só considero isso uma mais valia da minha secção como sei que muitos deles conhecem melhor e se preocupam mais com a sua área de secção do que muito militante lá residente.
Para terminar, não te admito que fales da minha secção. Diz antes que tinhas o presidente da secçao de moscavide em melhor conta. A minha secção, deixa-a estar sossegadinha. Olha para o relatório que o Nélson aqui deixou sobre a parte visivel da tua secção. Se é naquilo que te revês, continua.
Meu carissimo amigo, o papel de "virgem ofendida" não te acenta nada bem. Se não querias que outros falassem da tua secção então se calhar não deverias ter trazido uma secção para este debate.
Se me revejo no relatório que o Nélson deixou? Podes ter toda a certeza que me revejo, como parte integrante daquele projecto. Tenho muito orgulho de ter participado nas duas anteriores CPS que mudaram a face da Secção B, e no trabalho que fizemos e deixamos feito! Tenho igual orgulho no trabalho que esta CPS, liderada pelo Nélson está a fazer! Subscrevo aquele relatório na integra meu caro e podes ter a certeza que, pela minha parte, continuarei.
Da minha parte considero esta discussão encerrada e, de novo, peço desculpa aos restantes psicoticos por esta replica.
Cabe-me a mim, fazer um pedido de desculpas e três esclarecimentos.
Começo pelos esclarecimentos:
Meu caro José Pedro Salgado,
" O suícidio é um acto ilicito, embora sem natureza penal". Página 59, Teoria Geral do Direito Civil, Pedro Pais de Vasconcelos.
Guilherme,
"Quarto ponto, e para te citar:
Pasma-te. Eu falo e debato as coisas mesmo sem procurar toda a informação da mesma.
Foi aqui que eu te ataquei. Não me passa pela cabeça falar dum tema do qual não sei nada." - Eu disse que não sabia tudo sobre todas as questões. Não disse que as debatia sem saber nada.
Ainda Guilherme, não admito que se fale da secção dizendo que a tinhas em maior consideração, no sentido de que, neste blogue, é o cidadão Tiago Mendonça que está a escrever. Se achas que trabalhamos pouco adoro ouvir criticas e estou à espera delas. Objectivas e rigorosas.
Sobre a comissão política passada e as tuas grandes amizades pessoais, apenas posso dizer que os militantes expressaram a sua vontade. Escolheram um projecto e uma liderança. Desculpa.
O pedido de desculpas:
Caro Bruno, tens razão. Deveria ter olhado para a lista dos psicoticos e ter enunciado um por um os que não me atacaram. Ou seja aqueles que não comentaram. Foi um erro incluir no mesmo saco todos, ainda que tenha salientado alguns que apreciei os seus comentários. Gostei muito do comentário do Diogo Agostinho. Acho os do Nélson os mais motivadores e sem desprimor nenhum, o debate com a Xana ou com a Margarida não me motivam. Não porque seja melhor, mas porque a argumentação das mesmas não me seduz absolutamente nada. Já com o Nelson tenho gozo em discutir :)
Quanto a ti Bruno, o pedido de desculpas. De facto não me ofendeste, nao tinhas comentado. E mesmo neste comentário não o fizeste e foste elegante : Apesar da fantástica amizade que tens com a Rita e de provavelmente a Rita não ter a melhor das opiniões sobre mim, ainda e aproveito para salientar eu tenha um profundo respeito por ela, pelo passado dela na JSD e fora da JSD, conseguiste sempre tratar-me com isenção. Se perdi o crédito que detinha junto de ti, acredita que lamento. Tentarei em discussões mais frutuosas que esta, reabilita-lo ou até melhora-lo.
Termino com duas notas de reflexão:
Uma discussão tem sempre uma ou mais partes. O Nélson já extendeu as criticas a todos vós. Gostava que percebessem isso. Não entendo argumentos que dizem que eu sou isto e aquilo sem ter ofendido alguem, e o Colaço que num comentário sem mais qualquer argumentaçao me chame 5 nomes de uma assentada é a pessoa mais correcta do mundo.
Segundo ponto, olhar com independencia para as questões. Três exemplos : Liderei um projecto diferente do da Rita nas eleições para a minha comissão politica logo pontos de divergencia existirão. Contudo seria uma estupidez enorme não reconhecer meritos academicos, associativos, na juventude social democrata e sobretudo como pessoa. Tive aqui um debate de argumentos com o Nélson : Seria estupido da minha parte não reconhecer capacidade de oratoria, capacidade de motivar os seus e uma visão politica a longo prazo muito aprumada. Fui aqui atacadissimo por alguns de vós : Seria estupido se não reconhecesse este blogue como um blogue de referencia.
De qualquer forma uma ultima nota, afirmando que tentarei futuramente pautar-me num registo de auto contençao neste espaço, porque é o vosso espaço. Fui mais incisivo nas criticas mas sem nunca falta ao respeito. O Nélson disse que era gravissima uma afirmação minha eu ripostei dissendo que o que é grave é que o se passa nas ruas de Portugal, e que isso me preocupava mais que as eleições americanas. Só isso. Depois disto quase todos de vós me insultaram violentamente. Convencido, Arrogante, Ressabiado, Inchado, Com a mania da superioridade, Querer auto promover-me, sem crédito, ressentido etc etc. Não estiveram bem. Isso devia ser reconhecido.
Mas concordo que neste espaço em particular devia ter sido menos sincero e mais contido.
Agora permitam-me atribuir mais crédito aos comentários da Inês que argumentou, do Bruno, excelente, do Diogo Agostinho muito bom e do Nélson, sempre diplomático do que a outros que queriam arrasar.
Gostei do um por todos, todos por um. Acho que vos fica bem. E a mim deu me imenso gozo e aprendi imenso nesta discussão. Foi optimo debater contra 9 ou 10 pessoas, ainda para mais, algumas delas, intelectualmente desenvolvidissimas.
Fico-vos grato.
Só para tentar esclarecer o Tiago em alguns pontos porque ele "acertou ao lado".
Agradeço o pedido de desculpas mas o que te tentei dizer antes é que, mais do que fazeres esse pedido, deves procurar evitar fazer este ou outros pedidos de desculpa no futuro. Não quero ser nem parecer paternalista mas achei que devia dizer-te isso...
A "Rita" que trazes para esta discussão penso que seja a Rita Pedro, militante da tua secção. Não sei se tenho uma "fantástica relação" com ela mas gosto dela e admiro-a como pessoa. Deixa-me que te diga que nunca me falou mal de ti.
Não era a algo que ela me tivesse dito que eu me referia com a expressão "já ouvi dizer muitas coisas sobre ti". Estava a referir-me a vários comentários, sobre diferentes situações, feitos por várias pessoas em momentos diferentes. Espera! Não fiques já convencido a pensar que toda a gente fala de ti ;)
Tu vens ao Psico e por isso é natural que falemos de ti. Tu és presidente de uma secção da Jota e por isso é natural que te conheçam e falem de ti. Tu procuras marcar posição no panorama distrital e nacional e por isso é natural que falem de ti. Tu tens opinião e deivulga-la por isso é natural que falem de ti. Não é obrigatório que falem sempre bem mas também convinha que não falassem sempre mal. Podes achar que os que falam mal é por inveja mas lembra-te que os amigos não dão sempre palmadinhas nas costas...
Tenho receio de estar outra vez a parecer paternalista mas também quero que se lixe. Deve ser problema da idade ;)
Mais uma coisa, caro Tiago: nunca! mas nunca mesmo precisarás de te conter ao comentar no Psico! Este é um espaço de opinião livre. Os únicos comentários que por cá apagámos são comentários exclusivamente propagandistas.
E não precisas de fazer essa diferenciação do "espaço é vosso" porque aqui os psicóticos e os visitantes, comentadores e amigos têm todos o mesmo espaço. Também cá vieram pessoas tomar o teu partido e se fosse no blogue da tua secção muitas mais teriam aparecido, provavelmente. Mas isso tem a ver com quem visita habitualmente o espaço.
Ainda bem que gostaste da discussão e volta sempre. E prepara-te: se te digo que poderás sempre exprimir a tua opinião, não te esqueças de que todos os outros farão exactamente o mesmo. E ficará escrito! Para mais tarde recordar...
Caro Bruno,
Sem me alongar nesta discussão, agradeco-te as palavras.
Quanto à Rita acho normal que faça uma critica mas também um elogio ao muito trabalho que temos desenvolvido. Se não criticar admiro-me.
Mas vejo na Rita um óptimo quadro do PSD, com experiencia em vários sectores, que a nível profissional, associativo, académico e na estrutura.
É uma mais valia enorme poder contar com ela na minha secção. Atrevo-me mesmo a dizer que por tudo aquilo que protagonizou é um nome incontornável da história dos últimos 5 a 10 anos da minha secção.
Quanto às pessoas falarem : Fico contente por não ser consensual. Não ser morno ou cinzento. É optimo que existam muito pessoas a gostarem e é também optimo que outras não gostem. Isso deixa me no auge do meu orgulho.
Enquanto presidente da minha secção, ou presidente da minha associação de estudantes(minha no sentido de ser eu a presidir) tive muitas manifestações de apoio e carinho mas também criticas e até oposição. Mas é isso que nos faz crescer.
Aliás não me recordo de ninguem realmente marcante que seja consensual. Creio que ambas as palavras não podem ser conjugadas conjuntamente.
Mas de facto, caro Bruno, o que me preocupa é que quem me conhece e é importante para mim goste de mim. Quem nunca falou comigo pessoalmente, quem concebe opiniões sem fundamento ou quem se limita a criticar sem expor os seus argumentos não merece o meu apreço.
Aceitei, aqui, todos os comentários negativos mas que se mantiveram num registo cordial e sobretudo que argumentaram.
Comentários de 4 linhas com 4 ofensas não me dizem nada. Comentários como os teus ou os da Inês por exemplo, são comentários que tenho em conta. Goste mais ou goste menos das pessoas.
Quanto ao comentar, claro que fico inibido. Por exemplo, discordo em absoluto, mais uma vez, do post do Nélson sobre o casamento. Percebo o controle fiscal e percebo que quem organiza os casamentos em quintas por exemplo tenha que descontar pelos serviços que presta. Sou a favor desse controlo. Mas se fosse lá discutir isso agora, parecia embirrantice para com o rapaz, por um lado, que discordava sempre de tudo por outro.
Dizia-me alguém da secção B, de quem muito gosto, no outro dia :
" Não precisamos de estar sempre a jogar. Podemos ficar de fora."
