tag:blogger.com,1999:blog-34505251.post6882572046361679490..comments2023-10-31T11:32:53.788+00:00Comments on PSICOLARANJA: E os alicerces?Paulo Colaçohttp://www.blogger.com/profile/04712992313269304138noreply@blogger.comBlogger18125tag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-6672853979265606942008-08-26T11:06:00.000+01:002008-08-26T11:06:00.000+01:00Margarida,leste o meu comentário como se fosse uma...Margarida,<BR/><BR/>leste o meu comentário como se fosse uma objecção. Não é objecção, daí eu dizer que era uma quase-concordância.<BR/><BR/>Apenas acho os comentários vão numa toada como se todos os males que sofremos venham de não termos creches e que a solução para o futuro da Humanidade repouse numa rede nacional pré-escolar.<BR/><BR/>Não é assim. Há mais factores e variáveis. Quis introduzir um pouco mais de calma, pois a defesa laudatória e categórica de uma ideia é perniciosa para a própria ideia.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-6923552862949078662008-08-26T08:18:00.000+01:002008-08-26T08:18:00.000+01:00Pelo que vejo a informação que aqui trouxe não é r...Pelo que vejo a informação que aqui trouxe não é relevante...jfdhttps://www.blogger.com/profile/04050626220937885606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-53456935228162088812008-08-26T02:04:00.000+01:002008-08-26T02:04:00.000+01:00Né, permite-me que não diga o óbvio. Vou apenas di...Né, permite-me que não diga o óbvio. Vou apenas dizer o que penso. ;)<BR/><BR/><I>“cuidado a defender tão acerrimamente o pré-escolar, porque depois de implantada uma rede ainda temos de provar que conseguimos instituir padrões de exigência elevados”</I><BR/>Não percebo esta tua ideia. É que seguindo esta linha de raciocínio não teríamos prisões com receio de que os reclusos escapassem, ou não teríamos hospitais com medo que morresse alguém. O risco de não atingirmos os padrões de exigência elevados é igual tanto no pré-escolar como no básico ou no secundário? Ou acharás que os educadores estarão mais mal preparados? ;)<BR/><BR/><I>“os jovens não são piores por não irem à creche, nem têm falta de valores ou de organizaçao porque não tiveram creche”.</I><BR/> Desculpa Né, mas não conheces a realidade de um jardim de infância. Sabes que trabalho é desenvolvido pelas educadoras? Qual é a finalidade da frequência do pré-escolar? Convido-te a conversares com uma professora de 1º ciclo. Ela, melhor do que ninguém, explicar-te-ia a diferença de uma criança que frequentou o pré-escolar, da criança que tem como primeira ida à escola, no 10 ano.<BR/>A educação pré-escolar destina-se às crianças entre os três anos de idade e a idade de ingresso no 1.º ciclo do Ensino Básico. A Lei-Quadro da Educação Pré-escolar considera-a "a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário" (Art.º 2.º). A mesma lei define, entre outros, os seguintes importantes objectivos: promover o desenvolvimento pessoal e social da criança, fomentando a sua inserção em grupos sociais diversos; contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso na aprendizagem; estimular o seu desenvolvimento global, no respeito pelas suas características individuais e desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas. São, portanto, inúmeras as vantagens da frequência da educação pré-escolar, havendo necessidade de promover a sua obrigatoriedade.<BR/>É clara a diferença entre uma criança que frequentou um jardim de infância, convivendo com outras crianças, onde lhe inculcaram regras de convivência e de trabalho com os outros, e entre uma criança que apenas conhece a realidade familiar e pouco mais.<BR/><BR/><I>“não liguem tão causalmente a educação à marginalidade, porque se tal fosse não teríamos pessoas instruídas a entrarem nas estatísticas”.</I> <BR/>Este é um não argumento. Dentro dessas mesmas estatísticas, é possível constatar, por exemplo, que os delitos mais graves e violentos são cometidos por pessoas com poucas habilitações.