É isso que tentarei fazer, na medida do que me seja possivel.
Mas concordo que poderia não ter utilizado este espaço para tecer grandes considerações sobre a CPN. Alonguei-me demasiado nesse capitulo. Contem com a minha oposição, mas noutros locais, porventura mais apropriados.
Mais uma vez obrigado pelo estimulante debate que a maioria me proporcionou.
Um abraço para ti Bruno.
Nos meus tempos de psicótica não havia tantas alusões ao Ego de cada um. Como eu também tenho o meu, gostava apenas de deixar uma mensagem nesta discussão sobre "piercings": sou militante da JSD e sou uma cidadã do mundo; tenho as minhas ideias e opiniões sobre variados assuntos; tenho as minhas qualidades e defeitos como qualquer pessoa; e digo o que tenho a dizer a quem de direito, na primeira pessoa. Já concordei e discordei com vários de vós e respeito todos e cada um. Esta discussão tornou-se um verdadeiro “piercing”! Esta troca de “mimos” é reveladora daquilo que me tem afastado da JSD: o Ego de cada um é superior aos ideais do Partido!
Conclusão: os nossos inimigos são os companheiros da JSD! Vale tudo: trairmos os companheiros, trairmo-nos a nós próprios e até usarmos espaço de verdadeiro debate para discussões sem fundamento. Queremos agradar a todos e não agradamos a nós mesmos, porque não somos verdadeiros com a nossa real vontade, com os supostos valores que tanto defendemos da “boca para fora”. Nenhuma secção é perfeita, nenhum espaço de debate é perfeito e muito menos aquilo que fazemos pelos militantes agradará a todos. Nunca está toda a gente satisfeita! Mas uma coisa vos garanto, enquanto os militantes da JSD concentrarem os seus esforços no seu próprio umbigo apenas vão ver “piercings”!
Tiago, contamos contigo na discussão do post do Né. Sem traumas, sem constrangimentos, com toda a disponibilidade para o debate e confronto de idieas.
Bem algum tempo ausente e tanta coisa aparece...menos discussão sobre o post! Ao ler tudo por alto apenas passo a dizer ao Tiago Mendonça que tem uma visão distorcida acerca do blogue, que não é uma secção B/FDL associados. Existe sim uma coisa chamada "coincidências" (eu acredito nelas). Por acaso fui aluna da UV, sou da FDL, mas não sou da secção B. Nem todas estas características são requisitos para entrar no blogue. Aliás só uma o é, como calcula não é com certeza o facto de ser da FDL ou da secção B.
Cumprimentos!
Só espero que discutas no blogue do casamento Tiago.
Tenho dito ;)
Oh Né, acho que querias dizer "no post do casamento" em vez de "no blogue do casamento" não era?
Anda cá dizer que sim. Se para mais não servir, pelo menos para este post igualar o "Filadélfia à Portuguesa" em número de comentários, hehe!
Três breves:
1 - Quando o Psico nasceu, um sem-número de mitos nasceram com ele. Acho que me dá mais gozo ouvi-los que desfazê-los.
2 – Seja a pedra a bater no copo, seja o copo a bater na pedra, quem se parte é o copo!
3 – Há pessoas que levam uma vida inteira para darem a conhecer ao mundo a sua verdadeira essência. O Tiago Mendonça não precisou de tanto tempo.
Tiago:
Já percebi. É da perspectiva de que a vida humana é indisponível de acordo com a Constituição. Mea culpa.
E já agora, este regime para o suicídio estará correcto?
Entretanto, andávamos a falar de orgias, mas houve que achasse que os actos falam mais alto:
Festa em escola inglesa acaba em orgia
Álcool, drogas e sexo, uma combinação explosiva que fez com que uma escola no norte de Inglaterra tomasse uma medida drástica: distribuir pílulas do dia seguinte pelas alunas
Absolutamente sem comentários...
Respondendo aos comentários,
Nélson já deixei a minha ideia sobre o teu novo post, aqui neste. Acho que esse post leva no mesmo sentido que este, sobre o que pensamos sobre a intervenção do estado. Se é para acabar com o facto de uns chicos espertos ganharem uns trocos a mais por não declararem as festas que organizam em quintas, por ocasião de casamentos, sou a favor. Não me incomoda que isso seja registado ou que uma pessoa tenha que dizer onde casou e quantos convidados levou. Não acho que ultrapasse os limites da intervenção estatal.
Quanto ao Paulo Colaço,
É certeiro, como a furar balões. Diz três frases, ataque cerrado, comentário rasgadinho. Um estilo inconfundivel, mas sem duvida, importante para animar as hostes da JSD ;). Quanto ao inchaço...sem comentários ;) Um sem fim de mitos, e o copo é que se parte, e o Tiago Mendonça é um atrasado mental porque critica. Enfim!
Tânia,
Coincidências? Aceito um argumento que diga que as pessoas ligadas à FDL tenha mais predisposição a participar em actividades politicas e em fazer Política ou política, como diz o Nélson, do que alguém que está em engenharia ou em artes. Aceito por isso que estejam mais pessoas da FDL. Aceito também que estejam mais pessoas da secção B, dado o domínio que essa secção tem na referida faculdade. Agora coincidencia, é que por favor.
Mas de facto, e se me expressei mal, peço desculpa, não vejo inconveniente algum a que neste blogue estejam predominantemente pessoas da B ou da FDL. Mas concordo com o Pedro Correia : A logica do blogue vai muito para além dos post's. Mas deixe-me que lhe diga que apreciei a sinceridade com que me pareceu escrever o seu comentário.
Rita,
É um gosto ver-te por cá. Aumenta e dignifica a participação da secção que fazemos parte.
José Pedro Salgado,
Quanto à problemática do suicidio, é verdade, que a interpretei do ponto de vista do direito à vida, como direito de personalidade. Mas entendo também a sua posição, afirmada por levar em conta outras perspectivas do mesmo problema.
Quanto aos links que evidenciou : Acho uma vergonha. A degradação de valores assusta-me. Eu não sei se estou a ver bem a coisa ou não : Mas parece-me que há 30 anos era normal beber-se um vinho aos 16 anos, depois começou a ser normal fumar-se aos 16, 15,14,12, depois passamos para ser normal as ditas drogas leves nessas idades, agora parece estarmos a passar para as drogas pesadas e para orgias. Tenho 21 anos, eu com 13 ou 14 anos nem sabia o que era uma orgia. E foi há menos de 10 anos! Acho que a degradação é galopante. E acho que os espaços nocturnos nos moldes em que estão pensados propiciam isso. Até porque a lei não é cumprida.
Mais uma vez obrigado a todos pelos comentários e por continuarem a dialogar comigo. Daqui a uns dias sugiro uma leitura, se tiverem paciencia e tempo, de todos os comentários. Eu já o fiz. E se me penalizo por ter discutido politica interna da JSD aqui, não posso concordar que tenha sido o primeiro a disferir ataques pessoais. Fiz uma critica mais rasgada sobre temas de eleição. Mas se olharem para os comentários, contabilizem o número de ofensas. Mesmo.
E sim Paulo, concordo que é sempre o copo a partir-se. Agora resta saber quem é o copo. Para mim nem sempre sou pedra, nem sempre sou copo. Até em curtos espaços de tempo isso varia. Acho que nesta discussão já fui pedra e já fui copo. Mas com franqueza, depois de ler os teus comentários, que nada acrescentaram e que só serviram para me disferir ataques pessoais, acho que vais ser copo muitas vezes. Oxalá esteja enganado.
Lamento também que alguns de vós, prefiram a falta de frontalidade. Mas já percebi que é mais comodo dizer, hoje estou, amanha nao estou, depois estou outra vez, dizer sempre bem na A e sempre mal na B, virar sucessivamente de posições, do que ser capaz de criticar e elogiar quando assim acha que deva ser feito.
Só mais isto,
A minha leitura dos comentários é sintetizada nisto:
Em primeiro lugar, o Nélson diz que é muito grave a minha consideração. Eu não gostando da classificação, acuso-o de não dar valor a um dos maiores problemas da sociedade. Tudo bem até aqui.
Depois ele responde, dizendo que, que eu só respondi assim por ser precipitado e por estar ansioso de responder ao comentário dele. Ora considerei este tipo de comentário um pouco arrogante. Fi-lo notar.
Depois disto quase um por um dos autores me vieram ofender chamar nomes. Que nomes chamei à Xana? E ao José Pedro? E à Margarida? Nenhum.
Depois de ser ofendido ripostei e defendi-me, acho eu, sempre num tom mais elevado que alguns de vós mas de facto trouxe para debate algo que não deveria ter feito.
Assumo o erro de o ter feito. Deveria ter reagido com a superioridade que se impõe a um dirigente da JSD responsável. Não fui capaz e errei ao trazer para aqui algumas coisas que devem ser ditas noutros locais e noutros momentos. Foi esse o meu erro.
Mas, gostava, de ouvir de cada um de vós, se consideram ou não que erraram. Onde, porquê, ou se não o consideram, também o porquê. E claro se estiver a ler mal os comentários façam o favor de me elucidar e partilhar a vossa opinião.
um abraço
Já tive a discussão uma vez, não a terei segunda.
Volto a dizer a mesma coisa: nunca ofendi o Tiago M. nem a secção de Moscavide. Gostava que ele pudesse dizer o mesmo quanto à minha pessoa ou quanto à minha secção.
Tenho dito.
"Que nomes chamei à Xana? E ao José Pedro?"
E o José Pedro, chamou alguém de alguma coisa?
José Pedro,
Não não chamaste. Apenas enunciei alguns psicoticos, a titulo exemplificativo.
Nélson,
Posso dizer o mesmo. Não ofendi a secção B. Dei lhe um 14, o que prova que a tenho em boa conta. Disse repetidamente, que está, para mim, no top 5 das secções do distrito de Lisboa. Desenvolve algum trabalho importante, saliento a tertulia politica no feminino. Quanto ao resto, ainda não percebi os restantes pontos visiveis. Mas sobretudo é uma excelente escola de formação. Um Ajax da JSD.
Quanto a ti também nunca te ofendi. Acho que tens tiques de politico profissional o que não creio ser uma ofensa. Acho que muitas vezes emites uma superioridade que não te fica bem. Também não é ofensa.
Tu também não me ofendeste nem a mim nem a minha secção, confirmo.
Quando falo de ofensas baixas e sem nivel, refiro-me, por exemplo, aos ataques violentos que o Paulo Colaço disferiu.
Um abraço para ti.