<BR/><BR/>E, asseguro-te que tratei do tema o mais seriamente que pude. Como sempre. ;)Margarida Balseiro Lopeshttps://www.blogger.com/profile/13138146391646294318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-43387994184800820412008-08-26T01:35:00.000+01:002008-08-26T01:35:00.000+01:00Se não se importam, umas notas soltas de quase-con...Se não se importam, umas notas soltas de quase-concordância:<BR/><BR/>Vou dizer o óbvio:<BR/><BR/>-cuidado a defender tão acerrimamente o pré-escolar, porque depois de implantada uma rede ainda temos de provar que conseguimos instituir padrões de exigência elevados;<BR/><BR/>-os jovens não são piores por não irem à creche, nem têm falta de valores ou de organizaçao porque não tiveram creche: esta falha estrutural existe porque em nenhum ponto é-lhes fornecida essa informação, salvo decerto várias excepções, que no cômputo geral serão uma minoria;<BR/><BR/>-não liguem tão causalmente a educação à marginalidade, porque se tal fosse não teríamos pessoas instruídas a entrarem nas estatísticas: falhamos porque faz parte da nossa condição de animais, do nosso livre arbítrio. a educação certamente ajudar-nos-ia, mas também não é a panaceia;<BR/><BR/>-parabéns aos nossos avós, principalmente aos que ficam a tomar conta dos seus netos enquanto os pais labutam. à procura de emprego ou no seu emprego.<BR/><BR/><BR/>Uma das maiores preocupações do século XXI é como "ocupar" a 3ª Idade, para que aproveitemos o seu contributo pós-reforma, e como cuidar da "4ª idade". E, só para variar, ninguém aborda sériamente o tema.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-47171439272202665642008-08-25T21:27:00.000+01:002008-08-25T21:27:00.000+01:00E como seria financiado?E como seria atribuido?E como seria financiado?<BR/>E como seria atribuido?jfdhttps://www.blogger.com/profile/04050626220937885606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-50394991070396443782008-08-25T18:39:00.000+01:002008-08-25T18:39:00.000+01:00Esta crítica da Guida vem lembrar-me de uma medida...Esta crítica da Guida vem lembrar-me de uma medida que sempre fui fã: os cheques escola. <BR/>Não aceito que os pais por não terem os meios, porém tendo a vontade, não possam pôr os seus filhos numa creche: as públicas estão sem vagas e as privadas requerem algum poder económico.<BR/><BR/>A formação adequada a cada nível etário é fundamental, a partir desta tenra idade devem ser ensinados alguns conceitos basilares como cidadania, convivência, e como dizia o meu examinador no exame de condução, direito rodoviário.<BR/><BR/>Se não ensinarmos desde cedo e fomentarmos o crescimento humano das nossas crianças, os resultados reflectir-se-ão anos mais tarde.<BR/><BR/>É preciso não olhar somente para os exames de 9º ou 12º, o estatuto dos professores, as aulas de substituição, entre muitos outros. A educação deve fazer-se o mais cedo possível. <BR/>E por isso defendo o sistema de cheques-escola ou cheques de ensino para que os encarregados de educação tenham igualdade de oportunidades para escolher a plena formação dos seus filhos.<BR/><BR/>Porque afinal de contas, as nossas crianças são o futuro...Inês Rocheta Cassianohttps://www.blogger.com/profile/11922164749509684025noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-45242102122447025062008-08-25T14:01:00.000+01:002008-08-25T14:01:00.000+01:00Guida, embora sejam boas notícias para o ano que v...Guida, embora sejam boas notícias para o ano que vem, parece que o Governo não anda atento aqui ao <I>blog</I>...<BR/>Reparem especialmente, no negrito do fim...<BR/><BR/>Ao que parece o DE teve acesso preliminar ao OE (<I>yeah right!</I>), e então publica esta propaganda... ups! notícia sobre o assunto.<BR/><BR/><I><BR/><BR/>A Educação será uma das apostas fortes do Governo para 2009. De acordo com os ‘plafonds’ preliminares de despesas para o próximo Orçamento de Estado (OE), os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) serão dois dos que beneficiarão de maiores aumentos – tanto para despesas de funcionamento, como para investimento.<BR/><BR/>A preparação do OE para 2009 já arrancou e o Diário Económico teve acesso aos primeiros tectos de despesa que foram atribuídos aos vários ministérios. Em concreto, o documento mostra as despesas de funcionamento em sentido estrito – que cobrem os salários e outras despesas correntes – e o capítulo 50, que identifica os tectos de investimento.<BR/><BR/>A análise dos números revela que, para já, o discurso sobre as prioridades políticas vai ao encontro das prioridades orçamentais. O Ministério da Educação verá as suas despesas de funcionamento aumentadas em 10,8% e as de investimento crescer 3,4% no OE para 2009, face ao orçamentado para este ano. <BR/><BR/>Também no Ministério da Ciência e Tecnologia os aumentos são significativos. A pasta recebe mais 39,9% para funcionamento do que o orçamentado em 2008. No capítulo 50, o financiamento nacional para investimentos passa de 432,5 milhões de euros em 2008, para 490 milhões de euros – o que representa um aumento de 13,3%.