Não concordo com o que dizes. Mas quando estivermos juntos irei enumerar todos os ataques inusitados a mim e à minha secção.
O Psico é superior a este tipo de troca de galhardetes ;)
Fico à espera disso. É que não encontro nem um.
De qualquer forma admito que exista aqui uma divergencia de considerações no que respeita a insultos. Se tu afirmares, que achas a minha secção a pior do distrito, não acho que a estejas a insultar, apenas a opinar. Se achares que eu tenho um projecto imperialista por escrever num blogue, ser presidente de secção e jogar futebol com os meus amigos, também apenas acho que estás a opinar.
O problema está aí : Uma coisa é dizermos que achamos uma CPN fraquinha, uma secção pouco trabalhadora, um presidente com desejos muito para além do trabalho em cps. Outra ainda, é considerarmos alguem um politico profissional e até, o que não foi o caso, considerarmos que a pessoa se preocupa mais em se qualificar pela estrutura do que em qualificar a estrutura. Outra coisa ainda, e ultima no campo das admissiveis, é acharmos uma secção limitada por ser predominantemente constituida por futuros médicos, advogadso, economistas ou engenheiros e que a mesma se confunde com uma CPN. Isto tudo admito. Admito que me chames conservador por não ficar atónito com a intervenção estatal em alguns sectores e me chocar a degradação de valores.
Mas tudo isso é bem diferente de dizerem que sou imodesto, convencido, inchado, ressabiado. Isto não posso admitir. E uma pessoa que diz algo do género mostra todo o espiríto com que encara a politíca.
Admito que digam que tenho a visão turva, por não ver a esplendorosa CPN. Opiniões.
Mas tambem concordo que a discussão neste espaço deve findar. Acho que os visitantes do mesmo e alguns autores mereçem o respeito e o descanso.
Numa Juventude Social Democrata que se quer forte, enérgica, combativa, afirmativa dos seus designios e bandeiras não há espaço para querelas internas intermináveis. A cegueira que por vezes nos tolhe, os ódios pessoais que nos demovem, a ira que temos para com algumas pessoas, muitas vezes apenas porque estão num lugar que gostariamos que fosse nosso, não levam a nenhum lado.
É preciso que das divergencias que nos afastam retiremos algo de produtivo. Algo de novo. Algo que nos ajude a tornar esta juventude partidária num juventude um pouco melhor.
É assim que idealizo a JSD. Com espaço para todos. Para todos aqueles que queiram arregaçar as mangas, ir para o terreno e trabalhar, trabalhar, trabalhar pela afirmação das nossas bandeiras.
É contigo, com o Diogo Agostinho, com o JFD, com o Guilherme, a Xana, a Margarida Balseiro Lopes, a Ines Cassiano, com o Paulo Colaço, o Tiago Dias, o João Marques, o José Pedro Salgado, Carlos Carvalho, Tânia Martins, Francisco Castelo Branco, Elsa que quero vencer o Partido Socialista em 2009. É isso que me preocupe. Tornar este país um pouco melhor.
E acho, com sinceridade, que este blogue dá, em algumas das discussões e dos temas que sabiamente lança, um contributo importante para esse objectivo, esse designio.
Tudo de bom para ti e para o Psico.
Olá gente! Alguns de vós se lembrarão de mim, sou o Francisco Ricardo, que em tempos idos fiz parte da CPS de Moscavide, e que depois ouvir dizer o que se estava aqui a passar tive que vir ver para crer!
Antes de mais, relativamente à questão dos piercings, de acordo com o que sei da lei, parece-me abusiva. As questões de higiene e de saude devem ser salvaguardadas, mas o problema é que a lei, segundo me consta, atenta contra a liberdade que eu tenho de, se quiser (e não quero!), por um piercing num certo sitio ou outro, o que é equiparável ao facto de se eu me quiser casar, ter que declarar se o vestido da minha noiva (ou o meu, porque não!hahaha) foi oferecido e por quem, e outros sórdidos detalhes.
O que me é mais inconcebível é que o Tiago Mendonça gaste horas do seu tempo a escrever longuissimos e chatíssimos posts que não têm nada que ver com nada, a ocupar espaço cibernetico que com certeza poderia ser melhor aplicado!
Chegas ao ponto de puxar galardoes das tuas notecas de faculdade e de menorizar os outros, e depois só fazes borrada no que escreves! Que mesquinhez...
Porque é que não vais gerir decentemente a "tua" secção (piada dos mil anos que aí vêm) em vez de arrotares moral acerca do alcoolismo (é preciso cara-de-pau) e mais nao sei o quê, e de pores em causa pessoas que sao maiores e vacinadas e que discutem política a serio?
Palavra de honra que se me perguntarem de que secção sou já tenho vergonha de dizer que sou de Moscavide:basta um piercing para o presidente desta secção se mostrar pequenino, ignorante, mal preparado, ressabiado e medíocre. É triste,pá!
Caro Francisco,
De ti não esperava outra coisa. Mas fiquei contente com o teu comentário, afinal da ultima vez que estive contigo, foi no Congresso Nacional onde apregoavas ser vice-presidente de secção. Mas isso foi apenas um sonho. Mais : Uma miragem.
Já tinha saudades tuas! A sério!
O que fiz aqui foi comments e não post's. Se foram chatos, depreendo que os leste, para poderes formar essa opinião. E mesmo sendo chatos continuas a ler e até vens tu gastar essas horas do teu tempo precioso a comenta-los. Não era necessária tanta simpatia para comigo.
Sobre as notecas, notinhas ou notonas. Orgulho-me das mesmas e do curso onde estou. Se afirmas o mesmo, fico contente por ti.
Sobre a nossa secção. Não é minha também é tua. Não é por teres perdido três vezes seguidas e eu ter ganho três vezes seguidas que é menos tua que minha. É minha, tua e dos muitos mais militantes da secção. Há espaço para todos. Não há aqui nenhuma apropriação.
Sobre gerir decentemente. Esse comentário é engraçado. So uma pessoa pouco séria pode considerar que não se trabalhou nestes dois anos. Podes discordar do que fizemos : Grande Jota, Site, Informatização da base de dados dos militantes, convivios, debate do aborto, debate das drogas leves, debate do aquecimento global, debate do impacto da televisão nos jovens, guia do voluntário, fevereiro o mês da solidariedade e pelo meio diversos actos eleitorais, alguns mais do meu agrado do que do teu. Mas dizeres que nada se fez é vergonhoso, isso sim.
Mas já que o dizes, lanco-te o desafio. E fica aqui, em publico, para que todos saibam. Desafio-te a nas próximas eleições, se achas que gerimos tão mal a secção, apresentares um projecto alternativo aos militantes, uma equipa alternativa. Convido-te e espero que aceites a disputares comigo as próximas eleições. Se precisares de subscrições, tens o meu número de telemovel.
Não pus em causa ninguém. Mas fico contente que tenhas mudado de opinião sobre alguns dos que te referes, no espaço de um ano. Mas com as tuas opções não tenho nada que dizer ou que me meter.
Sobre teres vergonha de seres da JSD/Moscavide, só tens mesmo duas soluções : Ou te desfilias, e assim já não há motivos para tanta vergonha, ou, preferencialmente, apresentas uma candidatura nas próximas eleições. A sério que gostava de ver.
Assume as degradantes criticas que aqui fizeste e vamos a isso!
Pequenino - Apenas um 1,74. Tens razão.
Arrogante - Arrogante só se for pelas consecutivas vezes que afirmo o orgulho na minha secção e nos meus. Vergonha de um candidato a vice-presidente é que eu lastimo.
Ressabiado - Com o quê? Com as minhas derrotas eleitorais?
Mal Preparado - Claro, na vida estamos sempre a aprender. Ás vezes demoramos uma, duas, três vezes. Mas aprendemos. Ou então não e queremos uma quarta :)
Medíocre - O Professor Marcelo Rebelo de Sousa deu essa nota a uns ministros nas suas dissertações dominicais. Se é essa a nota que me dás a mim, espero que te cingas aos elementos politicos da questão, então aceito a tua opinião.
E finalizo, não te atacando ou chamando nomes, até porque és mais um militante da secção a que tenho orgulho de presidir. És dos mais passivos, é verdade. Mas nem por isso tens menos valor, Francisco. E estou disponível para te receber nas nossas actividades e ouvir as tuas sugestões. Mas bom, bom, foi o que eu te disse. Candidata-te. Vai a votos. Fica combinado?
Um grande abraço
não conheço os protagonistas, por isso estou à vontade para dizer que continuo fã do Psico: acho o melhor blog da blogosfera. Aqui há sempre uma multiplicidade de temas e a discussão, umas vezes técnica, outras política, outras do senso comum, é sempre agradável e aprofundada.
A primeira vez que vim cá foi por remissão do google para um post da “Xana”. Fiquei fã e nunca mais deixei de vir. No início só lia, hoje comento e entro nas lutas de ideias. Sempre fui tratado com respeito mas porque sempre soube respeitar!
A Tiago Mendonça deixo estes apontamentos: é verdade que foi atacado, mas quem ler tudo o que aqui foi dito, nunca poderá achar gratuitas as palavras que lhe foram dirigidas. Mais que isso, ao ser atacado, o Tiago não soube perceber que é em alturas más que se apuram os maduros dos imponderados. As suas respostas foram em crescendo de violência e nunca percebeu que estava a ser picado para dizer coisas que agora estão escritas.
Num dos vídeos do último debate que o Psico organizou, Luís Paixão Martins acusou Pacheco Pereira de disparar tiros de metralhadora e isso ser mau. Pois é: quando não se tem pontaria certeira e se usa metralhadora, a possibilidade de ricochetes é imensa. Foi o que aconteceu aqui. Tiago Mendonça, faça disto uma lição.
Tété disse...
Oh Né, acho que querias dizer "no post do casamento" em vez de "no blogue do casamento" não era?
Anda cá dizer que sim. Se para mais não servir, pelo menos para este post igualar o "Filadélfia à Portuguesa" em número de comentários, hehe!
Este comentário a picar o Né fui eu que fiz e não a Tété. Desculpem o erro mas parece que quando dormimos muita vez com uma pessoa começamos a confundir os users do blogger ;)É que já o Colaço e a Margot por vezes se baralham, hehe!
Caro António Pessoa e restantes companheiros de escrita :
Não lanço nenhum comentário, pergunta, critica, há alguns dias. Tenho me limitado a responder, de forma mais ou menos efusiva, aos constantes comentários que tem sido dirigidos à minha pessoa ou, de forma vergonhosa, à minha secção. Contudo, se cada vez que venho ao PSICOLARANJA tenho mais dois ou três comentários referidos a mim, é me dificil não responder. Eu fiz o meu esforço de auto-contenção, mas se não fizerem o vosso, esta discussão vai se perpetuar.
Vai se perpetuar porque eu não sou daquele tipo de pessoas, que estou a pensar, em se saio mais ou menos beliscado desta acessa troca de ideias, se saio com mais ou menos crédito, se saio mais ou menos beliscado nas minhas funções de dirigente da JSD. Esse tipo de julgamentos cabem aos militantes. E os militantes têm, pelo menos, as eleições para exprimir a sua vontade. E sobre eleições e expressões de vontade das pessoas, ainda muita coisa vai acontecer e ainda muito eu hei-de me rir. Vai uma apostinha?
Fico contente pela sinceridade do Francisco Ricardo ao afirmar que lhe foram dizer o que aqui se passava e que ele não poderia deixar de comentar. Isso mostra bem todo o espirito com que alguns dos intervenientes estão a encarar esta conversa.
Uma tentativa, de alguns deles, de tentar usufruir o facto de eu estar de boa fé e não chamar para aqui as pessoas que tem opinião coincidente comigo, para me beliscar ou descridibilizar. Mas não conseguem.
Posso estar com menos crédito na Secção B ou junto de alguns psicoticos( não ouvi a opinião de todos, o JFD penso que ainda não se pronunciou, a Elsa julgo que também não) ou até de todos os psicóticos. É uma eventualidade. Mas duas coisas importa referir : Os psicoticos são uma amostragem residual dos militantes da JSD. Poderei, e sei que para algumas pessoas isso sucedeu, ter ganho credibilidade e ter sido apreciado pela coragem que demonstrei. E talvez essas pessoas me digam bem mais a mim, e sejam até, bem mais do que esta amostra.
Segundo, se afirmam que fui eu que começei, indo contra o Imperador e o Império, não estarei muito preocupado em ficar com uma imagem menos cor-de-rosa junto desse império e desse imperador.
E sim , meu caro António Pessoa, percebi que o objectivo de alguns, digo alguns porque enquanto alguns o escreveram aqui foi notoriamente combinado, outros não, foram criticos mas expontaneos louve-se a liberdade de expressão, foi somente picar-me para tentar espalhar a mais alguns membros do imperiozinho uma imagem negativa sobre mim. Picarem-me para eu escrever em público o que julgam que retiraria.
A única coisa, e já o disse aqui, que disse e poderia não o ter feito, foram as criticas à CPN. Não que não sejam merecidas. Mas deveria guardar-me para um conselho distrital, na medida em que sou conselheiro distrital, para exprimir o meu desagrado e as minhas criticas. Não deveria ter contribuido para a ma opinião geral das pessoas sobre esta CPN.
Termino, meu caro António Pessoa, dizendo que ainda que não seja fã das analogias guerrilheiras na política, entendo a metralhadora, de uma outra forma : Um conjunto de argumentos e de razões que temos do nosso lado que podemos disparar, muitos, poucos, nenhuns, sempre, raramente. Acredite que a minha metralhadora tem ainda 95% das munições. Acredite que não sou daqueles que dispara muitos. E acredite que se disparei aqui é porque a minha paciencia para determinadas coisas chegou ao limite. Daí ter atirado, repito, argumentos e razões.
Mas continuo a analogia. Entrei aqui como um vietnamita contra o exército, muito mais numeroso e mais sofisticado norte-americano ( e não é nenhuma piada sobre as eleições nos Estados Unidos ). O resto da história, ou seja, o final da guerra, deixo aos caros leitores(que não são só comentadores) que a terminem.
antónio pessoa disse...
Tiago Mendonça, faça disto uma lição.
Oh Tiago, agora a sério, acho que devias seguir este conselho. Se não o fizeres vou sinceramente ter que pensar em recomendar-te um psiquiatra que conheço.
Espero que não consideres esta observação um insulto. É apenas uma constatação de que tu estás a perder a consciência daquilo que são os limites do razoável. E pareces-me algo instável...
Penso que estarás com dificuldades em gerir um conflito patente (o latente já passou há um tempo) entre a tua consciência e o teu ego. Isso é muito perigoso. E depois fazes uma interpretação da realidade que, no mínimo, poderia classificar de "dúbia". Isso - mais do que perigoso - é grave!
Antes de me responderes reflecte um pouco sobreo que aqui te digo. E, já agora, reflecte também sobre o teu passado político. E sobre o teu futuro também. Principalmente sobre isso. Pensa bem no que queres e qual o caminho que deves seguir. Posso estar a ser injusto mas acho que é falta de clareza na definição de objectivos que está a toldar a tua atitude...
E, tal como tu fazes, também te deixo aqui um abraço para que não penses que te digo isto por mal...
jfd, da sua ocasional sabedoria dizia no domingo dia 16, há mil comentários atrás:
(...)
Claro, e como sabem, a troca de opiniões é mais que bem vinda a este cantinho da blogosfera.
Ataques pessoais só em casos de psicose in extremis, e sempre com um doseado toque de humor.
E após esta nota de descompressão vos digo, let's carry on ;))
e não contente com o resultado, ainda acrescentou:
(...)
No que toca à conversa com o Tiago, chill out people ;)
humpft!
São palavras magoadas e contudo amigas as que escrevo:
Defini uma linha desde o início das ofensas e irei mantê-la.
O Psico não merece o que estão a fazer dele.
O psico não deveria ter lugar para quem faz da ofensa, da mania da perseguição ou da vitimação a sua defesa. Mas como impera a democracia não proibimos a participação livre e espontânea de ninguém.
Vou-me coibir de comentar, mais uma vez, os ataques que fazes a mim e aos restantes psicóticos... mas por favor, tem o sentido de elevação de levar esta discussão para outro sítio.
Mesmo que não reconheças isso nos outros, fá-lo tu e lidera pelo exemplo.
Espero que não me consideres arrogante, ditador ou imperialista por este conselho.
Bruno e Nélson
Já disse e repito. Eu parei de alimentar a discussão há vários comentários atrás. Agora eu paro, e tenho 5 ou 6 ataques. Uma cara psicótica até disse que estava a ser incorrecto por vos responder, vejam o cumulo.
Não posso tolerar comentários indecentes como os do Paulo Colaço ou do Francisco Ricardo sem dar uma resposta, incomode a quem incomodar.
Mas por mim a troca de ideias acabou. Acabou porque não tenho mais nada a dizer, porque concordo que o Psico mereça seguir para outra e porque já não me estimula a conversa. Quando num comentário vejo que me criticam de vitimização e na frase abaixo deixam a boca de " Mas não me consideres isto, isto e aquilo " está tudo dito sobre a boa argumentação.
Bruno, psiquiatra ? Não contava com esse baixar de nível. Um abraço
P.S - JFD, tens razão. Já tinhas manifestado a tua opinião. Desculpa
Vá então para concluir "Paz, Pão, Povo e Liberdade"
Tanucha, neste caso aplicava-se melhor "Um homem também chora..." e, principalmente, "não dá p'ra seeeeeeer feliz" ;)
Eu disse que não conhecia os protagonistas mas acho que começo a perceber um pouco do género de pessoas que estão nesta querela.
Tiago Mendonça, acho que não percebeu o cerne do que eu disse. Eu disse que não foram gratuitos os ataques que aqui recebeu. Você envolveu-se numa luta com Nelson Faria e esperneou vigorosamente. Nesse esforço, com ou sem vontade, pontapeou quem estava ao lado. Ao pontapear, foi sovado. Talvez mais do que merecia, mas tudo o que aqui li sobre si foi uma natural reacção às coisas que você foi dizendo.
Primeira lição, se me permite: tenha contenção nas coisas que diz. Caso contrário, conforme-se com o que ouve.
Depois, diz que havia uma cabala para o fazer dizer coisas. Não sei se havia ou se não passa de uma especulação em desespero de causa, mas uma coisa sei: essas coisas foram ditas.
Tendo sido ditas, até eu julgo que já o conheço dos pés à cabeça.
E digo-lhe: se há dirigentes de juventudes partidárias com o seu perfil, fico preocupado.
Segunda lição: não confunda ser picado (gozado) com ser desafiado.
Há tempos, publicaram aqui no blog um filme em que um cavaleiro, já sem braços e pernas, desafia o seu opositor para continuar a combater. Uns dirão que é coragem, outros dirão que é arrogância. Eu acho que é apenas falta de lucidez.
Concordo em absoluto como o que disse no fim do seu texto.
É mesmo falta de lucidez.
Pela forma séria como escrevi, acho que merecia mais que essa resposta mas cada um dá olhos apenas ao que quer.
Não sei a quem pretende agradar com esse tipo de textos mas digo-lhe que pessoas equidistantes como eu já dificilmente mudam a má imagem com que ficaram de si.
Já aqui venho desde o dia 14 de Março. Dá para ver que "a Saga" continua... Não será este o post mais comentado do Psico até à data? Faço minhas as palavras da Tânia Martins - "Paz, Pão, Povo e Liberdade" e acrescento, "todos sempre UNIDOS, no caminho da verdade".
Não nos fiquemos por aí
Paz, Pão,
Povo e Liberdade
Todos sempre unidos
No caminho da verdade
Paz, Pão,
Povo e Liberdade
Todos sempre unidos
No caminho da verdade
Canta Povo canta
Por um Portugal em paz
Por uma democracia
P'lo nascer de um novo dia
Paz, Pão,
Povo e Liberdade
Todos sempre unidos
No caminho da verdade
Paz, Pão,
Povo e Liberdade
Todos sempre unidos
No caminho da verdade
Canta Povo canta
Trabalhando pelo pão
Com toda a tua vontade
Tu ganhaste a liberdade
Paz, Pão,
Povo e Liberdade
Todos sempre unidos
No caminho da verdade
Grande António Pessoa,
Ai está o que nos afasta. Eu não pretendo agradar absolutamente a ninguém. Apenas dizer o que sinto e acho correcto. E é com essa liberdade que me sinto bem.
Se pessoas que nunca falaram comigo, nunca me viram, não sabem nada sobre mim, sobre o que penso, e sobretudo não sabem toda a verdade factual, formaram uma opinião sobre mim, positiva ou negativa, uma opinião que mais que uma primeira aparência é ja, nas suas palavras, algo irreversivel, então ainda menos esforço farei para as agradar. Pois não merecem esse esforço.