<BR/><BR/>A análise dos números mostra, no entanto, que a regra não é sempre a mesma para todos os ministérios. Há pastas onde a ordem é cortar e outras onde a folga é aumentada.<BR/><BR/>Estes ‘plafonds’ de despesa deverão ser ainda ponderados com a execução orçamental de 2008. Teixeira dos Santos já mostrou que a orçamentação é feita no seguimento das despesas executadas e não apenas com as orçamentadas no ano anterior. De acordo com os dados da Direcção-Geral do Orçamento, a execução está sob controle, o que indicia que quando há aumentos, estes deverão ser reais e não para fazer face a uma derrapagem. Da mesma forma, os cortes podem significar apenas um ajuste a uma execução feita com folga, neste ano.<BR/><BR/>O OE para 2009 será difícil: se, por um lado, o Governo garante que quer manter a política de consolidação orçamental, por outro, o próximo ano será não só de eleições, como ainda será prejudicado por uma conjuntura económica desfavorável.<BR/><BR/>Neste sentido, destacam-se as subidas dos ‘plafonds’ de funcionamento e de investimento do Ministério da Economia. As despesas de funcionamento crescem quase 20% e o capítulo 50 mostra mais 2,3 milhões de euros disponíveis. A conjuntura adversa e a necessidade de estimular a economia poderão ser uma justificação.<BR/><BR/>Estes valores já foram aprovados pelo ministro das Finanças. No entanto, os montantes deverão ser sujeitos a alterações, já que a discussão política ainda não aconteceu. <BR/><BR/><BR/>O que vai marcar o Orçamento do Estado para 2009<BR/><BR/>1 - PS coloca políticas sociais na agenda<BR/>Numa ‘rentrée’ política que será feita a três tempos, em Setembro, os socialistas têm agendados dois temas de peso em maré eleitoral: políticas sociais e educação. “As folgas que resultam da consolidação orçamental são para ser canalizadas para as questões sociais”, justifica Vitalino Canas. Isto mais se justifica, continua o porta-voz do PS, “numa altura em que a melhoria económica do país depende da oportunidade dada ao tecido social”. Há que “criar condições para as pessoas participarem no desenvolvimento do país”, diz, exemplificando com a necessidade de “estimular o consumo”. A aposta na Educação é outras das vertentes para artilhar um país que “tem dificuldade em resistir à crise internacional”.<BR/><BR/>2 - Números preliminares revelam mais investimento<BR/>A comparação dos ‘plafonds’ de despesas para dez ministérios – Negócios Estrangeiros, Administração Interna, Justiça, Economia, Obras Públicas, Trabalho e Segurança Social, Saúde, Educação, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e Cultura – revela um aumento médio de 4,1% do investimento face ao orçamentado para este ano, para o mesmo universo. Em 2008, estes ministérios arrecadaram 69,2% do bolo total de investimentos. Comparando os tectos para despesas de funcionamento, a diferença é quase nula: as despesas sobem 0,1% este ano. De fora destas contas ficam o Ministério das Finanças, o Ministério da Agricultura, o do Ambiente e o da Defesa.<BR/><BR/><BR/>Ensino na mira<BR/><BR/>- O Ministério da Ciência e Ensino Superior ganha mais 39,9% para despesas de funcionamento e 13,3% no capítulo 50, face ao OE para 2008.<BR/><BR/>- Para 2009 estão destinados 5.402 milhões de euros para despesas de funcionamento do Ministério da Educação. Em 2008 houve 4.874,9 milhões de euros disponíveis. <BR/><BR/>- Dotações para a educação pré-escolar e para o ensino particular e cooperativo não têm diferenças significativas. <STRONG>A dotação para o pré-escolar mantém-se inalterada (334,1 milhões de euros) e para o ensino particular e cooperativo cresce de 441,6 para 450 milhões de euros.</STRONG><BR/><BR/></I>jfdhttps://www.blogger.com/profile/04050626220937885606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-37338050329133309322008-08-25T13:50:00.000+01:002008-08-25T13:50:00.000+01:00Concordo inteiramente contigo Margarida. É inconce...Concordo inteiramente contigo Margarida. É inconcebível que num país onde se pretende incrementar a natalidade, nenhum casal possa tomar a decisão de ter um filho, sabendo-se e sentindo-se efectivamente apoiado por uma rede de cresces que funcione. <BR/>Por outro lado, o Luís Melo fala também de uma questão fundamental. Ao passarem cada vez menos tempo com os pais, poderemos estar a fazer muito poucas exigências emocionais e intelectuais a estas crianças que vêm o seu potencial de desenvolvimento ser comprometido. <BR/>É por isso que é tão urgente criar os equipamentos, como assegurarmo-nos da qualidade dos seus técnicos e consequentemente dos serviços prestados. <BR/>Para além disso, se crianças socialmente desfavorecidas se virem desde muito cedo integradas num ambiente estimulante, que lhes permita ter acesso a modelos de educação e a referências saudáveis, não será mais fácil a sua integração no 1º ciclo. Não será mais fácil que os seus objectivos escolares e profissionais possam ir para além do ciclo vicioso da exclusão?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-31805898701922212112008-08-25T00:23:00.000+01:002008-08-25T00:23:00.000+01:00Errata: "Ou porqueficam com eles enquanto os pais ...Errata: "Ou <B>porque</B>ficam com eles enquanto os pais trabalham, ou no suporte com as despesas de educação (vulgo, jardins de infância e colégios privados)."Margarida Balseiro Lopeshttps://www.blogger.com/profile/13138146391646294318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-80873802418381019312008-08-25T00:15:00.000+01:002008-08-25T00:15:00.000+01:00O Melo e o Nogas (já que ambos são Luís) tocaram n...O Melo e o Nogas (já que ambos são Luís) tocaram na <I>mouche</I>. <BR/><BR/>O papel dos avós tem sido fulcral para muitas crianças. Ou por ficam com eles enquanto os pais trabalham, ou no suporte com as despesas de educação (vulgo, jardins de infância e colégios privados). Mas, tendo até em conta que a idade com que se atinge a reforma é cada vez mais avançada, esta é uma situação que se tende a agudizar.<BR/><BR/>Por outro lado, a importância e essencialidade que a frequência do pré-escolar tem no desenvolvimento psico-social das nossas crianças explicará, sem dúvida, possíveis desvios. O não se saber comportar numa sala de aula, mau relacionamento com colegas, problemas de integração, métodos de trabalho: todos estes aspectos são desenvolvidos e potencializados num jardim de infância.Margarida Balseiro Lopeshttps://www.blogger.com/profile/13138146391646294318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-91767997290771678932008-08-24T21:29:00.000+01:002008-08-24T21:29:00.000+01:00Como chegam os jovens a criminosos? É simples...Nã...Como chegam os jovens a criminosos? É simples...<BR/><BR/>Não tendo lugar em creches ou jardins de infância, são "abandonados" pelos pais (que têm de trabalhar) e deixados com outras pessoas, que frequentemente não lhes transmitem amor, carinho, nem educação (pudera, não são pais deles).<BR/><BR/>Passando para o 1º cilco, dão-se mal. O que é normal já que desde pequenos não sabem o que é "andar na escola" ou conviver com outras crianças. Os problemas e o insucesso escolar são frequentes mas o sistema manda "passar".<BR/><BR/>No 2º ciclo, os pais já não os seguram e não é nesta idade que os vão conseguir educar. Adolescentes que são, têm sentimento de libertinagem e sentem que tudo merece uma revolução "á sua maneira".<BR/><BR/>Obviamente os "coitados" dos professores não têm mão neles nem conseguem ensinar seja o que for. O sistema manda "passar".<BR/><BR/>Ao sair do ensino obrigatório, não têm educação, valores, principios. Não se sabem comportar em lado algum. Não sabem fazer nada, nem têm capacidade de aprender, de se desenrascar.<BR/><BR/>Tudo isto acaba em... já sabemos. Temos milhares de exemplos em Portugal.Luis Melohttps://www.blogger.com/profile/03525273307661933337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-57649019183508728702008-08-24T21:02:00.000+01:002008-08-24T21:02:00.000+01:00Concordo com a tua visão do problema Guida. Mas um...Concordo com a tua visão do problema Guida. Mas uma coisa é certa, senão fossem os milhares de avós e avôs deste país e muito provavelmente as dificuldades das crianças seriam ainda muito maiores. <BR/><BR/>Até porque muitas vezes são eles que passam o tempo com os netos, cuidando deles, e perante as dificuldades económicas dos pais, acabam por pagar o infantário "milionário" dos miudos. <BR/><BR/>Perante esta realidade o Governo de Sócrates tem sido de uma nulidade constante, tomando medidas erradas e não produzindo nada de concreto ou de satisfatório para as familias.