Mas aprovo muito os ultimos comentários do JFD e da Tania. Somos todos do PSD, e os nossos adversários estão lá fora, e não dentro da nossa casa. O que quero, como disse há uns comments atrás e derrotar o Partido Socialista em 2009. O resto é conversa.
Nestes dias tive menos tempo para comentar mas fui dando um olho ao Psico e a esta discussão. Nada de especial: mais uma num psico-universo cheio de interessantes discórdias.
Não afecta a credibilidade do Psico nem (jamais) afecta a credibilidade dos Psicóticos.
Em todo o caso, fica sempre bem realçar a verdade quando o destempero a ameaça.
Vamos a isso, mas cá vai uma nota prévia: Né, se tivesses um euro por cada “companheiro” que te inveja, podias emprestar dinheiro ao Bill Gates!
Apesar da neblina me agradar, esclareço alguns equívocos deixados por Tiago Mendonça, e que o mais comum dos mortais só não percebe se não quiser:
- Democracia no Psico
É evidente para todos que, sendo este um espaço sem validação de comentários, a liberdade e a democracia estão-lhe no sangue.
Mais, entre os Psicóticos a amplitude de opiniões é enorme.
Se assim não fosse, o Né, o Fonseca Dias ou o Diogo Agostinho nunca teriam sido convidados para o Psico pois os seus primeiros comentários por aqui foram de absoluta discordância com os nossos artigos.
Dizer que não há democracia no Psico é atoarda que morre por si.
- Associação Secção B+FDL+CPN
Dos 14 Psicóticos actuais há apenas 3 da Secção B e 5 da FDL. Não há ninguém da CPN. Aliás, no anterior Congresso da JSD, cerca de metade dos actuais Psicóticos esteve com um dos lados e a outra metade esteve com o outro. Sem crise!
Ao longo da sua actividade, o Psico emparceirou com várias sensibilidades da JSD e do PSD. Fruto de amizade e de respeito de parte a parte e não de oportunismo momentâneo. Colar-nos a um só sector é uma estratégia que não colhe.
- Universidade de Verão
É o nosso único fio comum. É isso que nos liga a todos. Foi lá que muitos se conheceram, é de lá que são “recrutados”.
- “Conluio” psicótico para atacar Tiago Mendonça
Essa é de gargalhada.
Finalmente, que haja sempre gente a desafiar-nos! Assim, quando um verdadeiro adversário nos bate à porta, estamos oleados.
Depois de algumas horas sem novos comentários, pensei que tinhamos ficado por aqui. Mas o Paulo quer ser ele a fechar a discussão.
Vou dar-lhe esse prazer, mostrando que o meu respeito por este espaço é superior a esclarecimentos que deveriam ser feitos. Esses ficam para outra altura e outro local.
Mas uma nota de parabenização ao Paulo Colaço : Conseguiu fazer um comentário com mais de 4 linhas e, pasmem-se, sem que nessas 4 linhas me ofendesse 5 vezes. Parabens!
Por muito que me tenha magoado os diversos ataques perpetrados pelo Tiago Mendonça, não posso deixar de repudiar o ataque vil e sem cara do último comentário.
O Psico merece mais.
Repudias tu e todos nós.
Foi eliminado.
Acabei por não ver o comentário de que falam e que foi removido pelo autor.
Pelas palavras do Nélson seria um ataque pessoal a mim, desta vez feito por um anónimo.
Louvo a preocupação. Mas quanto a mim não era necessário se preocuparem. Se dou pouco crédito a ofensas gratuitas e não dou nenhum a quem as faz sem se identificar, mas sei que a preocupação não foi para comigo.
De qualquer forma, os comentários anónimos ofensivos tem o problema de arrastar os blogues para discussões desleais, onde tudo pode ser dito sem que qualquer consequencia dai advenha.
Foi uma boa prática do Psico(se a interpretação que fiz é a correcta) que deve ser salientada.
Por fim, mais uma nota. Queria salientar que também acho que o PSICO não ficou com menor credibilidade que a que detinha anteriormente. Dou menos credibilidade a um blogue feito por quatro anónimos do que por quatro não anónimos, como darei mais credibilidade a um blogue cujos altores eu lhes reconheça mais seriedade e menos credibilidade a um blogue a que reconheça nos autores menos seriedade.
Este blogue tem a credibilidade que tem. A credibilidade que os autores conferem. E, não acho que, salvo particularissimas excepções, os autores deste blogue tenham aqui perdido alguma credibilidade.
A credibilidade que atribuo ao Nélson é a mesma antes desta discussão, para exemplificar. Não é num debate de ideias, sobre questões mais ou menos importantes, muito menos feitos por aqui, que a credibilidade das pessoas fica manchada ou que fico com má imagem das mesmas.
É também isso que me distingue de alguns autores e muitos comentadores. Eu não retiro ilações pelo que vejo aqui. O Nélson respondeu-me de forma dura, mas não é por uma atitude pontual que o consideraria melhor ou pior. As opiniões formam-se com o decorrer do tempo e com a análise sistemática da personalidade e do espirito das pessoas.
Assim, não compreendo nem posso compreender, que depois de um comentário meu, com uma diferença de horas, alguns autores me atribuissem uma credibilidade fantastica para agora atribuirem credibilidade zero. Isso revela precipitação na análise, numa ou na outra vez.
Termino, agradecendo a todos a oportunidade que me concederam de trocar ideias convosco, sobre uma panóplia de diversos temas. Agradeço a alguns a forma séria como a encararam.
Eu estive uma semana fora, e é com muita pena que vejo que continuam a dar conversa ao Tiago Mendonça. De qualquer maneira, obrigada Tiago por justificares durante esta semana tudo aquilo que eu disse no meu último comentario.
E já agora, cada um se deita na cama que faz, se forem ver, eu quis discutir o tema, e seria bem melhor que estes 100 e tal comentarios fossem por causa disso mesmo...
Venho ao Psicolaranja um vez por outra e estava a fazer scroll a blog para ver se por acaso tinham falado do tema dos Piercings.
muito util teria sido, se mais debate tivesse andado por ai, mas os comentarios, completamente de atrasado mental (desculpem a dureza) que para alem de tricas, faz conjugações e considerandos às pessoas que querem falar abertamente do tema.
E de rir, é a escrita desse tal Tiago Mendonça que ao que percebi é dirigente da juventude de moscavide.
Consegui saltar umas gargalhadas, porque às tantas nas conversas, já havia uma 2º pessoa, que ele proprio inventava para fazer considerações sobre as quais ninguem disse, mas foram interpretações dele.
Reveja-se no conteudo mas principalmente na forma.
O silêncio incomoda, meu caro. Não precisa de estar sempre bla bla bla bla bla, porque ninguem le metade.
Bom, sobre o tema, e com risco de o comentario ser apagado, porque posso estar a alimentar um assunto anterior que se vinha a desenrrolar.
Julgo as pessoas devem olhar para socieda
Sobre o tema...ups a net foi abaixo.
Atrasado mental, cada vez mais refinados nos nomes. Vamos ver se os autores do psicolaranja seguem a linha que demonstraram no último comentário.
Divida a caixa de comentário em três : Uma primeira, discussão sobre piercings. Veja o comentador com mais comentários, nesse ponto. Depois uma segunda : Três comments meus para três do nelson. Empate técnico. Uma terceira : Ofensas gratuitas de alguns psicóticos e outros tantos comentadores a que eu sucessivamente me vim defendendo.
Bom, mas entenda-se. Faço-o rir, mas não le os meus comentários. Mas afinal já lê e diz que eu crio uma segunda pessoa. E afinal até ja tem uma opinião. Confuso, hein?
Obrigado por mais um elogio. Aposto que teve um dia melhor.
Um abraço do tamanho do seu carácter.
Xana, equivocou-se.
Repare nos comentários. Se os observar vai constatar que todos os meus comentários foram respondendo a alguns outros. Eu já dei por terminada a questão há varios dias atrás e há uma eternidade de post's atrás.
Agora se me ofendem, eu respondo. Perco tempo ? Sim. Dou importância a uma coisa que não vale importância? Sim. Mas pelo menos demonstro, a uma pessoa que seja, as incongruencias no discurso, as injustiças proferidas e as faltas de nível demonstradas.
Li praticamente todos os comentários. 45m de boa psicoanalise.
Um amigo que me recomendou vir até aqui ler a "palhaçada" como ele lhe chamou.
Não quer dizer nada de especial.
Mas só um reparo muito directo caro Tiago Mendonça (que nao te conheço).
Sou do Porto, e nunca vi um Presidente de uma Secção/Nucleo falar assim na Internet com outro Presidente e pasme-se, ambos de Lisboa.
Como pela convers suponho que não haja afinidades, mas pelo discurso se estares sistematicamente a justificar-te deixa-me dizer-te o seguinte.
Quando estás mal e tens 2,3,4,5 pessoas a dizer: "Atenção, muda este aspecto" "Olha, fala de outra forma"; "Acho que já chega, vamos voltar ao tema". E muitas formas subtis, como a alusão ao Hino do partido.
Mas dizia eu, quando tens algumas pessoas a chamar-te a atenção será que continuas a achar que tens razão?
Na tua Comissão Política, tambem é assim? Se calhar lideras sozinho, não sei. Se é que lideras, porque a postura que eu vi aqui escrita.
Uma coisa é certa. Escreves mais do que falas. Vais dar um advogado com alguma capacidade. Há quem não desenvolva nenhuma das facetas.
Bom, votos de mais ponderação nas palavras e sucesso na tua aprendizagem.
Bj
Espero que seja este o meu ultimo comentário. Será de certeza se não continuar a ter comentários ofensivos(não considero que este último da Diana o tenha sido) ou perguntas a que deva responder.
Mas gostava que me respondessem a três perguntas muito objectivas, porque sinceramente não percebo a linha de argumentação.
1- Os meus comentários, exeptuando a troca de Ideias com o Nélson, foram ou não foram em resposta a comentários de outras pessoas?
2- Em que medida fui mais incorrecto do que por exemplo o Paulo Colaço?
3- Existindo, como afirmam, um debate, um confronto, uma pergunta-resposta, uma troca de ideias, uma discussão, até um conflito patente como já afirmaram, expliquem-me como é que só uma parte é que está mal. Aliás, como é que só uma parte é que existe.
Os comentários das senhoras e dos senhores poderiam ter muito mais valor se não fossem tão afunilados. Quem nunca elogia, não tem crédito quando só critica. Quem só critica um lado, também não tem crédito.
Há pessoas boas e pessoas más no PSICO. Há pessoas boas e más na CPN. Há pessoas boas e más na CPDL. Há pessoas boas e más na Secção B e há pessoas boas e más na Secção de Moscavide.
Um abraço companheiros
Tiago Mendonça disse...
Mas uma nota de parabenização ao Paulo Colaço : Conseguiu fazer um comentário com mais de 4 linhas e, pasmem-se, sem que nessas 4 linhas me ofendesse 5 vezes. Parabens!
Só para isto não ficar nos 153, que é um número um bocado para o esquisito, aproveito para dizer:
Oh Paulo, já viste? Depois de criares um blogue como este, de o administrares e liderares toda a sua acção que tem sido reconhecida pelos mais diversos sectores, de teres postado e comentado milhares de vezes vimos a descobrir que afinal é raro fazeres comentários com mais de 4 linhas e menos de 5 ofensas aos psico-comentadores...
Sinceramente! Que desilusão. Tu que tens a mania que até escreves bem... Tu que até redigiste para aí umas moções na Jota e no PSD... Tu que até esgalhaste uns textos quando eras Director de Informação... Tu que até escreves umas coisas profissionalmente e cobras aos clientes por isso...
Como foste capaz? Nem uma ofensazinha para amostra?!?!? Acho que devias pedir desculpa. Pelo menos sempre eram 155 os comentários, número bem mais redondo ;)
Eh pá, esqueçam lá os números de que falo (153 e 155) porque só mostram que eu estava desactualizado... É o problema de deixar a janela de comentários aberta durante umas horas e o Psico não parar.
Francisco Ricardo disse...
(…)O que me é mais inconcebível é que o Tiago Mendonça gaste horas do seu tempo a escrever longuissimos e chatíssimos posts (…)
Tiago Mendonça disse...
(…)O que fiz aqui foi comments e não post's.(…)
Passado um pouco…
Tiago Mendonça disse...
(…)Eu já dei por terminada a questão há varios dias atrás e há uma eternidade de post's atrás.(…)
Ups! O Tiago também se engana! Quando cuspimos muitas vezes para o ar…
ehehehe, Bruno, estou aqui a rebolar a rir com os teus últimos comentários.
Depois desta bloody friday foram um bálsamo. Aliás, tens alguma culpa porque parte das palavras que neste dia tive de escrever (para cobrar a clientes) foste tu quem mas pediu :)
Devo dizer que estou a achar piada a este post. Ultimamente tem-me feito cantar o velhinho hit “still got the blues”. Lembras-te? Sons do nosso tempo!
ehehhe
Hehe! Claro que lembro, Mano! Aliás, é caso para dizer:
So long
it was so long ago
Eu confesso que me lembro mais é de algumas partes do Guerreiro Menino ;) Tipo:
um homem humilha-se se lhe castram os sonhos
Enfim...
Já que andamos numa de música que tal:
"Vamos puxar Portugal
com garra e paixão
lutar por um ideal
para a nova geração."
Acho que é o que a maioria dos jovens portugueses pretende! Pelo menos os bons ;)
O comentário que foi apagado em relação ao Tiago só o foi porque era obsceno.
Se apagássemos comentários que continham ofensas pessoais... a minha troca de ideias com o Tiago M. transformava-se em monólogo ;)
Claramente para o Tiago Mendonça essa frase acenta-lhe muito bem
"um homem humilha-se se lhe castram os sonhos"
Que falta de tudo este Tiago... depois ainda quer meter-me na JSD.
Vá de retro!
Deixem-me registar dois ou três ideias à forma como vejo esta última senda de comentários.
Em primeiro lugar, é lamentável a forma como as “comadres” se divertem no “monólogo!” do ataque pessoal.
Infelizmente, como disseste Tiago, não acho que a credibilidade do PSICO tenha permanecido intacta. Assim não poderá ficar.
Segundo ponto. Assume um contorno inaceitável a disponibilidade que os administradores do blog têm para ir ao ínfimo pormenor no ataque pessoal.
Falo evidentemente do Bruno e da triste histórias dos “post’s”. Lastimo a falta de ideias e argumentos, mas tenho a certeza que se perder mais umas horas a reler os comentários encontrará mais um dos seus argumentos plenamente verosímeis.
A fechar, caro Nélson, parece-me evidente a ideia do monólogo, está bem latente para quem olha para os últimos comentários.
Obrigado Pedro.
nelson faria.
Esse comentário é sublime
Caro Pedro Correia:
Só uma dica: vai a www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx.
É um bom diccionário de Língua Portuguesa On-Line e lá poderás encontrar o significado das palavras "ataque" e "pessoal".
Depois disso posso responder ao teu comentário sem ter de perder tanto tempo como teria de perder agora e não quero porque está um Sol fantástico na minha varanda.
Ah! Esta minha frase não foi um ataque pessoal. Foi arrogância pura ;)
Não querendo prolongar a triste saga que este post se revelou, permitam-me intervir brevemente neste espaço.
Lamento não vir contribuir para a discussão outrora central relativamente aos "piercings", mas sim contribuir para a morte desta sequência de ofensas e insinuações de baixo nível protagonizadas por pessoas que, dada a formação, estatuto e ao órgãos a que pertencem, é simplesmente inaceitável. Enfim, os mais recentes comentários "psicóticos" bem o revelam assim como a globalidade de dezenas de comentários aqui feitos. Arrogância, falta de argumentos e em muitos casos de respeito, é o resumo do espírito do que, com bastante coragem, consegui apreender ao ler grande parte dos comentários aqui feitos. De facto, contam-se pelos dedos aqueles que aqui, correctamente e coerentemente, expõem os seus pontos de vista.
É exactamente o contrário o que encontro na secção que pertenço (Moscavide) e que me faz ainda acreditar nos valores da JSD. Sobretudo a seriedade com que um pequeno grupo de pessoas enfrenta diariamente adversidades e hostilidades, assim como se enriquece e aprende mutuamente com todo o ambiente envolvente. É cada vez mais duro - claramente, mas com a imensa dedicação, dinâmica e excelente formação que os nossos quadros têm vindo a registar nos últimos anos, vão sendo obstáculos facilmente ultrapassáveis. Quando pensamos que esses obstáculos estão "lá fora", cada vez nos decepcionamos mais e percebemos que estão mesmo ao nosso lado... é lastimável.
Não me vou prolongar, não há grande coisa a acrescentar e sinceramente penso que não vale a pena perder mais tempo aqui enquanto este pseudo-debate se mantiver. Nunca vi um post que, com tão pouco, suscitasse tanta discussão e de tão pouca utilidade.
Recomendo inclusivamente ao Tiago Mendonça que também deixe de perder o seu precioso tempo nestes despiques e em defesa pessoal, de ataques e insultos sem sentido... simplesmente não vale a pena tentar mudar quem não quer e não assume os seus erros e defeitos. É um conselho que muitos anos de pura amizade fazem merecer.
Se alguém ou alguma coisa perdeu a credibilidade, certamente não foi o Tiago ou a nossa secção, que cada vez mais me orgulho de pertencer e seguir os rumos honestos e simples que temos vindo a seguir. Sem jogos de poder e apenas com muita vontade, vamos fazendo actividades, vamos ouvindo os jovens nas visitas que fazemos às escolas ou que contactamos diariamente. Apresentamos algo palpável e de qualidade ao contrário de tantos outros...
Cumprimentos, tentarei participar a partir de hoje em posts em que tenha de facto algo interessante e que contribua para os debates que aqui vão surgindo.
Obrigado Jorge. Fica sabendo que não estás sozinho nessa luta em honrar o nome da JSD enquanto houver dedicação como a das nossas secções.
Volta sempre! ;)
O "volta sempre" é importante Né! Para que a malta de Moscavide perceba que o Psico está sempre aberto à opinião de toda a gente. O que não significa que concordemos com todos até porque isso seria demasiado "socialista".
Mas sinceramente gostaria de lançar dois pedidos à malta de secção de Moscavide:
- Participem no Psico, comentando, pois assim poderão mostrar a todos o valor que têm (e que eu, pelo menos, acredito!)
- Não tentem ver na discordância e na defesa acesa de posições diversas das vossas um sinónimo de que há ali um adversário ou - muito menos - um inimigo.
E, já agora, quanto ao facto de serem uma pequena secção que se depara com muitas dificuldades quando sai à rua, porque acha - e bem! - que é aí que temos que trabalhar, sintam-se perfeitamente à vontade para visitarem Amada quando quiserem.
Verão uma Jota e um Partido a trabalhar, a lutar contra o domínio comunista, convictos de que farão ouvir a sua voz apesar de serem apenas a 3ª força mais votada do Concelho, de saberem que na São Caetano se liga muito pouco a este distrito, de terem a noção que a maioria das figuras conhecidas do partido fogem "a 7 pés" de se candidatarem aqui...
Dificuldades, todos temos! Se formos aprendendo uns com os outros será certamente mais fácil. Mas não me esqueço de uma coisa: aprendi sempre muito mais quando ouvi duas opiniões em confronto do que quando ouvi em assembleias, plenários ou congressos a célebre expressão "muito bem!"!
Caro Bruno
Vejo que já passaste à fase dos conselhos.
Suponho, também que por esta altura o sol já não esteja pela tua janela, mas continuo sem uma resposta ao que escrevi.
Se o objectivo era não responder, infelizmente, não percebi a ironia, aliás, nunca fui mesmo muito bom com ela.
Quanto a sinónimos de guerra, não os apliques a Moscavide, não gostamos. Acho que o comentário do Jorge é elucidativo sobre a forma como pensamos e trabalhamos.
Oh Pedro, se os meus conselhos fossem bons eu não tos dava. Vendia-tos. A ti dei-te uma dica que, ao que vejo, não seguiste. São opções...
Efectivamente, neste momento o Sol já se pôs, desde ontem, duas vezes. Mas não se nota muito essa evolução nos teus comentários. Deixa-me que te diga que é normal eu não responder a quem não pergunta nada, como foi o teu caso. Principalmente a quem não pergunta porque acha que sabe tudo, o que espero que não seja o teu caso.
Quanto ao conselho ou dica que me dás (espero ao menos que não fosse uma ordem...) sobre os sinónimos de guerra, terás que me explicar melhor porque eu também não sei tudo.
Bom, por alguma razão ainda tenho lido esta verdadeira saga germânica, o que à partida não faz muito sentido dado o consumo de tempo e paciência, mas o que é facto é que isso acontece porque estou a ver o nome da minha secção completamente arrastado na lama!