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-81768597883724460002008-08-24T14:56:00.000+01:002008-08-24T14:56:00.000+01:00E sim, Bruno, este é talvez o tema de que mais gos...E sim, Bruno, este é talvez o tema de que mais gosto. ;)Margarida Balseiro Lopeshttps://www.blogger.com/profile/13138146391646294318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-42136458471788312042008-08-24T14:54:00.000+01:002008-08-24T14:54:00.000+01:00Uma rede pré-escolar “decente” traz custos. Mais e...Uma rede pré-escolar “decente” traz custos. Mais estabelecimentos de ensino: os que temos estão à beira da ruptura. Mais educadores de infância. Mais auxiliares de acção educativa. Mais fundos para equipar as instalações com material pedagógico. Sem falar do lobby do sector privado. <BR/> <BR/>Não deixa de ser irónico que Portugal seja um dos países da União Europeia que mais investe em Educação e simultaneamente tenha piores resultados. Afinal de contas, nós não sabemos investir. Só assim se justifica que há mais de 20 anos se fale numa rede pré-escolar pública, e pouco foi feito. <BR/><BR/>Numa altura em que temos um grave problema de natalidade, é suicida não haver sequer uma rede pré-escolar pública que responda às necessidades da população.Margarida Balseiro Lopeshttps://www.blogger.com/profile/13138146391646294318noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-64610066136662537552008-08-24T13:55:00.000+01:002008-08-24T13:55:00.000+01:00Eu acho que o que impede existir uma rede pré-esco...Eu acho que o que impede existir uma rede pré-escolar decente é simplesmente não se saber como fazer isso, esta é a dura da realidade com que vive o Governo, têm uma ministra á deriva que não sabe o que está a fazer.Olheirohttps://www.blogger.com/profile/13275185474615742178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-11033711904930838302008-08-24T13:48:00.000+01:002008-08-24T13:48:00.000+01:00A Guida tem uma grande tendência para este tema e ...A Guida tem uma grande tendência para este tema e ainda bem porque é - sem dúvida - um alicerce fundamental de qualquer sociedade! Como é a Segurança e a Saúde, duas áreas em que vimos e vemos que este Governo pouco tem feito e cujos problemas saltam à vista de cada vez que os jornalistas se debruçam sobre eles.<BR/><BR/>E este alicerce carece realmente de ser sedimentado quando não garantimos sequer aos mais novos que possam iniciar o seu percurso educativo. Mas que raio! Se já não estamos de tanga é assim tão difícil ter uma rede pré-escolar decente???Brunohttps://www.blogger.com/profile/16559015345793378563noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-4730914557861493092008-08-24T13:34:00.000+01:002008-08-24T13:34:00.000+01:00-Este governo já nos habituou a um discurso vago e...-Este governo já nos habituou a um discurso vago e generico quando se fala dos objectivos da educação o truque usado é do mais básico que existem em politica faz-se uma análise dos problemas, diz-se meia dúzia de objectivos super vagos e não quantificáveis e oferece-se uma solução que muita embora não resolva problema nenhum consegue ter o consenso da parte do publico de que faz falta, mete-lhe depois um objectivo e depois de cumprido faz-se um conferência de imprensa como forma de auto-elogio.<BR/> É ridículo este forma de actuar é a politica no seu pior e é isso que o Governo de José Sócrates nos oferece todos os dias. <BR/><BR/>-Na educação não é diferente o mediatismo do incluir o inglês nos planos curriculares é francamente exagerado e inexplicável, o facilitar nos exames de acesso ao ensino superior é um desincentivo ao trabalho, promovendo assim o desleixe.<BR/><BR/>-A ausência de um rumo para todo este sistema de ensino é evidente, mas lá continuaremos nós a caminho do fantástico desenvolvimento cultural. <BR/><BR/><BR/>PS: O que será que Sócrates quer dizer quando nos vamos desenvolver e vamos ter um melhor futuro?Olheirohttps://www.blogger.com/profile/13275185474615742178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-34505251.post-57476744337163007442008-08-24T03:42:00.000+01:002008-08-24T03:42:00.000+01:00O pior sistema de ensino é aquele que, logo no iní...O pior sistema de ensino é aquele que, logo no início, em vez de integrar, exclui.<BR/><BR/>Há famílias desesperadas.<BR/>A juntar às dificuldades económicas junta-se esta indefinição, que levará, quase garantidamente, a mais uma machadada (a creche privada).Paulo Colaçohttps://www.blogger.com/profile/04712992313269304138noreply@blogger.com