E tenho-me impedido de escrever fosse o que fosse, mas depois dos comentários do Pedro Correia e do Jorge Baptista, somados aos 1000 do Mendonça, já custa.
Presunção e água-benta cada um toma a que quer, mas deixem que escreva o Tiago Mendonça e o Pedro Correia tomam das duas!
Quem ler só a eles, parece que toda a gente os ataca e à sua secção, e que são umas vitimas, vejam lá, que até fazem imenso trabalho e debatem imensas ideias de forma mais do que competente, e que são os únicos.
Sobretudo para eles, que andam há bastante menos anos do que eu ou do que os Psicóticos na JSD, deviam saber o que é o trabalho a sério de uma secção!
Pedro, estavas a falar da falta de ideias que por aqui grassa, ficas já aqui com duas ou três.
Fala-se de debates e outras actividades, mas o que é facto é que nunca soube de nada (e sempre recebi informação de todas as actividades...) bem como muitos outros militantes, e não quero dizer que elas não aconteçam, mas não têm rigorosamente impacto nenhum!
Há secções que quando fazem debates ou têm iniciativa, sabe-se, e há um impacto na instituição, e as pessoas dizem: lembram-se daquela actividade, dauqela festa daquele debate da secção X, Y ou Z, que pinta!
É isso que se diz de Moscavide? Evidentemente que não, porque os membros da Comissão Política de Secção de Moscavide entretêm-se a arrotar postas de pescadas em blogues, a por em causa e a ofender quem com razão os tenta por no lugar dada a sua inconsciência e leviandade verbal.
Se calhar em vez de se armarem em valentões, com bocas do tipo "ai é, então anda cá ganhar eleições!" (e eu digo bem o que te mando fazer às eleições, Mendonça...), ou "no lugar certo discutimos e ajustamos contas", ou "ai que me estão a atacar, que vil", se estivessem bem calados e a preparar trabalho decente, aí sim mereceriam o respeito de muita gente.
Ainda me lembro das piadas que ouvi de toda a parte depois da primeira intervenção do Tiago Mendonça no primeiro COncelho Distrital em que falou, aí sim se viu a qualidade dessa CPS.
Claro que depois há pessoas como o Jorge, que como só conhecem a realidade da secção de Moscavide (só pode...), nem se dão conta da monstruosidade do que a sua CPS aqui tem feito... mas isso é responsabilidade dessa mesma comissão. Aliás, isso remonta a outros tempos em que outro presidente (que curiosamente está ligado a todos vós da CPS de Moscavide aqui na blogoesfera...) fazia o mesmo, e pelos vistos passou bem o testemunho. Não dava era tanta cana, sempre tinha esse mérito.
No Brasil há um remédio que se chama "Symancol", que é o que as pessoas tomam quando têm falta de "se mancar", mandem vir, que tão com falta.
Só peço é que depois disto não se façam mais posts (ou comments?!?) vindos de Mendonças e Correias a contestar com X P T e O, porque contestar por contestar e sem razão só revela falta de inteligência, e isso já está mais que visto, portanto poupem o triste espectáculo se ainda têm algum amor à secção e aos seus militantes que não fizeram mal a ninguém para merecer isto.
Mais uma vez venho comentário a este espaço. Já tinha parado com os comentários, mas depois do meu último comentário muitos se seguiram, inclusive um ou outro de pessoas ligadas à minha secção.
Senti que o tom ofensivo tinha dado lugar a um tom de provocação e despique mas dentro de um registo de cordialidade que deve ser mantido neste e noutros espaços.
Exceptuando-se os post's do Sr.Teixeira, cuja consulta sugerida pelo Bruno ao dicionario priberam, também não lhe fazia mal algum, os últimos post's do Bruno ou os simples obrigados do Nélson não me incitaram a intervir, como já o disse e tenho mantido há mais de uma semana, só faço intervenções quando me atacam de forma inadmissivel ou atacam a minha secção.
É o que veio fazer mais uma vez, o Francisco Ricardo, ex-secretário adjunto da comissão Política liderada pelo Ricardo Andrade, ex-candidato a vice-presidente da secção da JSD/Moscavide.
Vamos esclarecer alguns pontos:
1-O aviso das nossas actividades é feito por e-mail. Efectivamente enviei-te um e-mail há uns dias e recebi o aviso de que não te tinha chegado o e-mail. Já mudaste de e-mail? Eu enviei para o e-mail: aquelegajotodobom@hotmail.com, que era o e-mail que tinha na nossa base de dados. Mas se alteraste o teu e-mail diz, para que sejas avisado das actividades.
2-Sobre o impacto das mesmas, vais ter que me responder a duas coisas: É mais importante o impacto que elas têm no plano externo ou junto dos jovens que fazemos? Vai à Escola Secundária da Portela e pergunta se não se lembram do debate que por lá organizámos, para te dar um exemplo. Segunda Pergunta - Dá me um exemplo de uma actividade que tu enquanto membro(que sabe muito mais que eu e está há muitos mais anos do que eu ) da comissão política, tenhas feito? Diz-me uma, para além de um célebre quiz.Fico à espera. Antes de criticares deverias te certificar que não tens telhados de vidro.
3-Sobre o facto de comentarmos ou postarmos em Blogues é um problema nosso. Encara isso como uma opcção pessoal. É o Tiago ou o Pedro que escrevem e não o presidente ou o secretário geral que escrevem. Espero que entendas as nossas opcções pessoais, porque sempre fiz um esforço por entender as tuas.
4-O comentário sobre as eleições é no mínimo promiscuo. Tu dizes que a nossa secção está na lama, é horrivel, nada faz. ( Crescimento de Militantes, Formaçao de Novos Quadros, Actividades, Grande Jota, são lama portanto). A única coisa que disse, com espirito democrático, é que se consegues fazer melhor, força nisso. Apenas tens de passar por uma prova : Eleições - Democracia. Se conseguires que os militantes depositem a confiança em ti, então não vejo porque não seres presidente. Mas prepara-te : Terás que usar argumentos bem melhores do que ofereceres bolsas de estudo. Já ninguem acredita nisso.
5-A minha primeira intervenção, foi antes de ser Presidente. Era vogal para o ensino secundário da comissão politica de que fazias parte. Foi muitissimo elogiada por todos. Pela comissão política distrital de então e pela oposição da altura. Andas desatento. Mas eu ajudo : A intervenção que me correu francamente mal foi esta última. Deixei o improviso de lado e fiz quase uma leitura. Saíu rápido de mais, não tive contacto visual. Correu mal. Podes pegar por aí.
6- A minha ligação pessoal ao Ricardo, a mim diz respeito. Ligações politicas, respeito-o institucionalmente, foi meu presidente. Devias fazer o mesmo.
7-Começo a fartar-me de falares que esta cps envergonha a JSD/Moscavide. Só auto-contenção e o facto de presidir a uma secção onde és militante me fazem não responder sobre o que envergonha ou envergonhou aquela secção.
Só mais uma nota,
Dia 4, Sexta-Feira, 21:30. Vamos ter um debate sobre o regime juridico a implementar na actividade da prostituição.
Acho que é um tema relevante e fracturante da nossa sociedade. Estás convidado a aparecer. Agora não tens desculpas.
P.S - O convite é obviamente extensivo aos restantes psicóticos e comentadores.
Eu a pensar que finalmente as coisas tinham serenado mas enganei-me. Infelizmente ainda há almas que não conseguem conter a sua excitação e vêm para aqui, num espaço completamente inoportuno para o efeito, lançar insinuações e novelas que os perturbam numa espécie de campanha eleitoral. Que ao menos a seja, caso contrário nunca ninguém perceberá as razões de palavras tão vazias e encharcadas em frustração.
Não consigo encontrar 1 único parágrafo em que digas algo que seja verdadeiro ou que faça sentido. o Tiago já fez questão de te elucidar numa série de aspectos, desta vez não censuro o facto de ter perdido tempo em defesa do seu nome e secção. Mas deixa-me só dizer-te duas ou três coisas:
1 - Até podemos ter alguma falta de visibilidade, alguma falha de comunicação no que diz respeito à propaganda das nossas actividades (talvez as possamos dar a conhecer através de blogues), mas não podes por em questão o impacto que a mesma tem no nosso meio. É pena nunca teres participado mas, quem nelas participa, normalmente sai de lá a saber mais qualquer coisa, mais enriquecido e com vontade de aprender ainda mais. Às vezes, o conteúdo é mais rico e interessante que a fachada!
2 - Não sei de onde surgiste e nunca tive o prazer de te conhecer pessoalmente. Sei parte da tua história na CPS tal como a de outros antigos membros mas, sinceramente, não me interessa nada. A mim só me preocupa o presente e o futuro que estamos a preparar e, desde o momento em que entrei, só posso denotar a evolução que os intervenientes e a secção de Moscavide em si tem registado. Não conseguirás lançar qualquer tipo de ofensiva nesse sentido, aconselho que te vires noutra direcção.
3 - Para acabar, podes invocar a nossa inexperiência, especialmente a minha, mas também é um caminho onde vais ter dificuldades em argumentar uma vez que, tal como o Tiago disse, não creio que alguma vez tenhas feito ou proposto, em todo o teu tempo de militante de Moscavide, metade das coisas que fizemos nos últimos 2 anos. Com vontade, dedicação e empenho conseguimos de facto fazer algo, até a nível distrital e nacional... e acredita que conhecemos a realidade partidária a que estamos ligados, os seus podres e as pessoas que mancham o seu nome. Felizmente, ainda há quem lute pelos ideais que todos deviamos defender mas cada vez se vão desmoronando mais.
É a tua opinião que somos inconscientes, pouco inteligentes e a vergonha de Moscavide. Tudo bem, temos que respeitar. Receio é que a maioria das pessoas não concorde contigo e te pergunte mesmo qual a tua moral para te vires aqui expor dessa maneira, quando foste tu quem já arrastou na lama o nome da nossa (por muito que me custe) secção com, citando-te, "monstruosidades e tristes espectáculos". Há que por a mão na consciência e perceber: Não és o exemplo que pensas ser e a dignidade que nos julgas também não a tens, por isso recolhe-te ao teu cantinho e intervém quando achares mesmo que podes contribuir e ajudar a tua secção, uma vez que não o tens feito, se é que alguma vez o fizeste. Terás oportunidades para fazer melhor num futuro próximo!
Finalizo retribuindo-te a preocupação com a nossa sanidade, recomendando-te uns dias de férias no Brasil onde possas tomar lá o teu comprimido para te compores e aproveitando o clima, a vista, os sabores... e quem sabe alguém para enganar com esse email.
Cumprimentos,
Jorge Batista (sem P se puder ser)
Caro Francisco Ricardo…
Já agora, passo a me apresentar, que não o fiz no meu comentário anterior. Chamo-me Tiago Fonseca, militante da secção de Moscavide e parte da sua CPS.
Francisco, claramente não sabes do que estás a falar e nem sequer devias ter moral, pensando um bocadinho (assim baixinho, para ti) para levantar um dedo ao trabalho que levamos a cabo na secção de Moscavide, secção essa da qual tu és militante e que, só estás envergonhado porque na realidade (ao que me parece) não conheces a secção e o seu trabalho como pensas.
Acho inteligente o sarcasmo que usas para que não te possam dizer nada de eleições, ou tenta e verás... mas, meu amigo, é simples. Fazes melhor, força! Nós fazemos o melhor possivel pelos nossas militantes e juventude abrangente da nossa área de secção. Quem acha que faz melhor apenas deve usar o tempo eleitoral para o provar.
Parece-me existir um problema externo, que se baseia no facto de ninguém reparar que, comparadas a outras secções, somos uma secção pequena, mas que em trabalho feito, palpavel e efectivo, podemo-nos comparar a uma das grandes! Ai sim, o nosso orgulho na secção que temos e que construimos todos os dias!
Todas as secções mostram trabalho! Sem dúvida! Uns mais, outros menos, mas todos mostram! Mas mostrar sem trabalho sem uns bons pares de mil euros no bolso, é que é complicado mostrarem! Só a vontade de todos os intervenientes na nossa secção é que a leva onde está e no caminho que traçámos! Não os que contribuem com bocas, mas sim com trabalho! Treinadores de bancada todos sabem ser...
Há que criticar mas saber faze-lo! A amargura às vezes faz dessas coisas...
Quero só referir que me parece de bom senso o atenuar dos comentários, por parte de todos. Isto para prol da JSD.
Pedimos só consideração pela secção de Moscavide, que me parece a mim, que a merece. Além das provas dadas e ditas aqui, há que salientar todo o trabalho do presidente Tiago Mendonça e restante CPS, que trabalham todos no mesmo sentido!
Cumprimentos
Caro Bruno
Compreendi que não lhe interessa responder ao que quer que seja.
Acusaram nos de estar num Monólogo, quando nos limitamos a responder aos sucessivos ataques que nos são
feitos.
O Monólogo, esse sim, é o da altivez, das meias palavras e da “pura arrogância” e dos conselhos irónicos. É esse que vejo nas respostas ao que escrevo.
Não vou seguir esse caminho, mas pode continuar a tentar.
Os sinónimos de guerra, a história dos “inimigos” e dos “adversários”, acho que se adequam, como tenho vindo a dizer, à estrutura PSICO-SecçãoB. A lógica da protecção organizada ao lider. Do ataque sistemático e bem dividido.
Quanto ao “saber tudo”, só vejo como mais uma tentativa de ironizar.
A diferença entre um conselho e uma ordem está no respeito.
Se o bom senso tivesse sido a ordem até aqui, não se teriam somado os ataques a Moscavide e à sua gente.
É o que penso, e pedi para serem refreados. Foi isto: um pedido, um conselho; que pelo respeito mutuo se transforma numa ordem.
Caro Francisco,
Não vou responder à parte pessoal. É o que critico e portanto não é o meu tom.
Quanto a desempenho, como militante é legítimo que avalies e critiques.
Já exaustivamente fomos identificando o trabalho da nossa secção ao longo dos últimos tempos.
A minha opinião e comum à maioria dos nossos militantes, é que fizemos mais e melhor do que alguma vez foi feito por estes lados.
No entanto, quando fazes comparações, deves reconhecer a tua posição. É claramente muito frágil.
Muito pouco ou nada fizeste pela secção ao longo do tempo. Tiveste oportunidades para o fazer, faltaram as ideias e o empenho e democraticamente foste respondendo por isso.
Mais, em situações bem especificas que te lembrarás mas nunca traria para aqui, não é a minha maneira de estar, prejudicaste a tua secção.
Não há microfones, nem câmaras para o provar, resta a moral de cada um.
Isto ainda continua?
Pergunto se será muito ético um presidente de uma Jota vir aqui divulgar o endereço de e-mail registado numa base de dados.
Supostamente não há reserva dessa informação? O que se segue depois? vai divulgar a morada? Metam-se com partidos, metam!
Caro António, para quem quer acabar com as criticas e comentários sucessivos, não está a trabalhar nesse sentido...
Lá está... tanto cuspi-mos para o ar... já dizia o nosso amigo...
Sr.Pessoa,
É bem diferente dar um contacto pessoal como a morada ou o número de telefone, ou dar um e-mail.
Numa página de Faculdade os professores deixam os seus e-mails. Aqui no blogue, a maioria dos seus autores tem um e-mail para que possam ser contactados, os deputados deixam um e-mail.
O Francisco queixou-se de que os convites para as actividades não lhe chegavam. Considero uma queixa legítima vinda de alguém que quer participar. Como lhe envio os convites ( ainda há dias o Jornal o Grande Jota e agora o convite para a actividade ) e me dá notificação de que ele não recebe apenas perguntei se trocou de e-mail para podermos actualizar a nossa base de dados, que se baseia nas listagens que são, quase, do domínio público ( talvez até mais do que o próprio blogue )
De qualquer forma :
Qualquer dúvida sobre a actividade da jsd: jsdmoscavide@hotmail.com
Qualquer dúvida sobre o grande jota : ograndej@gmail.com
Qualquer dúvida sobre o blogue onde escrevo : oaltavoz@gmail.com
Qualquer dúvida pessoal : tmgmendonca@hotmail.com
De qualquer forma, o mail está desactivado, digo eu.
Sr.Pessoa, mais argumentos!
Olá António! Pois, de facto ve-se a fibra moral de um presidente que divulga o mail de um militante públicamente como resposta a uma crítica... entre outros mimos! :-)
Francisco,
Como te disse julguei que o e-mail já não te pertencia e queria mesmo ter o teu novo e-mail para te enviar os convites das actividades.
Não me passou pela cabeça o drama que agora estão a fazer. É mesmo de quem não tem argumentos!
Se fosse o número de telemóvel entendia. A revelação de algumas conversas, idem. Agora o e-mail ?
Mas Francisco, ainda é o teu e-mail? E confirmas presença na actividade ?
Mais uma vez desculpa se a divulgação te incomodou. Mas como sempre reconheci em ti nenhum problema em assumires o que quer que fosse, nem me passou pela cabeça que levantasses esse problema.
Caro Francisco...
Segundo sei, ao comentares aqui (quem diz aqui diz na internet), o teu IP pode ser acedido... logo, estás a dar muito mais do que o email... pensa nisso...
Caro Tiago Fonseca,
O Problema não é o e-mail, nem nada do género. É a segunda vez que o Francisco chuta a bola, mas quando sou eu a chutar ele foge do campo.
É como aquelas equipas que perdem por 5 ou 6, dizem que foi um livre não assinalado a 47 metros da baliza que decidiu o jogo.
Mas vou ver se não teço mais nenhum comentário nos próximos dias, tal como estive o fim-de-semana quase todo sem o fazer, esperando que não venham aproveitar esse facto para me atacar obrigando-me a nova resposta.
Caro Tiago Mendonça...
Acho triste que fales do Sporting... se perdem por 5 ou 6, é com eles! :P
Agora com mais seriedade...
A questão destes comentários, é que mandam pedras à parede, riscando-a, esquecendo que o que interessa é o que se faz do outro lado da parede.
Não é a imagem que quem atira bocas tem de nós, mas sim a imagem que tem quem recebe o nosso trabalho, aceita o nosso trabalho e ajuda nele!
Mandar pedras todos mandam, construir controem poucos...
Senhor Wesc, "para quem quer acabar com as criticas e comentários sucessivos, não está a trabalhar nesse sentido..."
Eu nao quero acabar com nada:
por mim continuem - diverte-me! O melhor deste blog não é esta discussão.
Já agora, "cuspimos" não leva hífen.
Tiago Mendonça, o jurista é você, mas os professores, deputados e etc revelarem o seu e-mail significa que todos queiram relevar? Se divulgasse o meu eu metia-o em trabalhos!
você e os seus amigos andam a pedir que vos levem argumentos quando foi você quem se manchou a si mesmo trazendo para aqui tudo menos argumentos. So ataques. Agora lidem com isso!
Caro António...
Relevar ou revelar?
Voltamos à história do cuspir po ar...
abraço
Sr.António,
Mostre-me onde fiz o ataque pessoal. E prove-me cabalmente onde ataquei, mesmo que não pessoalmente porque isso não o fiz, antes de ser atacado.
Eu já estava bem caladinho. Reconheça isso.
Agora depois de comentários totalmente despropositados do Francisco, tive que voltar à cena, protegendo a minha secção.
Sr.Pessoa, pensa que eu mancho a minha secção. Vamos ver o que os militantes acham quando se realizar o acto eleitoral.
Mas concordo : Já estou absolutamente farto desta discussão. Vamos parar?
Mendonça, depois de tanto disparate, porcaria, estupideses que disses-te, vê lá se isto chega aos 100. ás idiotices, das 1000, tu contribuiste com 999
Este comentário foi o auge!
Por favor, não prolonguem este sofrimento... há coisas tão mais interessantes para se fazer, inclusivamente neste blog!
Mas já agora um forcingzinho para os 200 comentários, penso que todos ficariam satisfeitos da vida.
Uma boa semana de trabalho/estudo para todos.
O que leva a estas discussões são as respostas a anonimos que nem sequer deviam ser permitidas!
Não há disponibilidade pessoal para se afirmarem, não são respondidos.
Parece-me justo...
Mantendo o mesmo registo de sempre: a secção B em nenhuma parte deste "atirar de lama" participou na baixa política que se fez.
Nunca atacámos pessoalmente ninguém nem a secção de ninguém.
Gostávamos de poder dizer o mesmo de outros intervenientes.
Quem tem trabalho reconhecido pode dar-se a este luxo: não precisa de andar a gritar aos sete ventos o que é e o que faz.
Grande abraço
E para fazer o comentário 200: moscavide tem um blog.
Discutam esta matéria no vosso próprio blog, não utilizem um sítio de debate político para este tipo de baixa política.
A JSD merece mais.
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